POEMINHA DO MENINO IMPORTUNO
- Moço, de quem é este cão?
- Este cão é do Edgar.
- Posso aproximar do cão?
- Claro. Ele não há te estranhar.
- Moço posso brincar com o cão?
- Pode, claro que sim.
- Moço, a quem mesmo pertence o cão?
- Este cão pertence a mim.
- Ué! Agora não entendi!
Você disse que era do Edgar;
Por que agora diz que é seu?
- Por que o Edgar, menino, sou eu.
- Ah... Moço me empresta o seu cão?
- Não! Não posso emprestá-lo.
- Então me dar o cão?
- Também não posso dá-lo!
- Moço, então me vende o seu cão?
- Menino, um amigo a gente não vende.
- Por que você não põe nele uma corrente?
- Porque um amigo, a gente não prende!
- Este cão é do Edgar.
- Posso aproximar do cão?
- Claro. Ele não há te estranhar.
- Moço posso brincar com o cão?
- Pode, claro que sim.
- Moço, a quem mesmo pertence o cão?
- Este cão pertence a mim.
- Ué! Agora não entendi!
Você disse que era do Edgar;
Por que agora diz que é seu?
- Por que o Edgar, menino, sou eu.
- Ah... Moço me empresta o seu cão?
- Não! Não posso emprestá-lo.
- Então me dar o cão?
- Também não posso dá-lo!
- Moço, então me vende o seu cão?
- Menino, um amigo a gente não vende.
- Por que você não põe nele uma corrente?
- Porque um amigo, a gente não prende!