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A GRIPE NA ARCA DE NOÉ
(Hull de La Fuente)

(reedição oportuna)

Presente chinês. Um dos presentes vindos de lá dos porões militares comunistas. E o mundo não abre os olhos para o mal que esta corja está fazendo no mundo.


As águas estavam baixando
Noé e os filhos esperavam
Alguns bichos conversando
Mas as horas não passavam.
 
A arca estava parada
Sobre um grande rochedo
De repente em disparada
O leão fugiu com medo.
 
O Porco era seu vizinho,
Quis saber qual a razão
Pois ouviu um barulhinho
Vindo de lá do porão.
 
Era o frango Cocorico
Que espirrava pra valer
Deixando o Elefante aflito
Foi o primeiro a correr.
 
O caos na Arca instalado
Por causa do ATCHIM
Noé ficou alarmado:
Teria chegado o fim?
 
Se a gripe do frango espalha
Ninguém sobreviveria
Perder-se-ia a batalha
Quem a história contaria?
 
Mas um anjo apareceu
Restabelecendo a calma
De gripe ninguém morreu
Salvaram-se todas almas.
 
Algumas horas passadas
A bicharada reunida
Lembrava a cena engraçada
Do Noé sem salva-vida.
 
Se ele tivesse saltado
Seria o primeiro banho,
Mas pelo anjo foi poupado
Desse “esforço” tamanho.



 
Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 31/10/2010
Código do texto: T2588537
Classificação de conteúdo: seguro


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Meu mais novo amigo SERRA GERAL,  enviou-me seu pensamento sobre a gripe do frango, criado na China.

17/06/2020 08:08 SERRA GERAL

Bom dia querida poetisa e amiga nova, de muito tempo... Se me permite querida... Sua ideia desperta vontade de ficar mais pertinho do seu lindo pensar em versos, que são só seus!!!

NA ARCA:::
A cena fico imaginando
No alarde da bicharada
O gamba fica cismado
Pensando, serei eu o culpado?
Tolice pensar assim
 Aqui todos fedem igual a mim
 Nem banho tomam, os coitados!

 A coruja arregalada
 Só observa a correria
 Quietinha, dentro do casco
 Se esconde a tartaruguinha
 A hiena morta de rir
 Esbarra em todo mundo
 E o cavalo xucro truculento
 Sai derrubando tudo

O macaco fofoqueiro
Mentiroso, não sabe de nada
Mas espalha ?Fake News?(?)
Preste atenção em mim cambada
Eu sei o que se passa
Sei o que de fato aconteceu
É que chegamos perto do Brasil
Aonde Cabral, um dia se escondeu

 Atentos, bicharada
Sério! Não é brincadeira, não
Aqui tem muito ladrão
Moqueiem suas bolsas e malas
Segurem firmes suas carteiras
Pois a elite costuma usar...
Gravata de ?SEDA IMPORTADA?!

CUIDE-SE amiga HULL, de todas as 'vertentes e FUENTES'. UM beijo querida!!!



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Meu querido mestre Jacó Filho, veio pretigiar esse infantil com sua linda contribuição. Obrigada poeta.

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17/06/2020 15:38 Jacó Filho

Deveria haver um jeito,
Do vírus ficar por lá.
Seria o modo perfeito,
Em vez do povo, castrar.
Mas criar e por no mundo,
Para matar quem não deve,
Deveria provocar greve,
E nada de lá, comprar.
Essa relação não serve,
Precisamos repensar...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...