*PASSARINHO CARRANCUDO
Liló, o Passarinho carrancudo
Não mostrava o seu canto belo
Vivia triste e desconsolado
Na gaiola, não queria o farelo
Conversava com seu amigo
Dizia, quero minha liberdade
Voar na amplidão, comer trigo
Em cada voar sorrir sem maldade
E bico sorrir? Indagou o amigo!
Sim, cada trinar é um sorriso
Vamos fugir, então, desse desabrigo!
Em qualquer momento, comigo.
A dona da casa veio contente
Trazer farelo de soja para Liló
Os dois se esgueiraram de repente
Fugiram cantando, adeus dona flor.
Viveram felizes, mas atentos
Voando, cantando na amplidão
Encontraram dois ninhos sedentos
De amores, e entregaram o coração
Sonia Nogueira
Na Coletânea: Os Novos Poeminhas do Passarinho Carranacudo.
Organizador: Escritor Luciano Dídimo
Liló, o Passarinho carrancudo
Não mostrava o seu canto belo
Vivia triste e desconsolado
Na gaiola, não queria o farelo
Conversava com seu amigo
Dizia, quero minha liberdade
Voar na amplidão, comer trigo
Em cada voar sorrir sem maldade
E bico sorrir? Indagou o amigo!
Sim, cada trinar é um sorriso
Vamos fugir, então, desse desabrigo!
Em qualquer momento, comigo.
A dona da casa veio contente
Trazer farelo de soja para Liló
Os dois se esgueiraram de repente
Fugiram cantando, adeus dona flor.
Viveram felizes, mas atentos
Voando, cantando na amplidão
Encontraram dois ninhos sedentos
De amores, e entregaram o coração
Sonia Nogueira
Na Coletânea: Os Novos Poeminhas do Passarinho Carranacudo.
Organizador: Escritor Luciano Dídimo