Fic Twilight >>> Tinha que ser você. Cápítulo 19.

n/a:RESOLVI SATISFAZER AS VONTADES DOS CURIOSOS!!!!

OLHA O POST HOJE!!

Oi, povinho que eu amo!! Como é que táa?? Vim para agradecer a Ju, Ellen, Jen e Rose pelos comentários na minha FIC. E aos outros comentadores em devaneio. Também Agradecida pelos que lêem e não comentam, apesar de que eu ficaria bem mais feliz se comentassem... =)

É sério, podem falar do que quiser, desde o quanto gostaram do capítulo ou o que gostariam que acontecesse na FIC. A opinião de vocês é fundamental (não que eu vá necessariamente cumpri-la, mas eu adoro ler a opinião de vocês)...

Aproveito para ressaltar que os capítulos, a partir desse, serão cada vez mais sérios. Nãoooo *-*, eles não vão se tornar chatos nem cansativos, apenas mais expressivos. Também não vou desaparecer com os emoticons e as coisas engraçadas...Elas são fundamentais =)

É só que a partir de agora, a história vai ganhar um enredo mais envolvente, típico de livros juvenis. Espero que gostem!! Me digam o que acham. BEIJOS E BOA LEITURA.

Capítulo Dezenove. – Dance, Dance, Dance.

A loura ia pisando pelo mato que ela tanto odiava, com seus sapatinhos finos e luxuosos. Mas ela não se importava. Ela só queria saber para onde Jake a estava levando. E o porquê dela ter aceitado aquela proposta maluca...

As mãos dele eram tão quentes. Ela sentiu uma mínima vontade de aproximar-se mais, para se livrar do frio, mas controlou-se.

“Você é Rosalie. Ele o Jacob-cachorro machista. Ignore suas vontades TOSCAS, mulher!” Pensou.

-Onde é que a gente vai Jacob? – perguntou a loura curiosa, que não estava reconhecendo o caminho do acampamento que eles estavam traçando. De mãos dadas.

“Só agora eu me liguei o quanto isso é estranho...MÃOS DADAS...”

-Você vai ver, loura. – Replicou ele pacificamente. – Tenha paciência.

-MAS, me falta esse dom... – Revelou Rose, petulante. – AI, isso é

muita loucura para uma pessoa como eu... – Dizia a loura, mas para si mesma do que para ele, dramaticamente.

-Aff, loura, mas que drama. Eu sei que você tá adorando... – Gabou Jake.

Ela revirou os olhos. E soltou a mão dele, cruzando os braços feito

uma criança mimada, que acaba de receber um NÃO como resposta uma de suas vontades incessáveis. Ele riu da expressão dela, então ela descruzou os braços.

-Ninguém vai ver a gente. Nem o lugar que vamos. – Continuou ele, confiante, pegando a mão fria dela novamente.

Ela lhe lançou um olhar assassino.

-Jacob... ISSO É MUITO ESTRANHO. – Disse ela olhando meticulosamente para as suas mãos atadas.

Ele permaneceu calado. Não queria retrucar.

Continuaram andando.

-É meio longe... – Reclamou a garota.

-Quer que eu te carregue? – Debochou, ele, rindo.

-HÁ-HÁ...Tomara que isso tenha sido uma ironia... – Disse ela com rosto de desaprovação.

Alguns minutos caminhando em silêncio...

-Chegamos. – Disse ele com um sorriso no rosto.

-UMA PORTA?? – Perguntou a loura com cara de desapontada.

-UIAHIUSHAUISHUIASHUAISHAUI...Você não vai ficar com essa cara

quando eu abrir... – Revelou o moreno, desatando suas mãos e tirando um gomo de chaves, dos jeans.

-Você tem as chaves???? – Questionou ela chocada.

-O zelador me emprestou. – Afirmou ele convencido.

-Hum....

A loura apreciou o som da sala sendo aberta por uma das chaves de Jake. Fechou os olhos por alguns segundos. E em seguida os abriu.

O moreno ainda tinha as mãos na maçaneta, e a empurrou devagar.

Entrou primeiro. Rosalie o seguiu.

Ele buscou com um de seus dedos o interruptor...E tocou de leve para acender as luzes...Mas o extenso local que em adentravam só foi em algumas partes iluminado, por castiçais de ouro que reluziam e deixavam a loura alucinada.

Nunca vira salão tão grande em sua vida. Nem mesmo o da festa maluca que havia causado uma confusão gigante em sua vida. Era dez vezes maior. O cheiro irradiava, explorava e circulava por todo o local, um misto de cheiro da natureza, que entrava pelos vão de enormes janelas, e madeira, e o delicioso perfume de Damas da Noite. Que deixou as narinas da loura no êxtase. Ela nunca havia sentido uma fragrância tão deliciosa...Quis matar-se ao se lembrar de uma única exceção...Ou melhor, duas. O perfume consolante que emanavam os dois garotos que mexiam com ela. Um, a propósito, do seu lado.

Ela não ousou o fitar naqueles instantes. Preocupava-se em explorar aquele denso lugar, um salão que despertava na loura a vontade de dançar uma música suave com alguém. Com um garoto talvez. A noite, as estrelas, o lindo salão decorado por paredes branco gelo e um piso quente caramelo, davam a certeza a Rosalie, de que talvez aquela loucura tivesse sido correta. Ela deveria estar ali.

A loura começou a explorar com os olhos, alegre, todo o salão, encantada com cada detalhe magnífico que ele possuía o chão liso, as rosas vermelhas penduradas em diversos cantos, o enorme aparelho de som. Era algo tão clássico que a garota praticamente se sentiu em um conto de fadas. Aqueles castiçais. Aqueles móveis rústicos. Uma escada em formato de caracol toda decorada, e as janelas gigantes meio abertas. Tal cenário lembrava vagamente a Rose um de seus estúdios em que ela havia aprendido a dançar balé clássico. Como

Jake poderia ter descoberto um lugar tão perfeito como aquele?

-UAU... – Foi a única coisa que a loura conseguiu dizer, boquiaberta. Escutou o barulho da porta se fechando. Mas ela não ligava. Parecia um sonho. Que realçava perfeitamente as luzes, as flores, a escuridão.

-Você gostou? – Perguntou Jake, com um sorriso cínico de canto de

lábio.

Com a pergunta a garota pareceu voltar a realidade. Que ela estava ali, num encontro ás duas e meia da manhã com o cara mais machista que existia no mundo.

-É perfeito. – Admitiu Rose, com sua arrogância habitual em relação ao moreno. – Mas ainda não sei por que me trouxe aqui. E nem como pode existir isso em um Acampamento...

-Existem muitas coisas que você não sabe, loura... Sobre mim, sobre esse acampamento... Ele tem tudo que você possa imaginar.– Disse

Jacob vagamente.

-É eu realmente estou perdida. Não compreendo nada. Nem como eu sou capaz de estar aqui... – Disse, Rose, referindo-se a loucura que ela estava cometendo naquele instante.

-Que tal você esquecer isso por um segundo? – Disse ele se aproximando da figura intocável que ela representava. Tentando tocá-la, mas parecia que existia uma áurea invisível que os impedia de chegarem mais perto.

-Mas...Eu não posso... – Disse ela, com os olhos e a expressão preocupada.

-Claro que pode, loura... É só você respirar, que você já se esquece de tudo. –Disse ele serenamente, caminhando em passos lentos, rumo ao gigante aparelho de som que estava no salão.

Ela respirou. E por alguns segundos, perdeu a razão. Esqueceu de tudo. De todo o ódio que ela sentia pela pessoa que estava ali com ela...por toda a história de sua vida. Era como se ela fosse outra pessoa por aquele momento, talvez somente por aquela noite. Resolveu não se importar. Ela já estava ali, não é mesmo? Era só viver o sonho.

-Porque me trouxe aqui? – Questionou ela. Por mais que fizesse a pergunta não saia de sua mente, e a sua Rose não encantada, precisava da resposta para aquela pergunta.

Começou a tocar um som. Uma música compassada. Que poderia deliciar a qualquer um com seus toques. Aquela vontade de dançar ressurgiu nela.

-Eu sabia que por pelo menos um segundo, em quanto estivéssemos aqui, não iríamos ser os mesmos idiotas que se odeiam... – Falou o moreno, com um leve pausar.

Ela sorriu.

-Acho que você tem razão. – Concordou a loura pensativa. Agora mais do que nunca ela estava fora de si. Uma Rose- encantada a dominava.

Ele se aproximou com cuidado, como se estivesse pedindo para chegar perto. Mas com aquela Rose não precisava se preocupar. Não era a patricinha louca por um branquelo que ficava furiosa com a sua presença.

Era só Rosalie.

A intragável loura.

Cada vez mais próximos. Cada vez mais irreal. Embora nada pudesse atingir a realidade daquele momento.

-Loura...Quer dançar comigo? – Perguntou Jake, com um olhar apelador. Que a ele próprio não pertencia. Era como se fosse aquele Jacob romântico que a loura havia citado em um dos seus devaneios.

Não havia possibilidade da garota recusar o tal pedido.

-Sim... – Aceitou, somente, alheia a qualquer coisa.

E logo estava a cena, infame. Os inimigos agora partilhando de uma dança. Vestidos com roupas comuns, impossíveis de se ver em contos de fadas. Elas equivaliam a roupas de luxo.

Os braços dele agora contornavam a sua cintura, e ela apoiava suas mãos brancas em seus ombros. Andavam conforme o ritmo da música.

A garota apoio sua cabeça no peito dele, e sentiu seu perfume no pescoço.

As mentes em branco. Eram incapazes de se lembrar de que eram dois jovens em um acampamento às duas e tanto da manhã. Tinham saído da própria razão. Era mais forte do que qualquer desejo do mundo.

Admiração, surpresa, um pouco de ódio, irrealidade, realidade, encanto, e amor (mas quem falou em amor??) representavam aquele momento de loucura entre os dois inimigos que dançavam feito um casal apaixonado.

Permanecendo assim, até que a tragédia da realidade os despertasse para o que era verdadeiro. A ilusão não poderia permanecer por muito tempo.

A realidade, estragaria toda a complexidade do toque, da proximidade estranha, que nem soava mais estranha.

Mas uma hora ela teria que vir, como um impacto no oceano, ela atingiria aos dois.

***

NEM PRECISA FALAR NADA. A bab do romantismo ai no pc de vocês deve ta transbordando :) hehe

continua????????????????????? >> (eu sei que sim *so meio convencida, hehe)>>>>>>>>>>>>

Lívia Rodrigues Black
Enviado por Lívia Rodrigues Black em 30/04/2010
Código do texto: T2228799
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