O Homem Que Inventou o Avião
Há muito tempo, Alberto Santos Dumont estava prestes a mudar o mundo. Ele não era um mágico, mas suas invenções pareciam saídas de um livro mágico. Ele foi um importante brasileiro que foi o primeiro homem a voar através da invenção do avião.
Ele tinha um objetivo: voar, mas isso até aquele momento era apenas um sonho para os seres humanos. Não desejava apenas flutuar como uma folha ao vento; queria desafiar os céus, desvendar os segredos das aves e provar que a humanidade poderia ser mais do que criaturas presas ao solo.
Seu avião, o 14-bis, era uma obra-prima. As asas eram feitas de seda, e o motor rugia como muita potência. Santos Dumont ajustou os controles, olhou para o céu e acelerou pela pista. O coração dele batia aceleradamente para que sua máquina pudesse sair do chão.
E então aconteceu. O 14-bis saltou do chão, Santos Dumont estava voando o céu parisiense. Ele sentiu o vento nos cabelos, viu as nuvens se curvando para saudá-lo e soube que estava tocando o infinito.
As pessoas aplaudiram, mas Santos Dumont não estava satisfeito. Ele queria mais. Voou em círculos, desafiando a gravidade, e pousou com graça. Os jornais estamparam manchetes: “O brasileiro que voou como um pássaro!”.
Mas Santos Dumont não parou por aí. Ele projetou outros aviões, como o Demoiselle, que parecia uma libélula gigante. Ainda em Paris, ele voou sobre o Rio Sena, saudando a Torre Eiffel como um velho amigo. E quando os estadunidenses reivindicaram o título de “pais da aviação”, o brasileiro riu. Ele é o verdadeiro pai da aviação. Não apenas por seus voos pioneiros, mas por sua paixão, seu esforço em fazer uma máquina mais pesada que o ar pudesse sair do chão.