Uma fábula para pensar
Era uma vez um porco muito gordo e rechonchudo chamado Elvis.
Numa tarde de outono, Elvis estava remexendo o mato quando encontrou uma porção de grãos de trigo. Logo saiu grunhindo:
- Oinc! Oinc! Quem vai plantar esse de trigo comigo? Quem? Quem?
- Eu não – grasnou o pato, quac! Vá plantar você.
- Eu não – latiu o cachorro, au, au! Vá plantar sozinho.
- Eu não – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: eu não! Eu não!
- Então eu vou só, reclamou o porco Elvis chateado. E plantou o trigo.
Logo chegou a primavera e o trigo ficou maduro. Elvis grunhia feliz olhando para a sua plantação toda dourada!
- Quem vai colher e levar o trigo comigo para o moinho?
- Eu não – grasnou o pato, quac! Vá colher você.
- Eu não – latiu o cachorro, au, au! Vá levar você.
- Eu não – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: eu não! Eu não!
- Pode deixar, reclamou o porco Elvis chateado. Colheu e levou o trigo, sozinho.
No moinho, Elvis moeu o trigo e logo que terminou grunhiu:
- Quem vai fazer o pão com essa farinha do trigo?
- Eu não – cacarejou o pato, quac! Faça você mesmo.
- Eu não – latiu o cachorro, au, au! Eu não sou padeiro...
- Eu não – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: eu não! Eu não!
- Eu faço, então. E lá se foi o Elvis fazer o pão. Sovou com calma a massa até ficar bem macia e depois colocou no forno.
Um tempinho depois.... Hummmmm... Um cheirinho bom se espalhou pelo ar: o pão estava pronto! Elvis, todo orgulhoso foi logo grunhindo:
- Quem quer comer esse pão?
- Eu quero – grasnou o pato.
- Eu quero – latiu o cachorro.
- Eu quero – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero!
- Ora, ora! Disse Elvis, enquanto mastigava pedaços de pão. Nhac! Nhac! Na vida os preguiçosos colhem o que merecem, não é?
Dizendo isso, foi saindo devagarzinho. Mas, afinal, apesar de ter razão, a porcaria de seu coração de porco bateu mais forte: tum! Tum! Tum! Isso não podia terminar assim. Dividiu o pão e deu pedaços para todos.
- Comam preguiçosos, mas não deixem de aprender: quem quer faz, quem não quer, manda fazer, grunhiu enquanto os pintinhos piavam para os outros animais: viu? Piu! Viu? Piu! Viu? Piu! Viu? Piu!
Era uma vez um porco muito gordo e rechonchudo chamado Elvis.
Numa tarde de outono, Elvis estava remexendo o mato quando encontrou uma porção de grãos de trigo. Logo saiu grunhindo:
- Oinc! Oinc! Quem vai plantar esse de trigo comigo? Quem? Quem?
- Eu não – grasnou o pato, quac! Vá plantar você.
- Eu não – latiu o cachorro, au, au! Vá plantar sozinho.
- Eu não – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: eu não! Eu não!
- Então eu vou só, reclamou o porco Elvis chateado. E plantou o trigo.
Logo chegou a primavera e o trigo ficou maduro. Elvis grunhia feliz olhando para a sua plantação toda dourada!
- Quem vai colher e levar o trigo comigo para o moinho?
- Eu não – grasnou o pato, quac! Vá colher você.
- Eu não – latiu o cachorro, au, au! Vá levar você.
- Eu não – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: eu não! Eu não!
- Pode deixar, reclamou o porco Elvis chateado. Colheu e levou o trigo, sozinho.
No moinho, Elvis moeu o trigo e logo que terminou grunhiu:
- Quem vai fazer o pão com essa farinha do trigo?
- Eu não – cacarejou o pato, quac! Faça você mesmo.
- Eu não – latiu o cachorro, au, au! Eu não sou padeiro...
- Eu não – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: eu não! Eu não!
- Eu faço, então. E lá se foi o Elvis fazer o pão. Sovou com calma a massa até ficar bem macia e depois colocou no forno.
Um tempinho depois.... Hummmmm... Um cheirinho bom se espalhou pelo ar: o pão estava pronto! Elvis, todo orgulhoso foi logo grunhindo:
- Quem quer comer esse pão?
- Eu quero – grasnou o pato.
- Eu quero – latiu o cachorro.
- Eu quero – cacarejou a galinha enquanto os pintinhos piavam em eco: quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero!
- Ora, ora! Disse Elvis, enquanto mastigava pedaços de pão. Nhac! Nhac! Na vida os preguiçosos colhem o que merecem, não é?
Dizendo isso, foi saindo devagarzinho. Mas, afinal, apesar de ter razão, a porcaria de seu coração de porco bateu mais forte: tum! Tum! Tum! Isso não podia terminar assim. Dividiu o pão e deu pedaços para todos.
- Comam preguiçosos, mas não deixem de aprender: quem quer faz, quem não quer, manda fazer, grunhiu enquanto os pintinhos piavam para os outros animais: viu? Piu! Viu? Piu! Viu? Piu! Viu? Piu!