Gryn ........(os quatro elemento).........1° Capitulo Marcos's
Prólogo
A lua estava radiante no céu quando os três amigos Gryn, Karen e Daniel estavam no parque Kanon conversando, foi quando de repente as luzes dos postes que clareavam o parque se enfraqueceram até se apagarem e os três se aproximaram num só movimento, e foi quando uma luz forte e intensa apareceu entre eles e sem saber o que era os três tocaram nela e foi a ultima imagem que tiveram nesse mundo.
Marcos
Ao levantar do chão, Gryn deu conta de que já não estava mais no mesmo lugar que havia de estado com seus amigos, era um lugar desconhecido dele ao qual ele nem fazia idéia de como foi parar ali, ele começou a olhar ao redor para ver se conseguia achar uma saída e a única coisa que viu ao seu redor foi uma enorme floresta a qual o cercava, olhou e olhou, até que decidiu começar a caminhar, foi meio andando e se desviando dos galhos compridos que ficavam trancando o seu caminho, para qualquer lugar que fosse tinha galhos ao qual atrapalhava o seu caminho. Ele caminhou por mais de duas horas no meio da floresta e gritava desesperadamente os nomes de seus amigos “Karen, Daniel” ou quando não gritava “não tem ninguém ai” ou “alguém, por favor”, mas foi sem sucesso pois ninguém o ouviu ou ouviu e não respondeu. Gryn preferia se contentar com a idéia de que ninguém o escutasse ao mesmo tempo desejava que escutasse-o, pois se escutasse ele poderiam ajudá-lo, mas temia que aparecesse alguém que invés de ajudá-lo só apavorasse ele mais, do que já estava.
Gryn já exausto se sentou em uma pedra que estava no meio de umas três velhas arvores e ficou a respirar o vento fresco que passava ao seu redor, até que se deitou na pedra que por sinal estava fria como gelo, ele ficou a ver as nuvens que se desmanchavam deixando o céu esbranquiçado, e sem perceber pegou no sono.
Era uma paz só no lugar que Gryn estava sem sequer um passaro a cantarolar ao seu redor e a bela tarde ensolarada que passava por cima das arvores foi se indo deixando uma bela noite de lua cheia e o mar de estrelas aparecer e com sigo trazer uma noite com ar de magia que passava por toda a floresta.
Uma pequena pessoa que não chegava passar de vinte centímetros de altura apareceu ao lado de Gryn e encima de pedra subiu e foi ver o que era aquela criatura diferente que estava em seu lugar de costume, essa pequena criatura não era uma pessoa comum mais sim uma Valtuira, Valtuira é uma criatura de muita semelhança ao deus Amon-rá da mitologia egípcia ele tinha cabeça de falcão com um corpo de um humano e suas canelas e pés eram de um falcão. Como nunca antes havia saído da floresta luz antes a valtuira não havia conhecido muitos humanos, sempre que alguém precisava delas ia procurar na floresta, pois essas criaturas têm medo dos humanos, pois dês do reino de Clir o soberano rei de Carvarall, o rei que havia mandado exterminar todas as criaturas mágicas que existiam em seu reino e desde isso todas as criaturas se escondiam na floresta luz, pois tinham segurança lá, pois os humanos não entravam na floresta por ter medo de serem mortos por Greg o feiticeiro da floresta luz.
Ao ver quer que era um copo de uma pessoa, a Valtuira ficou com medo a principio, mas se lembrou da lenda dos três salvadores, o legendário guerreiro do outro mundo, a divina moça do arco e flecha e o poderoso mago. Ao perceber que podia ser um deles sai correndo o mais depressa para avisar que o dia da glória estava chegando, pois um dos três salvadores havia aparecido na floresta, ou era isso que ele pensava.
A valtuira que se chamava Marcos foi correndo, mas não pelo chão e sim pelos galhos das arvores, pois tinha mais facilidade de correr pelos galhos. E com muita agilidade em menos de cinco minutos ele já havia chegado na casa do feiticeiro Greg então foi pulando em galho em galho até chagar até o chão, a casa de Greg não era muito grande pois era na floresta e não havia muito espaço para construir uma mansão e então sua casa não passava de dois metros e meio de altura e três metro de frente e uns cinco de fundos ao redor de sua casa dava para ver que havia muitas ervas plantadas as quais usava para fazer suas poções que ajudavam muito os habitantes da floresta luz, a porta da casa era arredondada na parte superior e o trinque da porta tinha formato arredondado acompanhando aporta e não só no arredondamento, mas também nos detalhes da porta. A criatura foi até a porta da casa de Greg e bateu com toda sua força, pois as valtuiras possuíam muita força, a qual eram belas guerreiras, não demorou muito Greg abril a porta, Greg não passava de um metro e sessenta e vestia uma túnica branca, uma facha amarela amarada na cintura e seu velho chapéu pontiagudo branco que já estava meio bege igual a sua túnica.O velho feiticeiro Greg olho em redor para ver que havia batido em sua porta e acabou olhando para baixo e se deparou com a criatura.
-O que deseja.- Disse a velho feiticeiro.
-Mago, Mago.-Falou meio eufórico a criatura sem saber por onde começar.- É que....- Disse a criatura ainda eufórica.- A nossa salvação.
-Calma, minha bela criatura.-Falou meio que susurando o bondoso mago.-Acalmasse.
E depois de um bom tempinho de espera do mago e da valtuira, e com muita calma da pequena criatura, ele volta a falar:
-Mago.- E a criatura deu uma pausa e logo continuou.- É que há pouco tempo, eu encontrei um humano deitado na pedra da profecia, e que me pareceu muito ser o mago da profecia, pois estava só e ele é um belo jovem como descreve a profecia.-A criatura estava começando a ficar meio agitada novamente.
-Calma.-E acariciou a cabeça da valtuira levemente com seu toque delicado, deixando-a sem jeito.
A criatura voltou a se acalmar e voltou a falar:
-Ele é a nossa salvação mago Greg.
-Isso quem pode dizer é apenas eu, e com esse acontecimento meu dever é avisar os treinadores dos defensores da liberdade das criaturas mágicas.- O mago parou e ficou pensando.-Hum. –Fez o mago.- Me mostre esse jovem então.
A pequena criatura assentiu com a cabeça que sim, e o mago pegou-o com cuidado e colocou-o em seu ombro e meio constrangido de estar no ombro do mago, ele se acomodo no ombro do mago ligeiramente. Os dois foram até onde Gryn estava sem dar uma só palavra um com outro, pois o mago estava se concentrando para retirar os feitiços lançados em todos os cantos, os quais dificultavam a entrada de humanos na floresta, mas esses feitiços apenas afetavam os humanos, pois os animais mágicos nem sequer viam os galhos que atrapalhavam a entrada e nem as armadilhas escondidas, as quais que por muita sorte Gryn não caio.O mago chacoalhava o braço para um lado e depois para o outro murmurando baixinho feitiços para desarmar tudo, até conseguir retirar os feitiços necessários para ir até o jovem Gryn, que estava ainda deitado na pedra da profecia adormecido. O mago se aproximou do jovem garoto que estava deitado e o cutucou com uma de suas mãos, e nada do jovem rapas acordar, na segunda tentativa o jovem deu um tapinha nas costas onde o mago havia o cutucado com a mão, o mago foi um pouco para trás quando Gryn se mexeu sem ele ter o cutucado novamente, e então o mago voltou para sua posição de novo e cutucou Gryn até que conseguiu acordá-lo e com muita dificuldade ele acordou.
O Jovem rapas se levantou e deu de cara com duas pessoas em sua frente, se assustou com os dois que estavam muito perto dele, pois Gryn estava deitado em cima de uma pedra e parecia menor que agora, pois estava de em pé e ele media um metro e oitenta e dois, e quem se assustou foram os dois, mas Gryn deu dois passou para trás e caiu sentado na pedra de novo, e apavorado começou a falar com os dois, que estavam novamente muito perto dele novamente.
-O que são vocês, e cadê meus amigos.-Disse Gryn tentando sair de cima da pedra, esse lembrando de seus amigos e o que havia acontecido na noite anterior, se si foi na noite anterior, pois não sabia quanto tempo já estava dormindo no novo lugar que se encontrava.-O que vocês fizeram com eles.
-Calma meu jovem, nós somos amigos.-Falou o mago se aproximando, mais um pouco de Gryn.-Eu sou o mago Greg e essa bela criatura.-fez sinal para mostra a Valtuira em seu ombro direito, onde a criatura estava sentada.- É Marcos, uma linda espécie que esta quase extinta em nossa floresta por causa do rei Clir, um rei muito severo e o qual eu mataria se consegui-se.
Marcos assentiu com a cabeça com firmeza, ainda no ombro do velho mago que sorria com leveza para o belo jovem que estava tentando fugir dando passos pequenos para trás, mas sem tentar levantar suspeita de que estava tentando fugir, mas o mago viu que estava tentando fugir e com isso deu dois passos largos, até ficar, mas perto do garoto que logo decidiu parar, pois sabia que não adiantava tentar fugir do mago que estava em sua frente, se era mesmo um mago, pois até três minutos atrás não existia, para ele. O mago logo após dar os dois passos, voltou a falar:
-Você veio para nosso mundo para nos ajudar a banir o rei Clir que mandou matar todas as criaturas mágicas de nosso belo reino de Carvarall.-Disse o velho, deixando um tempo para o garoto raciocinar tudo que foi lhe dito.
-Eu não consigo entender por que eu fui escolhido para essa missão mirabolante sendo que eu mal consigo cuidar de mim, pois cada vez que eu precioso Daniel é que me ajuda.-Disse Gryn se sentando na pedra que havia dormido.
-Sim, entendo isso que ta passando com você.- Falou o velho mago sentando-se ao lado do garoto.-Mas você não veio para nosso mundo ser um bravo guerreiro de espada em punho, mas o melhor mago que possa existir em toda Carvarall, muito melhor que eu.
-Mas ...
-Mas, nada.-Interrompeu o mago quando o garoto ia começar a se colocar para baixo, falando que não sabe nada.-Você ira aprender tudo o que eu sei e ira aperfeiçoar em batalhas, com seus amigos quando for necessário.
E foi com essas palavras de auto-estima, que o velho mago conquistou a confiança do jovem garoto, que agora contava sua história para o mago em caminho a casa do mago e o mago Greg contava como vai ensiná-lo a fazer suas poções e feitiços e a valtuira ficou apenas escutando os dois conversar enquanto estavam indo para a casa.
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“Hum! Será que é um dos nossos salvadores” foi o que Karen pensou ter escutado, mas não havia som algum e apenas seus pensamentos fluindo que mais pareciam estar captando os de alguém, mas como isso poderia ser possível, foi quando ela se deu conta que estava de olhos fechados e estava começando a acordar e ao abrir os olhos se deparou com um fauno.A principio ficou assustada, mas não havia jeito de ficar muito calma, pois era uma pessoa exceto pelas patas de um bode, ele tinha uma aparência de ser um bom fauno não havia traços de maldade em seu rosto, e sim um belo sorriso, que encantou Karen ao ver. Ela se levantou do chão onde estava deitada e olhou em volta para ver onde estava e viu que era um belo bosque cheio de arvores floridas e havia alguns insetos voando até que viu um que passou no seu lado, e reparou que era uma bela fada que vestia um vestido azul e suas pequenas assas meio azuladas que se batiam numa velocidade incrivelmente rápida e sem parar em um lugar ela ia a uma flor pegava umas terrinhas qual havia pegado em outro lugar e colocava em volta da flor para deixá-la mais linda. Era tudo tão belo em volta de Karen que mal conseguia pensar direito até que olhou para o Fauno que estava em sua frente e pensou em falar com ele, “será, que ela pode ouvir meus pensamentos”, e de novo ouviu o que o fauno havia pensado, então o Fauno deu um passo para trás e viu que ela podia sim escutá-lo.
-Ei, pare com isso.-Disse o Fauno, meio perturbado por ela estar escutando seus pensamentos.-Isso é chato ficar escutando o pensamento dos outros.
-Como, ham.-Karen parou e balançou a cabeça confusa, pois não sabia o que estava acontecendo com ela.-Mais como.-E foi só o que conseguiu dizer.
-Você é uma das três pessoas que foram enviadas para nosso mundo, para nos ajudar a tirar o rei Clir do seu poder.-O fauno disse isso como se fosse uma profecia, a qual ele pensou que Karen já deveria saber desde que nasceu. O fauno fez uma cara para Karen de que como isso fosse obvio.
-Mais como isso é possível.-foi o que Karen pensou, mas sem querer falou em voz alta, pois não tinha mais controle de que estava pensando ou do que estava falando.-Ham, mais isso é possível?
-Claro que é possível, pois se não fosse você não estaria aqui minha jovem.-Disse o fauno que estava ao lado de Karen.- Vamos caminhar, que eu lê conto tudo.- Agora se posicionando mais a frente, dando alguns passos a frente, para ver se ela a seguia, e logo Karen veio atrás dele.
Os dois se afastaram do local onde Karen havia acordado e foram para mais adiante onde à beleza do bosque pareciam cada vez mais radiantes aos olhos de Karen, eles andaram até chegar perto de um lago onde o fauno pegou uma concha de ostra que estava ali depositada na beira do lago onde parecia ter umas dez ou onze juntas com essa que ele havia pegado, ele chegou bem perto do lago com a concha e encheu de água fresca e bebeu até se satisfazer, fez sinal para Karen chegar mais perto para tomar também, ela se aproximou até o fauno e aceitou pegar uma concha para beber água, pois estava com muita sede, ela bebeu até matar a cede e limpou a boca que estava molhada de água que havia derramado quando estava bebendo, ela se levantou e olhou para o fauno que fez sinal com a cabeça para ela seguir ela, eles foram caminhando, por uma trilha por dentro do bosque.
-E então senhor fauno o que queria me contar.- Perguntou Karen após tempo que os dois não falaram nenhuma palavra um com outro desde que saíram de onde Karen havia acordado.
-Minha bela jovem não precisa de tanta formalidade, pode me chamar de Magie, pois é assim que me chamam por aqui.- Disse o fauno para Karen, que estava caminhando ao seu lado e olhando tudo ao redor.
-Sim sr Magie, e o sr pode me chamar só de Karen.
-Muito bem Karen, então vamos entrar nessa trilha aqui, que eu vou lhe contar tudo o que você precisa saber.
Os dois entraram na trilha que ia para a direita e menosprezando a da esquerda que dava para uma pedra grande a qual devia tem mais ou menos uns dois metros, foi apenas o que deu para Karen ver de relance ao dobrar na trilha da direita.
-Karen, você veio ao nosso mundo para nos ajudar a tirar o rei Clir do poder.-Ele olhou pra ela que estava olhando para trás, para ver o que havia naquele lugar onde haviam passado.-Karen preste atenção no que eu digo a você, pois você precisa saber o que esta fazendo aqui, e entender sua missão aqui, e aquilo é apenas uma pedra, e continuando o rei Clir ele era apenas um humano o qual persuadiu um dos nossos magos mais poderosos, e fez ele ensinar algum dos seus poderes até ele pegar o livro de magia do pobre Maximus e achou um feitiço que conseguiu roubar toda sua magia e fez uma legião de seguidores, e com isso ele matou vários animais mágicos os quais não aceitaram ficar do lado dele, o resto fugiu para a floresta luz, ele nunca veio até aqui no bosque ou se quer na floresta, pois tem medo do mago Greg ele é atualmente o mago mais poderoso de todos, pois Greg pode ser mais poderoso que o rei Clir por ter o pensamento focado na magia e sabendo criar feitiços e poções.
-Mas por que eu fui escolhida, é isso que eu não entendo.
-Você tem um dom ao qual um dos nossos guerreiros tem, que é uma ótima pontaria.-Falou o Fauno, olhando para uma casa que começava a surgir ao longo da trilha, que estava se acabando o bosque e iniciando a floresta e ele continuou.-Você nunca arremessou algo em alguém com intenção só de jogar e quando viu tinha acertado a pessoa, ou por pura diversão de tocar pedras nos objetos, e dentro dez que tocava acertava nove ou até as dez pedras que atirou.
-Sim, mas.
-Isso, aqui é chamado de um dom, ao qual pode ser muito valioso ao combate ao rei Clir. E você aprender arco e fecha com uma certa pessoa e com eu.
Eles já estavam dentro da floresta e quando se aproximaram da casa que ao ver era a casa do velho mago Greg, a qual Magie reconheceu, eles chegaram até a casa e bateram na porta que logo foi aberta pelo mago que mando os dois entrarem.
-Como vai meu velho amigo. Disse Magie ao passar pela porta.
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O calor era muito intenso, para quem estava no lugar onde Daniel estava adormecido, ao redor de Daniel só tinha nada menos que um lago onde a água fervilhava, pois o vulcão fazia ferver a água com sua lava que fervilhava nas profundezas da terra, Daniel em seu sonho estava pensando que estava em uma sauna, pois suava muito, e do nada Daniel se acorda suando, e olha em sua volta uma bela floresta que cercava a montanha que se encontrava ao seu lado, foi o que ele pensou a dar a primeira olhada, para o morro ao seu lado, e ao ver que era um vulcão saiu depressa pensando que a qualquer estante ele pudesse entrar em erupção. Mais ao contrario disso ele permaneceu quieto e saindo fumaça de sua boca. Daniel foi andando para dentro da floresta, que estava muito escura, pois as copas das arvores se juntavam e fechavam todo o céu sem deixar uma sequer luz entrar, ele avançava floresta adentra e ao continuar caminhando por dentro da floresta algo gosmento e pegajoso atingiu-lhe a cabeça, Daniel olhou para cima e não viu nada alem dos galhos esquisitos das arvores, não deu bola e continuou andando.
Plaf, plaf, plaf foi o som que Daniel escutou, de algo que estava caindo, ele apurou o passo e se foi floresta adentro até parar de escutar o som esquisito de algo que caia. Daniel não se deu conta que estava entrando em um perigo lugar onde aves que se chamavam Parus viviam, essas criaturas parecia com tucanos exceto pelo cada de serpente no lugar dos pés das aves, que se enroscavam nos galhos das arvores ou se apoiavam na cauda de serpente que servia para deixando-as firmes no chão, para dar seu bote, pois que era bicado por um paru era envenenado e menos de três horas era morto pois se não curado ou extraindo no momento era mortalmente morto por algo tão repugno e sujo como era essas criaturas que serviam ao rei Clir, o qual adorava essas criaturas que conseguiam aceso a floresta, e conseguiam matar as criaturas que viviam dentro da floresta e assim deixando o rei cada vez mais feliz com suas obras, sanguíneas.
Daniel passou por uma arvore que só tinha galhos secos, e achou estranho pois tudo naquela floresta tinha vida exceto aquela arvore, caminhou mais um pouco e viu que tinha mais umas duas arvores que também estavam secas, mais a terceira arvore tinha umas criaturas nela, e ao chegar mais perto viu que eram os parus, Daniel conhecia os parus de alguns sonhos recentes que havia tendo, e mais do que de pressa tentou sair sem fazer barulho e virou de costas e deu de cara com um centauro, que deu-lhe o maior susto de sua vida, o qual vez dar-lhe um berro que chamou a atenção de todos os parus que estavam nas arvores que logo vieram voando em direção dos dois, mas as criaturas não deram sorte nesse dia pois Daniel encontrou um galho seco e comprido o qual usou para bater nos parus que viam em sua direção e ele deu madeirada para todos os lado e acertando quase todos os que passavam era dado de soco pelo centauro que havia se afastado de Daniel com medo de levar um madeirada nas costas.E aos poucos consegui matar todos os parus que estavam por ali.
-Oi quem é você?- Perguntou Daniel assim que parou de dar madeirada no animais.
-Eu sou Marcos o guardião das chaves, ou era assim que me chamavam antes do rei Clir assumir o poder.-Disse a criatura, cansada de dar socos nos dez parus que conseguiram fugir de Daniel.-E você meu jovem como se chama, e o que faz perdi nessa parte da floresta mais escura.
-Eu me chamo Daniel, e eu não sei o que estou fazendo aqui, pois eu e meus amigos estávamos no parque e do nada as luzes se apagaram deixando tudo no escuro.-Daniel parou um pouco de falar e tentou se lembrar de tudo o que tinha acontecido, e voltou a falar.-E do nada surgiu uma luz branca a qual nos toquemos e foi isso, depois eu estava aqui sem nenhum deles.
-Nem acredito.-Disse o centauro.-Vocês foram enviados para nos ajudar, a tirar o rei Clir do poder, para a paz reinar nesse mundo de novo.
-Vocês quem, você esta se referindo que meus amigos estão aqui também.-Disse Daniel se animando em pensar que seus amigos estavam ali também.-Serio, eles também estão aqui, mas cadê eles, não vi ninguém aqui sem ser você e aquelas criaturas estranhas.
-Eu não sei lhe dizer onde eles estão, mas eu levarei você até o mago Greg, que é certo que ele deve saber, pois qualquer coisa que acontece ele sabe, todas as criaturas levam suas tormentas para o bom velho mago, que chego a ter pena, por ter que ouvir o choramingo de todos, e o mais incrível é que ele não reclama de nada.
-Sei o que é ajudar muitas pessoas, mas eu não sou igual ao mago,eu me irrito de ficar fazendo favores para os outros, sem ser para meus dois amigo, Gryn e Karen.
-Sim, entendo você, ficaria muito brabo com as pessoas me explorando.-Disse o centauro que começava a andar, para dentro da floresta, após uns segundos ele olhou para Daniel que estava ficando para trás, e falou.-Vamos Daniel, ou você ficara ai parado, esperando sei lá o que.
-Sim, sim já estou indo.-E Daniel começou a caminhar, até alcançar o centauro que estava poça coisa a sua frente andando, e ao alcançar Marcos Daniel olhou-o e falou.-Você vai me levar para a casa do mago agora.- Quis saber Daniel, para onde os dois, estavam indo.
-Sim, estamos indo agora para a casas do Mago Greg.
Os dois seguiram caminho adentro da floresta, sem dar uma sequer palavra um com outro, por um bom tempo. Ao andar ao lado de Marcos e olhando tudo ao redor, Daniel se pega a um pensamento “Por eu” “Melhor, por que nós” “O que temos de especiais, para ajudar esse povo que não conhecemos”.Marcos olha para Daniel que parecia estar em um lugar bem distante, pois ali não parecia estar.
-Esta pensando em sua casa.
Daniel ainda meio longe de si com os pensamentos, não prestou atenção no que Marcos havia dito.
-Como, não entendi sua pergunta.
-Eu lê perguntei se você esta com saudades de sua casa, se esta pensando em sua casa, em voltar.
-Não, não estava pensando em casa, estava pensando em outras coisas, e sim eu gostaria de ir para casa, pois não sei como eu vou poder ajudar vocês aqui, pois eu não sei nada para ajudar vocês.
-Não pense negativo, seja otimista isso faz muito diferença, e você será treinado em algo que você seja melhor.
-Mas no que eu sou melhor, alem minha suposta força, a qual eu tenho pena das pessoas que já apanharam de mim.
-Então você será um ótimo guerreiro o qual vai liderar todos nós para a guerra, que algum dia vira a tona, em luta de nossa liberdade.
-Você é bastante otimista em relação a haver uma guerra.
-Claro que haverá uma guerra, pois o rei Clir não deixar o reino que tanto lutou por ele, para nos dar assim do nada.
-Vendo por esse lado, você tem razão.- Daniel viçou pensando em tudo que teria que combater nessa nova terra, para poder ajudar eles, e foi assim que ficou pensando calado e continuando pensando.
Os dois andaram, andaram até de longe conseguir avistar a casa do mago, que logo Marcos avisou a Daniel que era a casa onde seu velho amigo morava. Os dois já cansados de caminha, chegaram até a casa e bateram na porta da casa do Mago Greg, que com um belo sorriso atendeu-os e logo convidou-os para entrar em sua casa.