A Casa da Árvore
Uma casinha linda, construída com madeira, vidro e amor. A vovó de Lili mandou construir uma casa pequenina, com três cômodos e um banheiro, janelas e portas de vidros, bem confortável, entre duas árvores de troncos bem alto. A casa era perfumada pela natureza.
Toda a casa foi construída com madeira peroba. Assoalho e paredes de madeira, com azulejos no pequeno banheiro e na cozinha minúscula. Na sala, pintada na cor pêssego, foi colocada uma estante que rodeava todo o ambiente, que ia do chão ao teto e, também tinha um confortável sofá. Lili gostava de livros e de ouvir as histórias que estavam escritas nos livros da Casa da Árvore.
No quartinho pintado na cor rosa, havia uma cama grande e uma cômoda, onde se guardava algumas pecinhas de roupa da menina, pijaminhas de dormir e uma manta bem fofinha e cheirosa.Na minúscula cozinha, em azulejo branquinho, um fogãozinho, uma bancada com duas cadeirinhas, uma pia e alguns utensílios. O banheiro também era bem simples: uma pia pequenina, uma armário pequeno para guardar sabonete, creme dental e escova de dentes, um vaso sanitário e um chuveiro. Havia uma escada feita com muito cuidado para garantir a segurança das duas quando subissem para seus momentos de leitura, de felicidade e de descanso.
Por fora, a Casa da Árvore foi pintada em rosa, da mesma cor das flores de hibisco que crescera naquela lugar. Perto da casa havia um riachinho de água cristalina e fria, com muitas piabinhas que saltavam nas águas como se fossem estrelas cadentes, por onde as duas atravessam todos os dias para sentirem o fresco da água.
Ali, perto da Casa da Árvore ficava a enorme casa da vovó de Lili, com muitos cômodos e com muita gente. Bastava ter um tempinho disponível e as duas - a vovó e Lili - corriam para saber da historinha do dia.
Assim, toda a família comprava livros infantis para a coleção de Lili, garotinha de apenas cinco anos de idade. Livros que eram arrumados na estante da Casa da Árvore.
As janelas e portas eram em vidro para que as duas pudessem apreciar a natureza: ver o riachinho, as flores, os passarinhos, a chuva, as estrelas, o Sol e a Lua. Às vezes, as duas se deliciavam com as historinhas e leituras, chegando a dormir no palacete dos livros. Ali havia água, frutas e biscoitos, que a vovó e a netinha comiam quando tinham fome.
Quando dormiam na Casa da Árvore, acordavam com o canto dos pássaros em sua janela. Os primeiros raios de sol iluminavam o aposento e aqueciam as duas amiguinhas inseparáveis. Lili vestia o uniforme e voava para sua escolinha. No finalzinho da tarde, lá estavam as duas, novamente, a ler livros, contar histórias e adormecerem tranquilamente. Outras vezes, não dormiam lá, mas pegavam um livrinho e levavam para a casa da família.
Cada livrinho que a menina Lili abria, um lindo fundo musical se ouvia e um cheirinho especial invadia todo o ambiente. Era tudo muito mágico. Mas, isso tudo só era percebido pela menina e pela avó. Aos outros, tudo transcorria normal. Quando a dupla se reunia, até os passarinhos sentavam nas janelas da casa, cantarolando, para ouvir as historinhas e saudar a menina Lili.
A Casa da Árvore era de Lili e da vovozinha. Lá, só entravam com a permissão da dupla ou quem fosse convidado. Sabe por que? Lili tinha ciúmes e cuidado com seus livrinhos favoritos. A menina ainda não sabia ler, mas está na escola e em breve vai ler todos os livros da sua biblioteca. A Casa da Árvore era repleta de livros e cheinha de amor e carinho.
Uma casinha linda, construída com madeira, vidro e amor. A vovó de Lili mandou construir uma casa pequenina, com três cômodos e um banheiro, janelas e portas de vidros, bem confortável, entre duas árvores de troncos bem alto. A casa era perfumada pela natureza.
Toda a casa foi construída com madeira peroba. Assoalho e paredes de madeira, com azulejos no pequeno banheiro e na cozinha minúscula. Na sala, pintada na cor pêssego, foi colocada uma estante que rodeava todo o ambiente, que ia do chão ao teto e, também tinha um confortável sofá. Lili gostava de livros e de ouvir as histórias que estavam escritas nos livros da Casa da Árvore.
No quartinho pintado na cor rosa, havia uma cama grande e uma cômoda, onde se guardava algumas pecinhas de roupa da menina, pijaminhas de dormir e uma manta bem fofinha e cheirosa.Na minúscula cozinha, em azulejo branquinho, um fogãozinho, uma bancada com duas cadeirinhas, uma pia e alguns utensílios. O banheiro também era bem simples: uma pia pequenina, uma armário pequeno para guardar sabonete, creme dental e escova de dentes, um vaso sanitário e um chuveiro. Havia uma escada feita com muito cuidado para garantir a segurança das duas quando subissem para seus momentos de leitura, de felicidade e de descanso.
Por fora, a Casa da Árvore foi pintada em rosa, da mesma cor das flores de hibisco que crescera naquela lugar. Perto da casa havia um riachinho de água cristalina e fria, com muitas piabinhas que saltavam nas águas como se fossem estrelas cadentes, por onde as duas atravessam todos os dias para sentirem o fresco da água.
Ali, perto da Casa da Árvore ficava a enorme casa da vovó de Lili, com muitos cômodos e com muita gente. Bastava ter um tempinho disponível e as duas - a vovó e Lili - corriam para saber da historinha do dia.
Assim, toda a família comprava livros infantis para a coleção de Lili, garotinha de apenas cinco anos de idade. Livros que eram arrumados na estante da Casa da Árvore.
As janelas e portas eram em vidro para que as duas pudessem apreciar a natureza: ver o riachinho, as flores, os passarinhos, a chuva, as estrelas, o Sol e a Lua. Às vezes, as duas se deliciavam com as historinhas e leituras, chegando a dormir no palacete dos livros. Ali havia água, frutas e biscoitos, que a vovó e a netinha comiam quando tinham fome.
Quando dormiam na Casa da Árvore, acordavam com o canto dos pássaros em sua janela. Os primeiros raios de sol iluminavam o aposento e aqueciam as duas amiguinhas inseparáveis. Lili vestia o uniforme e voava para sua escolinha. No finalzinho da tarde, lá estavam as duas, novamente, a ler livros, contar histórias e adormecerem tranquilamente. Outras vezes, não dormiam lá, mas pegavam um livrinho e levavam para a casa da família.
Cada livrinho que a menina Lili abria, um lindo fundo musical se ouvia e um cheirinho especial invadia todo o ambiente. Era tudo muito mágico. Mas, isso tudo só era percebido pela menina e pela avó. Aos outros, tudo transcorria normal. Quando a dupla se reunia, até os passarinhos sentavam nas janelas da casa, cantarolando, para ouvir as historinhas e saudar a menina Lili.
A Casa da Árvore era de Lili e da vovozinha. Lá, só entravam com a permissão da dupla ou quem fosse convidado. Sabe por que? Lili tinha ciúmes e cuidado com seus livrinhos favoritos. A menina ainda não sabia ler, mas está na escola e em breve vai ler todos os livros da sua biblioteca. A Casa da Árvore era repleta de livros e cheinha de amor e carinho.