Bad Romance [Parte 16]

Gente, obrigado pelos comentários, essa história ainda vai surpreender. E gostaria de avisar a todos que trarei novidades após o fim de Bad Romance, já tenho um material bom e pronto, mas não posso revelar nada. Conto com vocês, agora vamos à parte 16

Ah! E o Justin Bieber (tô fazendo um esforço imenso para não chamá-lo de Biba) e queria passar na cara das fanáticas, que ficaram lá na porta do hotel esperando ele aparecer.

Cadê o Justin?

hahahaha

Sinceramente, me desculpem, mas eu precisava desabafar!

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PARTE 16

Acordei cedo e deixei minha pele impecável. Não posso mais chorar, nem me preocupar com essa coisa chata que aconteceu agora pouco.

Eu sei que essas coisas acontecem com todo mundo e que todo mundo supera, mas há algo me dizendo que nosso namoro foi um tanto precoce. Sem mencionar a forma como nos conhecemos.

Na hora exata, no lugar exato. Encontrei minha equipe, trabalharam mais no meu cabelo e na maquiagem. No final eu me senti um robô, meu rosto mal mexia.

Coloquei o biquíni, os sapatos e o cachecol, por fim um batom vermelho marcante não daquele tipo que te deixa vulgar.

— Pronta querida? — pergunta o fotógrafo.

Olho para ele e sorriu desdenhosa.

— Eu nasci pronta baby.

E começam os flashes.

Corro tranquilamente, saltitante, sorridente, deixo o vento balançar o meu cabelo, mãos na cintura, mãos na cabeça, beijo pra galera.

— Pausa. Ponha aquela bata branca, ela tem um contraste ótimo.

Coloquei a bata aberta e continuei posando, a câmera parecia me namorar, o vento fazia o tecido flutuar lindamente dando um aspecto sensual. Dei um giro lento e fiz carão.

— Você é PERFEITA, simples assim.

Depois troquei o biquíni, coloquei um chapeuzinho e ao meio dia o teste acabou.

— Não há como você receber uma resposta negativa. Eu estou enviando suas fotos para a edição, depois elas serão encaminhadas para a reunião da presidência e amanhã à noite você receberá uma resposta. Resposta que pode garantir o seu futuro menina. Agradeça

a Deus pelo rostinho que você tem. — diz.

— Obrigada. Estou livre? — perguntei.

— Claro. Você precisa que alguém te leve em casa? — perguntou.

— Não. Moro aqui perto e vou tomar um banho de mar. — expliquei.

— Faz uma coisinha então — ele sorri — Pega esse biquíni que você ta usando e fique com ele, é um presentinho. Estará na coleção de verão de 2012. Veja o privilégio.

Assenti.

— Até mais gatinha. — ele pisca o olho pra mim, mas eu sei que foi como brincadeira. Na certa ele é gay.

Visto meu vestido por cima do biquíni, coloco o resto das coisas na bolsa e sigo para a praia, rezando pra encontrar um guarda-sol livre pra alugar.

O sol tava me torrando.

Aluguei um guarda-sol e uma cadeira de praia, o menino arrumou pra mim e foi embora. Coloquei minha bolsa na areia e me despi.

Olhei para o lado. Eu olhei para o lado, não sei por que, mas eu olhei e não gostei do que vi.

Tim, Marcie e Carl sentados na areia olhando o casal se divertindo à beira mar. Ele a colocava nos braços e rolavam pela areia molhada, a onda vinha e os molhava, uma cena linda se o casal em questão não fosse Zac e Sara.

Me levanto rapidamente, conto até dez, não adianta, já sei que estou vermelha de raiva. Corro até lá, Marcie é a primeira que me vê e tenta me segurar.

Como ela pôde ser tão falsa comigo?

Dei-lhe um tapa na cara e a empurrei para longe de mim.

O segundo a tentar me segurar foi Tim, ofendido por eu ter batido em Marcie, não medi esforços, mordi seu ombro quando ele me segurou, logo me soltou.

Por fim Carl veio até mim, não esperei nem que ele falasse, dei-lhe o chute no meio das pernas e o deixei gritando de dor.

Os safados, pombinhos românticos, se levantaram e me encararam.

Sara se escondeu atrás de Zac, passando as mãos por seu corpo e dizendo coisas como: ela é louca! Não deixe ela bater em mim querido!

Homem nenhum nesse mundo ia conseguir me segurar.

Bati o pé na areia como uma menina mimada.

— Como você pôde Zac?

Eu já estava querendo chorar, mas não dei a ele o gostinho de ver que conseguiu partir meu coração. Que droga.

— Nós não temos mais nada, se liga!

— Moleque! Quando um namoro termina, os dois tem que ser avisados seu imbecil. Só tem tamanho e músculos. Cadê o seu cérebro? A boneca de milho comeu? — grito.

Muita gente na praia me encara.

Vejo um pequeno e rápido lampejo de arrependimento em sua expressão.

— Eu...

— Cala a boca, não fala mais comigo seu playboy. Agora eu sei que essa menina tinha razão. Você é só um garanhão afim de sexo, depois que consegue apronta uma dessas. Isso é tão antiquado. Se liga você!

Fiquei histérica. Isso pode arruinar minha proposta de emprego.

Que se dane! Eu só preciso arrancar um tufo de cabelos daquela miserável.

— Zac, se afaste! Eu vou matar essa boneca de milho!

CONTINUA...

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PS: Marcie, não se ofenda, se caso ler essa parte. Essa Personagem, infelizmente, não é dotada da sua extrema fofura.

Saudades.

E N Andrade
Enviado por E N Andrade em 04/10/2011
Código do texto: T3258040
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