Meu eu criança no bailar da infância
A criança que há em mim
Em movimento corre
Brinca na areia se move
Fica triste e se comove
Diante de algo ruim
Gosta de doces, alfenim
Guloseimas, gostosuras
Super-heróis e bravura
Braços de mãe e doçura
Colo de avó e ternura
A criança que há em mim
Gosta de correr riscos
Ousar, pisar na areia do mar
Com os peixinhos brincar
Viver mil aventuras
Num eterno faz de conta
Mil peraltices apronta
Em sua santa inocência
Que usa a Inteligência
Sempre a seu favor
Em pleno raiar do dia
Ser criança é poesia
Ao findar da noite
Ao nascer do dia