HYRULE - FICHA TÉCNICA
Hyrule
(Principado de Hyrule/Hyrule Madjanapekievz)
Bandeira
O triângulo dividido em três menores é a Triforce, base da fé hylian; a ave vermelha chama-se Takkuri e é a mascote da Família Real hyruleana, os ditos drávidas; os adornos cinzentos indicam as crenças nacionais; o fundo azul representa o desejo de paz celestial entre as etnias de Hyrule.
Hino nacional hyruleano (traduzido do hylian)
Amor, dignidade e união para a pátria,
Exemplo para o mundo inteiro!
Abençoado seja nosso chão,
Onde a semente da alma hyruleana
Brota no meu coração!
Enquanto existir a missão imposta a mim
Pela Sagrada Trindade,
Serei fiel por todo o sempre!
Minha Hyrule gloriosa, cujos seixos revelam
Meu mais precioso bem
São minha Força, Sabedoria e Coragem
Meu sangue banha minha nação
Oh, eu quero viver, oh eu quero morrer
Na terra élfica!
Dados gerais, descrição, história, fatos recentes.
Dados gerais
Geografia – Localização: centro-sul da Ásia. Área: 691.387 km quadrados. Hora local: +8h30min (com relação à Brasília). Características: Montanha da Morte e Pico da Nevasca (N), litoral com angras de Termina (S), Deserto Colosso (NO), Rio Zora e Lago Hylia (L), pantanais e florestas (S). Clima: Subtropical temperado. Capital: Hylian Field. Cidades principais: Termina (814.129), Labrynna (710.981), Holodrum (506.215), Hylian Field (492.343), Gerudo Fortress (308.680), Zora Domain (297.500).
Patrimônios mundiais – Clock Town e Woodfall Swamp, em Termina; Sacred Forest Meadow e Templo da Floresta, em Kokiri Forest; Templo do Fogo, em Goron City; Templo da Água, em Zora Domain; Castelo do Principado, Templo do Tempo e Templo das Sombras, em Hylian Field; Templo dos Espíritos, em Gerudo Fortress; Catedral das Épocas, em Labrynna; Catedral das Estações, em Holodrum.
População – 9,5 milhões. Nacionalidade: hyruleana. Composição: elfos indo-arianos 49,3%, elfos berberes 13,6%, elfos mongóis 11,5%, elfos eslavos 11%, elfos drávidas 9,2%, fadas persas 5,4%. Idioma: hylian (oficial), dialetos regionais (sheikah, gerudo, goron, zora, subrosia, minish). Religião: triforcismo 89,3%, cristianismo 10,5%, sem religião 0,2%.
Economia – Moeda: rúpia hyruleana. Cotação para US$ 1: 42,91. PIB: US$ 221,5 bilhões. Força de trabalho: 4,3 milhões. Agricultura: batata (102,5 milhões t), grão-de-bico (87,3 milhões t), cevada (79,7 milhões t), lúpulo (64,8 milhões t). Pecuária: bovinos (142 milhões) aves (23 milhões). Pesca: 2,1 milhões. Minérios: ferro (191 milhões t), chumbo (25 milhões t), estanho (13 milhões t), alumínio (8 milhões t). Indústria: alimentícia, metalúrgica, vestuário. Parceiros comerciais: Índia, Japão, China, Arábia Saudita, País dos Cogumelos, Cuba, EUA, México, Brasil, Argentina, Chile.
Defesa – Exército: 64 mil; Marinha: 48 mil. Gastos: US$ 93 milhões.
Relações exteriores – Organizações: Banco Mundial, FMI, ONU. Embaixada: Tel. (61) 3268-8012, fax (61) 3268-0268 – Brasília (DF); e-mail: hylemb@hyruleanembassy.org.br, site: www.hyruleanembassy.org.
Governo – Monarquia parlamentarista. Divisão administrativa: 11 províncias, 1 distrito, 1 subprefeitura e 2 áreas tribais. Chefe de Estado: princesa Zelda (desde 1986). Primeiro-ministro: Agahnin (desde 1991). Partidos: Unidos por uma Hyrule Próspera e Pacífica (ZNKTE), Hyrule sem Racismo (JHNA), Aliança Popular (KW), Coalizão Esquerda (YTR). Legislativo: unicameral – Câmara dos Sábios, com 188 membros. Constituição: não há. O príncipe ou princesa governa de acordo com os preceitos do triforcismo. Territórios administrados: Caxemira, Kosovo, Irlanda do Norte.
Indicadores econômicos e sociais – Expectativa de vida: 235,2 anos (homem) 242,6 anos (mulher). Mortalidade infantil: 0,032%. Analfabetismo: 0,003%. Dívida externa: US$ 9678,87.
Descrição
País essencialmente rural, o riquíssimo solo possibilita a plantação de legumes, frutas, verduras, grãos e o eleva à condição de líder mundial em exportação de batata (batata-hylian, exclusiva da região), grão-de-bico, cevada, lúpulo; na pecuária destaca-se a criação de aves, bovinos, eqüinos e moares; o extrativismo se dá pela abundância de minerais como ferro, alumínio, chumbo e estanho. É banhado pelo Oceano Índico e pelo Mar da Arábia, este último foz do Rio Zora, o maior em profundidade e extensão, possibilitando assim a força do porto de Termina, o mais importante do Subcontinente Indiano.
Tradicionalmente multi-racial, a nação sofre com os constantes entreveros segregacionistas.
Limites aduaneiros
11 províncias: Labrynna, Holodrum, Deserto, Faron, Pico, Lanayru, Koholint, Calatia, Ordona, Subrosia e Minish.
2 áreas tribais: Sheikah e Rito.
1 subprefeitura: Termina.
1 distrito: Hyrule Field.
Diferenças essenciais
Em terras nórdicas, a estatura média élfica é de 80 cm e peso médio 25 kg. Já em Hyrule, os nativos ultrapassam facilmente 1,6 m de altura e 50 kg. Os orientais costumam ser mais fortes e inteligentes, mas não toleram variações bruscas de clima, comum na Europa.
Diferentemente de duendes, gnomos, fadas e outros, os elfos são extremamente agressivos, em quaisquer partes do mundo.
História
O nome “Hyrule” é uma corruptela do milenar provérbio hylian “Hinihayrule”, que significa “Com a bênção de Vossa Trindade, posso questionar o inominável”.
A nação hylian, reconhecida há pouco tempo como independente, fazia parte da antiga Pérsia, governada por Ciro, natural da tribo dos Pasárgadas e que chegou à condição de potência durante os reinados de Cambises, filho de Ciro, e Dario I.
Após Dario, o último grande líder foi Alexandre, o Grande da Macedônia até levar a região à ruína devido às invasões dos assírios, sumérios e babilônicos em meados do século VII. A partir do século XVI, das Grandes Navegações, o país fica sob domínio do Reino Unido e Índia.
Estima-se que o contato de hyruleanos e irlandeses tenha provocado a morte de 1,8 milhão de elfos asiáticos por Peste Negra e 2,6 milhões por Peste Bubônica.
Teria sido esse o marco inicial do ódio mortal vivido por Hyrule e Irlanda até os dias atuais.
Cultura
O calendário hyruleano é dividido em um ano de três meses, cada um símbolo de um pedaço da Triforce, cada qual dura 120 dias aproximadamente. Em Termina, no primeiro mês, é celebrado o “Carnaval do Tempo”, referente à criação do mundo sob o ponto de vista élfico, com música e comida típica.
Por falar nelas, o povo hyruleano possui um repertório musical vasto, apreciando ritmos como o Minueto, o Bolero, a Serenata, o Prelúdio e a Bossa.
Na culinária destaca-se o lagarto com batatas, o salmão à hylianesa, grão-de-bico com cevada e bolo de pêssego ao molho curry.
Religião
O passado persa não influenciou as crenças tradicionais da região hyruleana. O triforcismo é uma religião politeísta que prega o mundo sob a criação de três deusas: Din, Farore e Nayru.
Primeiramente Din, a Deusa da Força, com o calor flamejante de seus braços, foi responsável por unir as rochas vagas do Universo e pintou-as de vermelho, criando a terra; Nayru, Deusa da Sabedoria, com sua luz ofuscante, deu fim às trevas, fazendo surgir um céu azul, um sol gerador de luz e calor, e os elementos essenciais para a vida na terra, criando assim as leis da natureza para reger o novo mundo. Farore, a Deusa da Coragem, com toda a bondade de sua alma criou todas as formas de vida, os vegetais que tingiam de verde as grandes planícies, os animais que nadavam pelas águas e os seres que habitavam a superfície, para manter o mundo obedecendo às leis naturais.
E com isso surgem cinco raças inteligentes: os Zoras, elfos-peixe habitantes de mares e oceanos; os Gorons, povo tímido ocupante das montanhas; os Kokiris, que possuem aparência infantil e jamais deixam as florestas; as Gerudos, raça feminina onde um macho nasce uma vez por século, tendo o direito de governar; e os Hylians, nativos da capital nacional.
A Triforce é o artefato sagrado que possui a essência das três deusas, Força, Sabedoria e Coragem. Reza a lenda que quem o possuir, terá seus desejos realizados, portanto as divindades o mantiveram quebrado e cada parte esteve perdida pelo mundo até o pedaço da Força ser achada pelo Rei dos Ladrões, homem gerudo, que prontamente instaurou uma era de caos. Mas a Princesa do Destino, possuidora da parte da Sabedoria e o Herói do Tempo, que tinha a Coragem, derrotaram-no e devolveram a paz ao mundo.
Territórios anexos
Somente em meados do século XX Hyrule conseguiu a independência do Reino Unido e Índia, após a sangrenta Guerra dos Sete Anos (1979-1986), em que acabou roubando dos rivais asiáticos a também disputada Caxemira, motivo de discórdia constante na região. Em 1986, já sob o principado de Zelda, a Frente Nacional da Guarda Hyruleana (SKZVH) derrota em um conflito o Exército Republicano Irlandês (IRA), representante-mor da metrópole majoritária, conquistando a posse da Irlanda do Norte, parte do Reino Unido, e administrada pela princesa Guinevere até então. A tomada de posse foi uma represália aos anos de sofrimento impostos pelos britânicos.
Durante o desmembramento iugoslavo em 1998, Hyrule envia exércitos a Sarajevo e Belgrado, a fim de arrendar a província sérvia de Kosovo, já que possuía interesse no local desde a época de governo do croata Josip Broz Tito. Mesmo enfrentando a revolta albanesa e os bombardeios da Otan, a nação consegue a guarda da região após negociar com a ONU.
Conflitos internos
Desde os tempos de Pérsia, o Principado de Hyrule sempre foi palco de brigas étnicas. As civilizações Goron e Zora são as principais inimizades, mas há rivalidades violentíssimas como sheikahs e gerudos, no sentido leste-oeste; kokiris e subrosias ao sul; labrynnians e holodruniens, na Baixada Hyruleana; hylians e terminians, no centro. Normalmente as causas são posses territoriais, crises político-econômicas ou práticas racistas do próprio governo. Segundo a ONU, a nação é a segunda mais racista do mundo, ficando atrás apenas do Zimbábue. A entidade revela ainda que cinco em cada dez hyruleanos possui algum tipo de preconceito racial. No país, quem é segregacionista declara abertamente e sem falsos puritanismos. O intrigante é que, mesmo habitado por triforcistas e cristãos, não há indícios de conflitos religiosos.
Após colonizações irlandesas o país passa a ser dividido por duendes, gnomos, faunos, hobbits e elfos irlandeses. O monarca da época, o gerudo Ganondorf Dragmire, inicia então um processo de limpeza étnica após realizar um escandaloso plebiscito: 98% da população élfica-hyruleana foi a favor da mesma, o que acabou entrando em choque com os interesses norte-europeus no país. Por meio da Guerra Euro-hyruleana (1801-1813), os exércitos de Ganondorf, comandados por ele próprio e pelo guerreiro hylian Link, conseguem exterminar os avulsos, mesmo ainda não conseguindo a independência, que viria somente em 1985. Curiosamente, seres humanos são aceitos como turistas (exceto os de países inimigos), desde que com a regulamentação em dia.
Fatos recentes
Disposta a esquecer seu passado belicista, Hyrule deseja agora maior exposição no cenário global. O país se apresentou como candidato a sediar a Copa do Mundo de 2018, pois o futebol tornou-se o esporte mais popular do povo hyruleano, superando a esgrima. Estima-se que o interesse pelo esporte tenha começado a partir de janeiro de 1995, quando a Seleção Brasileira goleou um combinado local por 5X1. (veja ficha técnica do jogo abaixo)
Hyrule 1 X 5 Brasil (Estádio Clock Town, Termina)
Árbitro: Vladimir Vladivostok (Rússia)
Auxiliares: Alceu Dispor (Portugal) e Antoine-Pierre Galois (Mônaco)
Público: 73.897 pagantes (74.104 presentes)
Hyrule: Ganondorf; Mido, Sokra, Darunia e Mikau; Ingo, Vasu, Japas e Ralph; Kafei e Link. Técnico: Rauru
Brasil: Taffarel; Cafu, Aldair, Márcio Santos e Leonardo; Dunga, Paulo Sérgio, Raí e Zinho; Bebeto e Romário. Técnico: Carlos Alberto Parreira
Gols: Bebeto (BRA) 25, Romário (BRA) 36, Raí (BRA) 40 do primeiro tempo; Romário (BRA) 12, 28 e Link (HYL) 39 do segundo tempo
Cartões amarelos: Sokra, Ingo, Kafei (HYL) Cafu, Dunga (BRA)
No mesmo ano, Hyrule afiliou-se à FIFA e instituiu um campeonato local, chamado de “Taça Triforce” (Yhavuis Khupwes, em élfico), em que seguem os principais clubes:
Hylian Sport Club
Club Atletico Kokiri
Club de Regatas Termina
Corporación Deportiva Labrynna
Dínamo de Holodrum
CSKA Gerudo
Lanayru de Futebol e Regatas
Club Social y Deportivo Ordon
Faron Football Associations
Somando-se todos os resultados de 1995 até 2005, o maior campeão é o Faron, com três conquistas (95, 96 e 2005), seguido pelo Termina, com duas (2000 e 2002). As equipes com uma conquista cada são o Labrynna (97), Dínamo Holodrum (98), Hylian (99), CSKA Gerudo (2001), Atlético Kokiri (2003) e Lanayru (2004). No ano de 2005, em comemoração à primeira década de futebol hyruleano, aconteceu a Taça Internacional de Hyrule (Yhavuis Copetwjus Hyrule), com equipes hyruleanas e brasileiras