A Superação dos Medos de Charles

Caminhando sozinho à noite, senti um arrepio no braço. As sombras dançavam ao meu redor, e eu tinha certeza de que algo me observava. A cada passo, meu coração batia mais rápido. De repente, ouvi um barulho atrás de mim. Virei rapidamente, mas não havia ninguém lá. Respirei fundo e continuei andando, lembrando de que, às vezes, o medo do escuro é apenas a imaginação pregando peças. Afinal, a luz sempre volta a brilhar.

Quando eu passava perto da funerária na rua da minha avó, sentia um frio no corpo todo. Via pessoas mortas chegando e, na minha imaginação fértil, pensava que eles poderiam ressuscitar a qualquer momento. Essas ideias me deixavam impressionado e eu ficava pensando nisso enquanto estava em casa. Mas com o tempo descobri que os mortos não voltam à vida, e que essas histórias eram apenas fruto da minha imaginação e mostradas em filmes.

Por fim, aprendi que não há necessidade de ter medo do escuro ou de mortos ressuscitarem, pois tudo no mundo pode ser explicado de forma natural. Entendi que eu tudo no mundo que acontece tem uma explicação racional, e que não precisamos temer coisas que não entendemos imediatamente.

Me senti mais seguro e confiante, sabendo que a luz sempre volta a brilhar e que o mundo é um lugar fascinante e compreensível. Me chamo Charles e aprendi a enxergar tudo ao meu redor de forma mais nítida.