O esquilo e a flor
Um esquilo ao passear em um canteiro de flor
Parou perto de uma delas que dançava toda feliz
A flor, num movimento, o rosto do esquilo tocou.
O esquilo ficou estático por sentir um doce odor
Da leveza daquela flor, o esquilo não esqueceu
Retornou à sua toca e apaixonado ele ficou.
A flor ficou pensativa, lembrando do esquilo
Olhinhos vivos e brilhantes, jamais vistos antes
Ficou gravado na pétala o cheirinho daquele pupilo.
A flor cumpriu o seu ciclo de vida e ao solo retornou
Mas o esquilo apaixonado manteve um ritual
Toda primavera ele visitava o jardim onde conheceu o amor.
Ali no mesmo lugar, sempre brotava uma flor
Que durava até o dia que o esquilo ali chegava
Ação da primavera que um amor eternizou.
Um esquilo ao passear em um canteiro de flor
Parou perto de uma delas que dançava toda feliz
A flor, num movimento, o rosto do esquilo tocou.
O esquilo ficou estático por sentir um doce odor
Da leveza daquela flor, o esquilo não esqueceu
Retornou à sua toca e apaixonado ele ficou.
A flor ficou pensativa, lembrando do esquilo
Olhinhos vivos e brilhantes, jamais vistos antes
Ficou gravado na pétala o cheirinho daquele pupilo.
A flor cumpriu o seu ciclo de vida e ao solo retornou
Mas o esquilo apaixonado manteve um ritual
Toda primavera ele visitava o jardim onde conheceu o amor.
Ali no mesmo lugar, sempre brotava uma flor
Que durava até o dia que o esquilo ali chegava
Ação da primavera que um amor eternizou.