A Descoberta da Arquitetura de Brasília
Era uma manhã ensolarada quando Robson e sua família chegaram a Brasília. O menino estava animado com a ideia de conhecer a capital do Brasil, famosa por sua arquitetura moderna.
Logo após desembarcarem, a família pegou um táxi e atravessou a Ponte JK, a qual tem esse nome em homenagem ao presidente que construiu a cidade, o mineiro Juscelino Kubitschek. Robson ficou maravilhado com as curvas elegantes da ponte, que pareciam abraçar o Lago Paranoá. Ele imaginou que os raios do sol dançavam sobre a água, criando um caminho mágico.
Na Torre de TV, Robson subiu até o topo. Lá de cima, ele viu a cidade se espalhando como um quebra-cabeça gigante. Tudo muito pequeno de lá, como se vê viajando de avião. Os prédios dos ministérios pareciam pequenas peças encaixadas perfeitamente. Ele se sentiu como um pássaro, observando a cidade de um ponto privilegiado.
Os ministérios eram como esculturas futuristas. O turista aprendeu que cada um representava uma área importante do governo. Ele imaginou os políticos trabalhando dentro dessas estruturas, tomando decisões importantes para todo o país.
No Congresso Nacional, Robson viu as duas cúpulas se encontrando, como ondas que se cruzam. As palavras “Ordem e Progresso” gravadas na bandeira verde e amarela o inspiraram a pensar como o Brasil é diverso em sua população.
O Palácio do Itamaraty era um paraíso de cores. Robson ficou hipnotizado pelos vitrais e pelas formas geométricas. Ele imaginou diplomatas de diferentes países se reunindo ali para estabelecer conversas importantes com os nossos representantes do poder.
Na Praça dos Três Poderes, ele viu o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional alinhados. Ele pensou que ali estavam os três pilares da democracia: o Executivo, o Judiciário e o Legislativo. Era como se os gigantes estivessem conversando entre si.
Por fim, Robson entrou na Catedral. As colunas curvas e os vitrais coloridos o deixaram sem fôlego. Ele sentiu que estava dentro de um abraço celestial. A luz filtrada pelas vidraças deixou o menino impressionado.
Ao final da viagem, Robson olhou para trás e sorriu. Brasília havia deixado uma marca em seu coração. Ele prometeu voltar um dia para explorar mais essa cidade única.