O JACARÉ
Andava triste e agoniado
Ocupava toda a margem
Impedindo a passagem
Naquele lugar encantado...
Dizia todo contente
Que era dono de tudo
Respondeu o sapo- Mas que absurdo
Quem chegasse levaria a marca do seu dente...
O jacaré se achando
Passou a amedrontar
Quem por ali fosse passando.
O sapo não queria virar refeição
Saiu avisando a todos
Que prestassem mais atenção...
Autoria- Irá Rodrigues
http://iraazevedo.blogspot.com.br/
Diretora Internacional da divisão de Literatura Infanto-juvenil