SOBRE A TERRA E SOB O MAR.
Ele lá tinha suas dúvidas e incertezas porque há
muito tempo já não via o homem a sua frente chorar.
E por ser um menino, um aprendiz vindo de algum lugar.
Fora se adaptando aos percalços da única cidade 
que por muito ao recordar fez com que ele viesse 
de saudades chorar.
Já não sentia por muito o despertar da sua terna alegria
onde por muito sempre descrevera uma bela poesia.
E a cada passo algo sobre si sobrevoava onde
de repente já não mais se imaginava seu despertar.
Ele era assim um menino
que corria pelo campo, cuidando
de animais silvestres e de passarinhos.
E das flores e dos peixinhos
que vivem ternamente sobre a terra e sob o mar
e gosta sempre dentre outros, comentar.
Diz que certamente tudo assim aprendeu
de acordo com aquela professorinha que ensinou
tudo pra ele desde o começo quando por suposto
começou a pronunciar o bê- á- bá.