Hazards of Love - O começo
Ola a todos, esse é meu primeiro texto e acho que esta pequeno, mas espero que vocês gostem!
Sophia Duarth.
Me chamo Sophia Duarth, acabo de completar 18 anos. Tenho cabelos claros na altura dos ombros, sou branca e tenho olhos azuis.
Estou no aeroporto pronta para voar em cima da cidade maravilhosa, que é o Rio de Janeiro. Ninguém imagina quanto tempo esperei para realizar esse sonho.
- Filha você tem certeza que é isso que você quer fazer? – Disse minha mãe.
Minha mãe é bem parecida comigo, ou melhor, eu sou parecida com ela. As pessoas costumavam até dizer que somos irmãs e não mãe e filha.
- Mãe eu não vou desaparecer, prometo ligar todos os dias.
- Mas você ainda é uma criança, não posso deixar você sozinha pelo mundo!
- Mãe não sou uma criança, sei me virar, confie em mim!
- Eu confio em você, mas não confio nas pessoas más que existem no mundo a fora.
- Nossa que drama gente! Esta na hora do meu voo, preciso mesmo ir agora.
Ela me abraçou tão forte que parecia não acabar nunca, então beijou meu rosto e sussurrou. “você é teimosa igual ao seu pai, tome cuidado”.
Dei um sorriso, outro abraço bem forte e sussurrei. “Te amo mãe”
Peguei minhas malas e fui em direção à fila de embarque, olhei para trás e vi minha mãe chorando, sorri como se quisesse dizer “ficará tudo bem” e continuei seguindo em frente.
Breno Alencar.
Eu sou Breno Alencar, tenho 20 anos, sou moreno, cabelos encaracolado castanho e olhos pretos.
Acabo de chegar ao aeroporto e vejo muitas famílias emocionadas com despedidas de parentes queridos. Comprei a passagem e sentei em um banco para observar o ambiente enquanto não chega a hora do voo. Logo em frente vejo duas meninas que se pareciam muito se abraçando, e uma delas não parava de chorar. Peguei minha câmera e resolvi tirar uma foto, ouvi o chamado do meu voo e parti em direção ao portão de embarque.
Sophia Duarth.
Ao entrar no avião sinto aquele friozinho na barriga só de pensar que irei voar, vou em direção ao meu acento e vejo um garoto sentado em meu lugar, toquei em seu braço e ele rapidamente tirou os fones que usava.
- Me desculpe, mas se não me engano esse lugar em que o senhor esta sentado é meu.
- Eu não vi seu nome em nenhum um lugar. - Ele deu uma risada debochada.
- Eu terei que chamar a aeromoça ou te tirar a força - Ameacei.
- Nossa! Você não parece bem humorada pelo visto – Levantou-se com um pulo e foi para a poltrona ao lado, colocou de volta seus fones e fechou os olhos, sentei no meu lugar e fiquei olhando pela janela do avião para evitar qualquer outro contato.