O protesto dos bichos!
Há muito tempo que o seu Jabor, o jabuti mais velho da comunidade florestal, que é o líder da associação dos animais da Amazônia, estava há dias organizando uma grande corrida para chamar a atenção do mundo todo pela a preservação do bioma Amazônico; que está sendo impressionado por intensas queimadas e uma grande ameaça das invasões de garimpeiros nos rios e nas matas.
E assim o velho jabutí com toda a sua sapiência, convocou toda a impressa e disse: venho em nome de todos os animais e bichos da floresta Amazônica, registrar esse meu repúdio contra o que estão fazendo conosco, por isso quero anunciar uma grande corrida de protesto, para simbolizar que estamos literalmente correndo de toda a destruição que está acontecendo na Amazônia.
E passando a palavra para o seu velho amigo, a coruja Jessé, seguiu dizendo: nós os animais e os bichos da nossa floresta, apenas queremos viver em paz e com tranquilidade; nós não somos contra a raça humana, porém infelizmente o ser humano está destruindo o nosso meio ambiente e degradando a criação de Deus.
E nesse interím o papagaio falante que se chama Maué, tomou a palavra e disse: nós estamos aqui para defender a linda Amazônia, custe o que custar e se for preciso for com a nossa própria vida! Mas antes que isso possa acontecer, faço um apelo para a comunidade dos seres humanos e principalmente pelo o amor que os pais humanos possui por suas crianças e seus filhotes. Por favor, pensem e reflitam pelo menos pelo o futuro dos seus filhos e netos. Vamos salvar a natureza desta catástrofe eminente.
E assim ficou dito tudo que os animais e bichos da floresta Amazônica queriam dizer e todo o sentimento de preservação para evitar que fosse destruída as matas, rios e toda a fauna. E este nobre ato repercutiu em todo o mundo para que sirva de alerta e de lição que se a humanidade destruir a natureza será o fim dela própria. Por isso abençoadas crianças, fiquem atentas! conscientizem os seus pais e autoridades sobre essa questão tão séria, mais que é de vital importância para a nossa sobrevivência humana e da natureza.