RONDA NOTURNA
Noite escura, cerrada,
Lá fora o frio congelante
A cidade dorme tranquila
E aquele homem cruza a praça.
De calçada em calçada
Cruzando a rua aqui e ali,
Ageita o paletó e sunga a calça,
Na mão um pequeno rádio.
Mas, de súbito, um susto!
Passa um gato a sua frente.
Para um supersticioso
Isto seria sinônimo de azar.
Segura forte o apito,
Fica alerta no seu ofício,
Pois o povo daquela cidade
Confia neste vigia corajoso.
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