AMOR OU DOENÇA?
Será que tem um ser que possa entender algum que é tão meu?
Está dentro de mim, morno, morto sem pretensão de sair
Confundo-me com os outros
Procuro me dispor a entender
Mas de que importa se não és importante?
Não mais!
Posso até propor um brinde a isso
Minha criatividade se desprende e vai...
Meus argumentos perderam a base não são mais eficaz
Aguardo o efeito do tempo e suas tendências...
Hoje o que você me traz?
Desejo?
Prazer?
Pra mim é só o que importa!
O que fazer com o tal do amor?
Eu o deixei aos cuidados do tempo, pois me dissera que só ele tem solução pra tal doença.