Cachinhos marotos

Vem vindo; um, dois, três... Cachinhos, Cachinhos, estou vendo vocês! Acham que podem chegar assim, mimosos, vivazes e sedosos sem ao menos me deixa sentir seu perfume?

Ah, belos Cachinhos! Como são perfeitos... vocês que animam o mundo, enchem a vida de sorrisos, cantos e rimas, da aurora ao findar do dia... e a noite, overdose de alegria!

Vejo-os dançando ao vento, bailando soltos, rebentos...

Surgem sucintamente, esbanjando charmes naturais em traços angelicais.

Às vezes torna-os arredios, outras vezes pedem por carinhos. Um verdadeiro lirismo correndo aos olhos do poeta que, ao te contemplar, compõe músicas, declama poesias, exalta-os "Cachinhos marotos"!

Sempre sensíveis como seda, puros feito as brisas e límpido como o amor.

Os domingos que estamos juntos, tranquilidade plena, alegria extrema.

Digo: - Vamos à praia? Os Cachinhos sorriem carinhosos dizendo que sim. Trocamos confidências, segredos e brincadeiras. A cada dia mais me entrego aos teus encantos, o novo e o velho codificando a verdadeira essência de ser feliz.

Esse texto é para você Raquelzinha, minha filha, meus cachinhos marotos, a quem me refiro e dedico todo o meu amor, todas as minhas forças e toda minha vida.

Russolini

Sérgio Russolini
Enviado por Sérgio Russolini em 08/10/2007
Reeditado em 28/10/2022
Código do texto: T685680
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