Nietzsche: Ateísmo e desenvolvimento econômico.
Século XIX, o grande filósofo disse com veemência deus está morto, motivo pelo qual a sociedade ocidental poderá ter futuro.
Se prevalecer a fé, a civilização não desenvolverá, é fundamental o ateísmo, deste modo, refletiu Nietzsche ao escrever sua magnifica obra, O Anticristo.
O problema fundamental para Nietzsche nunca foi Cristo, todavia, o cristianismo, o Jesus Cristológico não atrapalhava o desenvolvimento econômico.
Entretanto, Jesus sempre foi entendido como deus e não como profeta, portanto, Jesus está morto, como não existe ressurreição, Jesus Cristo não tem mais existência.
Estamos sozinhos no mundo, a história está em nossas mãos, compete ao homem construir o desenvolvimento econômico.
A vida não tem sentido, não há uma razão para existir, a felicidade consiste em viver o bem estar social, desta forma, entendeu o homem ateu.
Uma parte da Europa transformou-se em ateia, o ateu em geral é culto não existem na cognição formas profundas de alienações.
Sendo o ateu culto construiu um Estado político essencialmente justo, fundamentando no social liberalismo.
Desenvolvimento econômico com divisão da renda, deste modo, 10% da humanidade não é pobre.
Com efeito, Nietsche tinha razão onde prevaleceu a fé o povo é pobre, a fé nunca combinou com a equalização social, quanto mais pentecostal for um povo, mais pobre é a civilização.
Edjar Dias de Vasconcelos.