A FORMIGUINHA ANITA
A formiguinha Anita amanheceu emburrada, não queria trabalhar, reclamava de tudo:
- Não agüento tanto trabalho, é muita coisa para uma pequena formiguinha fazer.
E assim ia resmungando por todo caminho:
-Olha o tamanho desta folha! é maior que eu, ô vida cruel... que raiva!
Enquanto as outras formiguinhas trabalhavam alegremente, a formiguinha Anita só fazia reclamar. Então a rainha do formigueiro, que era muito sábia e generosa, percebendo que formiguinha Anita não estava satisfeita, ordenou que a chamasse.
-Operária, percebo que você não está satisfeita em nosso formigueiro, não vou expulsá-la, mas vou lhe dar o livre arbítrio, você é quem vai decidir se quer ficar ou partir.
Era o que a formiguinha Anita queria ouvir. Saiu do formigueiro e nem se despediu das companheiras. Fez um barco de uma folhinha e começou a navegar num pequeno lago.
- Ô vidão!!! Nada de trabalho, só diversão.
Mas com pouco tempo a formiguinha sentiu-se só, precisava de alguém para brincar e conversar.
Lili, a abelha, voava alegremente ali por perto.
- lili, vem brincar comigo
- Agora não, Anita, eu vou coletar o néctar das flores, primeiro as responsabilidades, depois as brincadeiras, a natureza precisa de nós.
Que abelha boba, pensou a formiga Anita.
A borboleta Zila também voava feliz ali pertinho.
- Zila, vem brincar comigo
- Que pena formiguinha, agora não posso, preciso pegar o pólen das flores, primeiro as responsabilidades, depois as brincadeiras, a natureza precisa de nós.
Outra bobona pensou a formiguinha. E ela continuava a convidar os amiginhos para brincar, mais todos estavam ocupados em seus afazeres, e o mais importante, era que todos trabalhavam com alegria.
- Bobões, vou aproveitar o meu dia contemplado este lindo céu azul.
De tanto olhar para o céu a formiguinha adormeceu, quando acordou, que susto! A folhinha estava no meio do lago, não tinha como voltar para a margem, então começou a gritar desesperadamente:
- Socorro, socorro! Por favor, me ajude!!!
Já estava escurecendo e ela estava rouca de tanto gritar. Mas, uma libélula que voava bem alto viu um pontinho no meio do lago, desceu num vôo rasante, quando chegou perto percebeu que era a formiguinha Anita.
- Segure na minha calda, vou levá-la para o formigueiro.
A formiguinha Anita agradeceu a libélula por ter salvado a sua vida. Entrou no formigueiro cabisbaixa, e, morrendo de vergonha. Dirigiu-se até a rainha:
- Senhora, eu estou arrependida e envergonhada pelo que fiz, eu posso ficar?
- Claro, formiguinha, aqui é seu lar. Seja bem-vinda!
Então a formiguinha Anita aprendeu uma lição:
Se libélula estivesse revoltada com o trabalho e com a vida, o que seria dela naquele exato momento?
Para preservar a natureza, é preciso que todos trabalhem em harmonia.
Desde aquele dia a formiguinha Anita nunca mais reclamou do trabalho. Trabalhava com ardor e responsabilidade, e ainda sobrava um tempinho para brincar com os seus amiguinhos.
A formiguinha Anita amanheceu emburrada, não queria trabalhar, reclamava de tudo:
- Não agüento tanto trabalho, é muita coisa para uma pequena formiguinha fazer.
E assim ia resmungando por todo caminho:
-Olha o tamanho desta folha! é maior que eu, ô vida cruel... que raiva!
Enquanto as outras formiguinhas trabalhavam alegremente, a formiguinha Anita só fazia reclamar. Então a rainha do formigueiro, que era muito sábia e generosa, percebendo que formiguinha Anita não estava satisfeita, ordenou que a chamasse.
-Operária, percebo que você não está satisfeita em nosso formigueiro, não vou expulsá-la, mas vou lhe dar o livre arbítrio, você é quem vai decidir se quer ficar ou partir.
Era o que a formiguinha Anita queria ouvir. Saiu do formigueiro e nem se despediu das companheiras. Fez um barco de uma folhinha e começou a navegar num pequeno lago.
- Ô vidão!!! Nada de trabalho, só diversão.
Mas com pouco tempo a formiguinha sentiu-se só, precisava de alguém para brincar e conversar.
Lili, a abelha, voava alegremente ali por perto.
- lili, vem brincar comigo
- Agora não, Anita, eu vou coletar o néctar das flores, primeiro as responsabilidades, depois as brincadeiras, a natureza precisa de nós.
Que abelha boba, pensou a formiga Anita.
A borboleta Zila também voava feliz ali pertinho.
- Zila, vem brincar comigo
- Que pena formiguinha, agora não posso, preciso pegar o pólen das flores, primeiro as responsabilidades, depois as brincadeiras, a natureza precisa de nós.
Outra bobona pensou a formiguinha. E ela continuava a convidar os amiginhos para brincar, mais todos estavam ocupados em seus afazeres, e o mais importante, era que todos trabalhavam com alegria.
- Bobões, vou aproveitar o meu dia contemplado este lindo céu azul.
De tanto olhar para o céu a formiguinha adormeceu, quando acordou, que susto! A folhinha estava no meio do lago, não tinha como voltar para a margem, então começou a gritar desesperadamente:
- Socorro, socorro! Por favor, me ajude!!!
Já estava escurecendo e ela estava rouca de tanto gritar. Mas, uma libélula que voava bem alto viu um pontinho no meio do lago, desceu num vôo rasante, quando chegou perto percebeu que era a formiguinha Anita.
- Segure na minha calda, vou levá-la para o formigueiro.
A formiguinha Anita agradeceu a libélula por ter salvado a sua vida. Entrou no formigueiro cabisbaixa, e, morrendo de vergonha. Dirigiu-se até a rainha:
- Senhora, eu estou arrependida e envergonhada pelo que fiz, eu posso ficar?
- Claro, formiguinha, aqui é seu lar. Seja bem-vinda!
Então a formiguinha Anita aprendeu uma lição:
Se libélula estivesse revoltada com o trabalho e com a vida, o que seria dela naquele exato momento?
Para preservar a natureza, é preciso que todos trabalhem em harmonia.
Desde aquele dia a formiguinha Anita nunca mais reclamou do trabalho. Trabalhava com ardor e responsabilidade, e ainda sobrava um tempinho para brincar com os seus amiguinhos.