Adelaide, a pomba da paz
Cansada de ser um "peso morto", ela voa
Na mata, um primo, de bico longo, encontra
e ao sábio ela vai de encontro, mas se atrasa
pois muitos precisava de ajuda, ela os ampara.
Com muito AMOR, de bom coração, socorrem aos necessitados
com isso o tempo passa, ao chegar em seu destino, a surpresa:
Se atrasara!
Mas o sábio viu que a pombinha tinha bom coração
Atrasou-se pois prestou auxílio a quem corria apuros
Então percebeu: era ela a perfeita mensageira
Porque mesmo apressada dedicou em sua pressa a prática da caridade.
E agora Adelaide voa pelo mundo, levando paz, amor e bondade.
Poema em homenagem a Walmir Ayala e seu livro Adelaide, a pomba da paz, que foi enredo do G.R.E.S. Portela em 1987