PARAISO (PARTE 8)

NO HOSPITAL CAROL ENTRA NA SALA,PEGA UMA FACA E PARTE PARA CIMA DE MARINA

C:agora voce vai pro andar de cima

M:carol espera nao faz isso

MAIS NA HORA A SEGURANÇA DO HOSPITAL RENDE CAROL

C:que voces pessam que sao,me soltem quero acabar com ela

DANILO ACALMA MARINA

M:calma,marina foi so um suato, ela ta fora de sir,mais eu nao quero mais nada com ela,ta tudo acabado.

DANILO TEM ALTA,E VOLTA PARA PENSAO,CHEGANDO LÁ ELE VER RODRIGO E PARTE PARA CIMA.

D:queria me matar nao é,agora que vai te matar sou eu

MAIS DONA JOAA APARTA A BRIGA

J:nada disso,briga na minha pensao nao.

DANILO SOBE PARA O QUARTO

NO QUANTO DAS MENINAS,CAROL E PAULA AVISAM A MARINA.

C:se voce dormi vai se arepender

MAIS A AMIGAS DE MARINA,BRUNA A NATALIA AJUDAM A AMIGA

N:se voce dormi, e voce que vai se arepender

C;isso e uma ameaça

N:pode aposta que sim

DE TANTO FALA,ELAS ACABAM DORMINDO

TODOS ESTAO DORMINDO,RODRIGO ACORDA E VAI EM DIRECAO DA CAMA DE DANILO

R:e agora que eu acabo com ele

MAIS NA HORA QUE ELE VAI COLOCAR UMA AMOLFADA PARA DANILO SE SUFOCAR,FLAVIO ACENDE A LUZ ASSUSTANDO RODRIGO

F;ia fazer alguma coisa

R:indiota

F;se voce nao for se deitar agora,eu irei chamardona joana

R:que a voce pra dizer o que eu devo fazer ou nao

F:esperimenta pra voce ver

RODRIGO SEDE A CHATAGEM E VOLTAA DORMIR

O DIA AMANHECE E TODOS VAO PARAA ESCOLA,DANILO TAMBEM QUE IR, MAIS DONA JOANA DIZ PARA ELE

J:meu filho voce esta muito fraco

D;hoje tem a visita no museu,eu tenho que ir,beijo pra senhora,pode deixar que eu me cuido.

NA ESCOLA TODOS ESTAO ENTRANDO NO ONIBUS PARA IR PARA O MUSEU DA CIDADE,PAULA RODRIGO E CAROL SE REUNEM NO CANTO E CAROL PERGUNTA PARA RODRIGO

C:e ai trouxe o que eu queria

R;ta aqui

PAULA FALA

P:iso nao vai dar certo

C;cala a boca indiota,hoje aqueles dois vao ver se ficam junto

DENTRO DO ONIBUS DANILO PASSA E DA UM BEIJO NO ROSTO DE MARINA

D;bom dia fada

MARINA SEM GRACA RESPONDE

M:bom di..dia

CAROL QUE ESTA SENTADA NA CADEIRA DE TRAS SE VIRA E OLHA FEIO PARA MARINA

BRUNA QUE ESTA SENTADA DO LADO DE MARINA OLHA E FALA

B:essa garota ta aprontado alquma,fica esperta

NO MUSEU TODOS ENTRAM E O INTRUTOR COMEÇA A MOSTRA AS COISA DO MUSEU,MARINA SENTE VONTADE DE IR AO BANHEIRO E FALA COM BRUNA.

M;vou ao banheiro

B;ta nao demora

CAROL VER ELA SAINDO,E FAZ UM SU=INAL PARA RODRIGO

C:e agora

CAROL VAI ATRAS DE MARINA NO BANHEIRO E TRANCA A PORTA,RODRIGO COLOCA FOGO NA LIXEIRA E UM INCENDIO COMEÇA.

RODRIGO E CAROL CORREM

C: e o fim da marina,kkkkkkkkkkkkk

DENTRO DO MUSEU FLAVIO SENTE UM CHEIRO DE QUEIMADO

F:galera corre,fogo,corram

O PANICO TOMA CONTA DOS ALUNOS E PROFESSORES

NO BANHEIRO MARINA TENTA PERCEBE A FUMAÇA SE APROXIMANDO E TENTA CORRER, MAIS A PORTA ESTA TRANCADA

M:socorro, alquem me tira daqui.

DO LADO DE FORA DO MUSEU BRUNA FALA PRA TODOS.

B:gente a marina ta lá dentro

DANILO ESCUTA E CORRE PARA DENTRO DO PREDIO TODO EM CHAMAS

B:danilo ande vce vai, voce vai morrer

ELE ENTRA DENTRO E UMA PAU CAI INPEDINDO ELE DE PASSAR

D:o jeito vai ser rasteijando,marinaaaaaaaa cade voce

MARINA ESCUTADANILO TE GRITAR E QUASE SEM FORÇA RESPONDE

M:to aqu..

DANILO VER AONDE MARINA ESTA,MAISA PORTA ESTA TRANCADA

D:saia de tars da porta que eu vou arobar

O CORPO DE BOMBEIROS CHEGA

DENTRO DO MUSEU DANILO ABRE A PORTA ,O FOGO JA ESTA QUASE CHEGANDO PERTO DELE E MARINA,ELE OLHA PRO LADO E VER MARINA CAIDA NO CHAO DESACORDADA.

D:marina acorda,fala comigo

NO LADO DE FORAA GALERA SE PREOCUPA

B:gente ekls tao demorando de mais pra sair

F:sera que les morreram

B;vira essa boca pra lá

TODOS VEEM UMA EXPLOSAO MUITO GRANDE DENTRO DO MUSEU,QUE O TELHADO DESABA,TODOS FICA PARADOS OLHANDO,NAO HAVIA MAIS CHANCE DE DANILO E MARINA SAIREM DE LÁ VIVOS, OQ UE SERA QUE ACONTECEU COM OS DOIS DE FATO..

CONTINUA

E AI TAO GOSTANDO,DEIXE CONENTARIOS E FALEM SE STAOP GOSTANDO MUITO OBRIGADO ATE A PROXIMA

TROY

troy
Enviado por troy em 18/12/2008
Código do texto: T1342059
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.