"Sempre para as minhas netinhas e para todas as crianças, independente da sua idade"
A joaninha
no
vale das borboletas...
Apresento...
As senhoras e aos senhores:
Esta é Joana, a joaninha
Atenta e sempre bem ligeirinha
Escapando de todos os perigos
Por onde passa faz amigos
Que a protegem dos malfeitores!
Com o seu lindo vestido
Esbanjando elegância
Agradando as crianças
Que querem uma roupa assim
De rendas, veludo ou de cetim
Mas tem que ser bem colorido!
Subindo e descendo cercas
Cantando e mandando beijos
Fazendo lá seus gracejos
Andando sem parar
Caminhando á procurar
O vale das borboletas!
Lá já estão os beija-flores
Os grilos e as formiguinhas
Só falta joaninha
E como é ligeira e esperta
Bem antes que comece a festa
Despontará dentre as flores!
Todos estão mesmo é preocupados
Com a lesma e com a tartaruga
Tá se armando a maior chuva
E nem sinal das coitadinhas
Com pena, ouve a joaninha
Voltando para ajuda-los!
Alarme falso do tempo
Está se abrindo o maior sol
Esqueceram-se também do caracol
Que estava perdido na mata
Mas é acudido pela barata
Que passava por lá no momento!
Vai começar a festança
Grita o sapo fanfarrão
Em cima de um caminhão
Falando no microfone
Chamando todos pelo nome
Pra se divertir e encher a pança!
No vale é sempre assim
Igual uma viagem de trem
Ninguém é melhor que ninguém
A amizade anda de braços com a alegria
O respeito de mãos com a simpatia
Num amor que não tem fim!
no
vale das borboletas...
Apresento...
As senhoras e aos senhores:
Esta é Joana, a joaninha
Atenta e sempre bem ligeirinha
Escapando de todos os perigos
Por onde passa faz amigos
Que a protegem dos malfeitores!
Com o seu lindo vestido
Esbanjando elegância
Agradando as crianças
Que querem uma roupa assim
De rendas, veludo ou de cetim
Mas tem que ser bem colorido!
Subindo e descendo cercas
Cantando e mandando beijos
Fazendo lá seus gracejos
Andando sem parar
Caminhando á procurar
O vale das borboletas!
Lá já estão os beija-flores
Os grilos e as formiguinhas
Só falta joaninha
E como é ligeira e esperta
Bem antes que comece a festa
Despontará dentre as flores!
Todos estão mesmo é preocupados
Com a lesma e com a tartaruga
Tá se armando a maior chuva
E nem sinal das coitadinhas
Com pena, ouve a joaninha
Voltando para ajuda-los!
Alarme falso do tempo
Está se abrindo o maior sol
Esqueceram-se também do caracol
Que estava perdido na mata
Mas é acudido pela barata
Que passava por lá no momento!
Vai começar a festança
Grita o sapo fanfarrão
Em cima de um caminhão
Falando no microfone
Chamando todos pelo nome
Pra se divertir e encher a pança!
No vale é sempre assim
Igual uma viagem de trem
Ninguém é melhor que ninguém
A amizade anda de braços com a alegria
O respeito de mãos com a simpatia
Num amor que não tem fim!