Fic Twilight >>> Tinha que ser você. Capítulo 54.

N/A: Valeu ai pelos comentários! Como sempre, muitos deveres = atraso na fic. Eu tento, juro. Então, estamos sim na reta final, cerca de uns dez capítulos. Por isso, fico muito contente que vocês ainda estejam aqui comigo e presenciem a conclusão do meu primeiro trabalho juvenil aqui no RdL. Beijooos!

Ps: quem quiser dar uma olhada nesse blog aki, tem a capa desta fic: http://liviafics.blogspot.com/

Capítulo 54. - Pré-encontro.

Ir ao colégio era algo tão monótono quanto não ir e ficar comendo salgadinhos altamente calóricos. Mas as vantagens, é que com o primeiro item ela teria chance de ir para alguma Universidade. E conseguir um emprego. Por que era isso que a loira tinha em mente dali pra frente. O dia depois da ridícula conversa via mensagens instântaneas que tivera com seu inimigo, foi lotado de coisas comuns e rotineiras. Sua vida parecia seguir as mesmas regras rígidas de sempre.

Com a exceção de agora ela estava estudando pra valer, ao invés de ficar olhando para o espelho a cada meio segundo.

Uma sucessão de fatos INCRIVELMENTE CHATOS aconteceram naquele dia. Foi motivo de chacota, como sempre. Evitou olhar para uma mesa a qual seus olhos sempre se dirigiam de vez em quando, controlando completamente o impulso. Conversou com a mesma rigidez e normalidade, e até com alguns sorrisos simplórios com suas amigas. Só houve um impasse naquele dia tão comum.

-Então, Rose, o que você vai fazer hoje a noite? – Perguntou Bella intrigada, tentando achar um jeito de incluir a loira em todos os projetos do grupo, depois de fizeram uma real amizade, ela tinha se tornado tão intensa e fraternal, que ambas preocupavam-se uma com a outra. E Bella estava bem perceptiva, e ocupada demais em não deixar Rose escapar do grupo. Afinal a amiga estava se isolando demais da conta. Talvez fosse pela sua gravidez precoce. Talvez não.

-Eu... Er... – A garota deu um sorriso-sem-graça de canto de lábio. – Nada... – Mentiu, com os dedos tambolirando na mesa do refeitório.

-Ah, que ótimo, Rosita querida! – Exclamou Alice empolgada. – Porque hoje NÓS temos muitaaa coisa pra fazer... Você sabe, o meu guarda-roupa tá parecendo mais com trapos dos anos oitenta, e nada melhor do que você, uma fashion designer pra me dar umas dicas. – Pontuou a amiga, com um sorriso feliz. Aliás, tudo era feliz para Alice. Como a loira a invejava. Parecia tão radiante envolvida nos braços do seu irmão, absorta em seus planos de comprar roupas novas. Ela era assim. Antes de se envolver com aquele filho-da-mãe. Por que ela tinha mesmo aceitado ir naquele encontro? Ah sim, ela era uma retardada.

-Deixei de ser uma fashion designer a muito tempo... – Proferiu a loira, achando um modo de escapar, já que jamais, de maneira nenhuma diria que teriaa a merda de um encontro. Com aquele bruta-montes estúpdio. Suspirou, ajeitando as mechas do cabelo sem se sentir culpada pela mentira de não ser mais uma fashion designer. Mas, de outro ponto de vista, aquilo não deixava de ser verdade mesmo. Há meses não atualizava seu guarda-roupa. Tinha coisas demais na cabeça. Mais há alguns anos era o que mais importava em toda a sua vida. Roupas e Beleza. Agora ela enxergava a maturidade atingindo-a em cheio. Mas tinha medo de aceita-la, as vezes. Parecia que tinha sido em outra vida, em que ir em um Salão de Beleza uma vez por semana era caso de vida ao morte. E por acaso, já faziam eras que ela não frequentava um. Em uma recaída mortal, ela prometeu-se a si mesma que faria uma visita o mais breve possível. Dentro de horas, se possível.

-O quê? Você deixou de ser uma patricinha minha-roupa-vale-um-milhão??? – Indagou o irmão desconfiado.

-É, já faz séculos que não compro roupas ou sapatos e nem leio às milhares de revistas de moda que eu comprava... – Revelou a garota, com uma amarga nostalgia.

-Até pros espelhos você deixou de ligar?

A garota assentiu, engolindo em seco.

-Sou melhor do que isso agora. – Rose deu de ombros, decidida a cortar a conversa antes que tomasse rumos perigosos.

-Ah, de qualquer forma amiga, quero que me acompanhe nas compras!

– Exigiu Alice, com um meio beicinho.

Ops. E agora?

-Ham.... – “Encontra uma resposta pelo amor de Deus, Rosalie!” -... Não dá hoje, Lice. – Disse com leves tons de rubor.

A morena ficou arrasada.

-AAAH, e por que não?? – Resmungou ela curiosa.

-Ah, porque eu.... Porque eu... Hoje a noite eu vou ver umas... Casas pra eu morar!!

-De novo com essa história de sair de casa, mana?

-Não, peraí... – Interrompeu Bella. – Você vai comprar aquele apartamento em Tree Village. – Seu olhar pousou lentamente observador no da garota.

-Rosalie, por acaso você tá mentindo pra mim? – Perguntou Alice parecendo ressentida.

-Eu...Não...Eu tava só... Er... Só..

-É, ela tá mentindo sim. – Respondeu Edward, ao que antes estava indiferente agora parecia muito intrigado.- O que é? – Perguntou, quando todos da mesa se voltaram para ele. – As vezes eu acho às pessoas muito legíveis. Ainda mais as que eu conheço bem.

-Tudo bem, Ed, me dou por vencida pra você. – Falou a garota com um olhar semi mal-humorado para o amigo, que sorria com escárnio satisfatório.

-O que é que você está escondendo afinal? – Alguma voz. Tamanho o seu receio, que nem conseguiu detectar quem era. Respirou fundo.

-Tenho um encontro hoje. –Disse, meticulosamente, pausando pra pensar que se odiava em cada mínima sílaba.

Todos abriram as bocas, em forma de O. A amiga, alucinada, bateu palmas como se fosse uma das the best News of her life.

-Ahh, que feliz!! Com quem você vai sair? – Inquiriu morta de curiosidade.

A garota hesitou.

-Não, é feliz não, Alice! – Retrucou Edward lançando um olhar mal-intencionado para a irmã. – Rose, você não devia sair nessas condições.

A garota bufou.

-Que condições???

-Hamm... Eu.. Er.. Eu não quis...

-Olha, sem querer ofender, mas isso não é da conta de vocês! – Exclamou desesperada. – Agora, dá liçenca que eu vou comer um... –Ela não sabia o que dizer pra ser safar. -Broto de Alfafa! To com desejos de gravidez... – Impôs ela, e depois saiu da mesa sem dar explicações.

Os quatro ficaram se olhando obstupefatos.

-Ela ODEIA brotos de alfafa. – Disse Jasper, por fim.

-Pudera, são horríveis! – Comentou Bella fazendo cara de nojo.

-Esse negócio de desejo de grávida pra mim é invenção...

-Não, Ed! Isso acontece mesmo, vai que o filho dela nasce com cara de broto de alfafa? Como se sentiria se a impedisse de comer e o bebê nascesse com cara de broto de alfafa! Você iria ser um tio postiço muito mau, Edward, muito mau... – Disse Alice, reflexiva, balançando a cabeça positivamente.

-Mas brotos de alfafa são ruins pra caralh#, Alice...

-Eu sei, mas ela pode estar com desejo. Deixa a Rose. Além disso, os brotos fazem bem a saúde.

Enquanto isso, a garota usava o blackberry pra ligar pra alguém. ELA, em específico.

-Josy? – Perguntou ela com cuidado.

-Não... Não pode ser quem eu estou pensando quem é... – Respondeu uma voz esganiçada de surpresa.

-É a Rosalie.

-OOH, MY GOD! MINHA D-I-V-AAAA…

A garota não pôde deixar de sorrir para o vazio com nostalgia.

-Acho que sim. – Respondeu com uma voz entrecortada.

-Queen Rose, minha ÍDOLA, o que você deseja, diva??

A loira riu.

-Manicure. Pedicure. Depilação. E um corte no cabelo. Retoque. E escova. É, acho que só isso. – Falou decidida. O plano tinha se elaborado em sua mente assim que notara que já faziam séculos que seus cabelos não viam um bom tratamento, e estavam até a cintura e suas pernas cansadas de lâminas. Além disso ela tinha um encontro. Apesar de ser com o pior cafajeste do mundo (que a propósito, era o pai do seu filho), ainda era um encontro.

-Pra quê dia??

-HOJE, É CLARO!

-Ah, meu deus, Rosita! Por que não ligou antes, sua pseudo-atrasadíssima?

-Eu tava ocupada Josie. Por favor, por favor, por tudo que é mais sagrado, diga que tem horário pra mim, por favooor.

-Aiin, que horas você queria?

-Pode se umas duas? Diz que sim, diz que sim, diz que sim!!

-Okay, tudo bem, tudo bem. Aliás, estamos falando com Rosalie Hale. Marcado, queen. Beijinhos ardentes.

A garota balançou a cabeça inconformada, Josy, sua cabelereira favorita, e aquele jeito de sempre. Notou que sentia muita falta dela.

**

8:45 da noite no diário....

“Tudo bem, faltam quinze minutos para a decadência mais decadensiosa (se é que essa palavra existe!) da minha vida. Não sei se você diário, sabe mas Jacob-filho-da-mãe-Black, vem me pegar pra jantar às nove e são oito horas, quarenta e cinco minutos e três segundos, não, quatro, não cinco, não, aff!. Eu, to mesmo muito nervosa, muito mesmo. A ponto de ter um colapso estético. Na verdade, já estou tendo UM hoje. Primeiro, que depois de muitos séculos sem um trato decente no meu cabelo, eu resolvi ir ao Salão de Beleza da Josy. Caso você não saiba diário, Josy é a minha cabelereira. Mas hoje, quase tive vontade de estrangular a coitada, por não me atender. Quem fez o trabalho todo foi uma assistente de quinta categoria que atende pelo nome de Kimberly. Logo hoje que eu queria que fosse a Josy, porque ela sempre me deixa uma arraso, de tirar o fôlego. Eu sei que se Josie tivesse feito sairia melhor. Mas, foda-se, a produção até que ficou boa. Tirando o fato de que essa Kimberly era uma patricinha metida e chata, que disse que iria cortar meu cabelo acima do ombro porque estava cheio de ponta dupla!!! Mas eu a ameacei de morte se ousasse cortar mais que três dedos. E ela cortou QUATRO!! Mas mesmo assim ficou... Expcionalmente bom o corte. Mais curto na frente e mais longo atrás, e algumas partes mais destacadas com o loiro. O resto é lenda. Fiz todas aquelas coisas que mulher faz no salão, e por isso, marquei as duas e sai as sete e quinze. Só tive tempo de vir pra casa, tomar um banho e me trocar pra sair com aquele canalha (tá, eu sei que não deveria chamar o Jacob de canalha, já que ele vai ser o pai do meu filho, mas, fazer o quê? É isso que ele é mesmo!!)... Eu estou com um vestido que eu nunca achei que compraria na minha vida, só comprei porque Alice insistiu muito, e disse que eu iria precisar de um vestido desses na minha vida. Aquele vestido formal, sem nenhum vestígio de piriguetisse, com lindos bordados e até a altura dos joelhos, mas com um decote razoável, e uma cor neutra (cinza) para ocasiões especiais, em que quisesse se passar uma boa impressão. Quando ela me pediu pra comprar eu disse que pareceria uma senhora de 67 anos, mas como Alice insistiu, eu acabei levando. Preciso lembrar de agradece-la urgentemente. Estou usando uns saltos pretos, e o meu cabelo, está mais curto do que eu esperava, mas mesmo assim, bem longe do ombro (não que eu tenha algo contra a cabelo curto, diário, é que só não acho que fica bem em MIM) , e bem radiante. Na verdade, eu acho que vou arrasar nesse encontro. Não que essa fosse a minha intenção. Me produzir, pro Jacob. Argh!! De modo algum. Só que eu gosto de ficar bonita e poderosa quando trombo com os meus ex-namorados... Minha mãe quase soltou fogos de artíficio por causa desse encontro, dizendo que por fim eu iria superar essa briguinha mal-resolvida com o amor da minha vida! Eu sei que ela é pirada mesmo... Imagine, aquele apostador barato o am0r da minha vida! Ela não pode mesmo estar falando sério... Ops... Campainha! Droga, era o que eu temia! Me deseja boa sorte diário!!”

A garota largou o caderninho no sofá da sala, e correu para o espelho principal de entrada para dar mais uma olhada. Nunca gostou tanto de si mesma. Ela estava mesmo linda, e nem parecia estar esperando um bebê, com a precisão de suas curvas. Sorriu, ajeitou o cabelo e respirou fundo.

-Já vou indo, mãe! – Gritou, embora fosse inútil já que Elena estava no banho.

Pegou sua pequena bolsinha de couro, Dolci&Gabanna e caminhou bem lentamente até chegar a porta, escancarando-a com força e violência.

A garota o analisou, e constatou a contra-gosto (a deixar isso bem claro por sua expressão aborrecida) que ele estava bem vestido, com roupas sociais. Uma camisa branca destacando os músculos. A loira lançou um tipo sorriso de te-odeio. Se encararam mais um pouco, ele estava impassível, até que disse abrindo um sorriso da sua coleção:

-Você está muito bonita. – Quatro palavras. E chegavam a parecer sinceras e românticas. ‘Nem ouse cair na estratégia de sedução desse idiota, Rose. Você sabe muito bem o que ele quer.”

-O mesmo não posso dizer de você. – Retrucou ela com um arquear de sobrancelhas místico, ocultando a mentira deslavada.

-Eu sei que você está mentindo. – Ela deu de ombros.

-Se você acha... – Disse revirando os olhos. – Vamos acabar logo com isso. – Pediu suplicante, deslizando por entre a porta, descendo um único degrau e a fechando com delicadeza a porta. O clima estava gélido. Estranho ela não ter percebido isso antes de vestir algo leve como aquele vestido cinza e formal de Alice, e quando percebeu que a pele dele estava a menos de dois centímetros da sua, emanando um calor ultra-chamativo, sentiu o ímpeto de se aproximar. Mas resistiu firmemente. Ficaram se encarando de perto por alguns segundos que soavam como horas. – Não notou nada diferente em mim? –Ela não se conteve em perguntar, se arrependeu profundamente. “É claro que ele não notou. Esse tapado só vê as mulheres dos joelhos há altura dos ombros...” Ele deu mais uma espiadela e fez uma expressão de satisfação.

-Você cortou o cabelo. Ficou muito bonito, a cor está mais viva. – Ela estremeceu. Sempre, fazia bem quando alguém reparava o que havia de novo. O mais interessante de um encontro era isso as vezes, o par reparar no que o outro aprontara para ficar bonito para ele.

-Hm, é foi isso. – Disse ela, constrangida, mordiscando o lábio inferior.

-Mas, sinto em te informar, querida loirinha, mas seu lindo penteado TEM que ser desfeito. – Proferiu ele cinicamente, deixando a garota confusa.

-O QUÊ? – Inquiriu pasma. Ele não podia estar insinuando que bagunçaria o projeto de mais de três horas de seu cabelo, podia?

-É, o que você ouviu. Rachel sempre reclama que a moto faz o cabelo dela voar e estraga sempre quando tem um evento importante. – Rosalie lançou um olhar orgulhoso com a compreensão do ele queria dizer.

-HHSUAUHUSAISHU.. Jacob, você não pode estar achando que EU vou, pra seja lá qual for o lugar que você vai me levar, na sua moto, achou? HUSIA...

Mas ele não se afetou com a irônia da loira. Apenas sorriu mais ainda.

-Você vai, nem que eu tenha que te levar a força... – Falou ele. A loira tentou detectar sarcasmo, ou esperar que ele dissesse “brincadeira, vamos com seu carro, hahaha, não acredito que você caiu”, mas o moreno parecia falar completamente sério.

-Não... – Murmurou a garota inconformada.

-Sim.

-Mas... Eu quero ir com o meu carro! Eu nem estou indo nesse encontro por que QUERO, e sim porque PROMETI, e você ainda quer me obrigar a ir de moto?

-Rosalie, você fala como se fosse um sacríficio sair comigo. E fica me esculhambando. Já cansei. Você vem de moto, e não tem ‘mas’ nenhum... – Rebateu o garoto, pegando o punho dela com uma de suas mãos grossas, e conduzindo-a violentamente até o veiculo.

-Ai, ai... Ai, ai, ai, ai, ai, ai.. Seu grosso! Não precisava me pegar desse jeito! – Berrou a garota escandalosa se desvencilhando.

-Ué, você pode vir a força ou por vontade própria . Eu dei a opção.- Justificou-se.

-Não precisava ser assim! Mas que idiota eu sou, achando que você poderia ser um pouco mais educado!

-Tá bom, tá b0m, loura... Toma! – Disse ele, entregando um capacete cor de vinho nas mãos dela. A garota boquiabriu-se, esfregando os olhos como se não acreditasse que era mesmo real.

Encarou ele com incredulidade.

-Tem certeza que você está falando sério? – Perguntou ela incrédula.

Ele revirou os olhos.

-Estou. Aguenta isso vai, loira. Depois, com a notícia que eu tenho pra te dar, acho que tudo vai ficar bem mais alegre pra você, sabe... – A loira franziu o cenho desconfiada.

-Vou? – O garoto sorriu com o interesse dela.

-Coloca o capacete. Vamos pro restaurante. – Cortou ele misterioso. Rose, movida pela curiosidade colocou, com muito cuidado com os cabelos, ajeitando de uma forma confortável, e quando terminou, o garoto já estava sentado com o pé na calçada de sua casa, com um capacete preto. Ela puxou o vestido para cima, e sentou-se meticulosamente.

-Já andou numa moto antes, loira??

-Não... –Respondeu ela temerosa. Ele deu uma risada baixinho.

-Então, passa as mãos na minha cintura...

-Ahn, o quê?

-Você ouviu. – Repetiu insistente. A garota relutante conduziu as mãos até ele.

-Agora, minha loura... – Rosalie ignorou o “minha”. – Se prepare para uma das melhores sensações das suas vidas... – Afirmou ele acelerando a moto, fazendo a garota tremer as mãos, enquanto eles avançavam os primeiros metros e diversas emoções e sensações atravessavam o seu corpo.

Lívia Rodrigues Black
Enviado por Lívia Rodrigues Black em 23/02/2011
Reeditado em 23/02/2011
Código do texto: T2810878
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