LÁ NA FLORESTA...

E, lá longe, na floresta,

Um passarinho, coitadinho,

Está sim pois que dizendo,

De pouco em pouco, enfim,

Seu habitat está morrendo...

O sapo, ele, sutilmente fala

No sapeado de vóz que tem,

O seu rio está poluído, heim?

Ai, que tristeza hostil atróz,

Na água, oxigênio reduzido...

O urubú já disse, entre

Antônimos e sinônimos,

O buraco de ozônio que

Ele vê no céu está grande,

Logo fica mais grande ainda...

A poluição é tanta quanta,

Já agride os neurônios,

Do joão, do José, do Antônio,

OLha, olha, caro amigo,

Que se deixe de lero-lero,

Assim já era, nossa terra azul...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 11/07/2024
Reeditado em 11/07/2024
Código do texto: T8104975
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