Como surgiram as histórias
Havia um tempo em que os deuses moravam nas nuvens e eram donos de tudo que existia, até mesmo das histórias.
Um jovem muito curioso e corajoso, resolveu subir aos céus buscar algumas histórias para contar ao seu povo. Ele levou muitos e muitos dias e muitas e muitas noites construindo uma escada feita de madeira e pedra. Degrau a degrau a escada ia ficando cada vez maior, até sumir entre as nuvens.
Finalmente chegou à Biblioteca Encantada dos Deuses e contou o que queria, teve que passar por várias provas de esperteza: a cada teste que conseguia vencer colocava um pacote de histórias em um saco azul bordado de estrelas brilhantes.
Quando o saco estava cheio, o jovem comeu pedaços doces de nuvens branquinhas, tomou um jarro de água fresca de chuva e começou a descer a grande escada com o saco de histórias nas costas.
Durante a descida, porém, distraído com os pássaros que não se cansavam de voar ao seu redor, derrubou o saco, que caiu e assim esparramou histórias por todo o mundo. Foram histórias caindo nas Américas, na África, no Velho Continente, na Rússia, nas Índias, nos Polos Norte e Sul, enfim, até na Conchinchina.
Por isso, hoje cada povo em cada lugar tem suas histórias. E quem ouve sai contando e inventando novos contos, novas lendas, novos jeitos de contar aumentando um ponto, diminuindo outro...
E é assim que, muitas vezes em noites frias em torno de fogueiras, começou a se formar e aumentar as histórias, as lendas, as tradições e a cultura de aldeias, nações, de todo um povo!
E já dizia Don Serafim, esta história chegou ao fim!
Havia um tempo em que os deuses moravam nas nuvens e eram donos de tudo que existia, até mesmo das histórias.
Um jovem muito curioso e corajoso, resolveu subir aos céus buscar algumas histórias para contar ao seu povo. Ele levou muitos e muitos dias e muitas e muitas noites construindo uma escada feita de madeira e pedra. Degrau a degrau a escada ia ficando cada vez maior, até sumir entre as nuvens.
Finalmente chegou à Biblioteca Encantada dos Deuses e contou o que queria, teve que passar por várias provas de esperteza: a cada teste que conseguia vencer colocava um pacote de histórias em um saco azul bordado de estrelas brilhantes.
Quando o saco estava cheio, o jovem comeu pedaços doces de nuvens branquinhas, tomou um jarro de água fresca de chuva e começou a descer a grande escada com o saco de histórias nas costas.
Durante a descida, porém, distraído com os pássaros que não se cansavam de voar ao seu redor, derrubou o saco, que caiu e assim esparramou histórias por todo o mundo. Foram histórias caindo nas Américas, na África, no Velho Continente, na Rússia, nas Índias, nos Polos Norte e Sul, enfim, até na Conchinchina.
Por isso, hoje cada povo em cada lugar tem suas histórias. E quem ouve sai contando e inventando novos contos, novas lendas, novos jeitos de contar aumentando um ponto, diminuindo outro...
E é assim que, muitas vezes em noites frias em torno de fogueiras, começou a se formar e aumentar as histórias, as lendas, as tradições e a cultura de aldeias, nações, de todo um povo!
E já dizia Don Serafim, esta história chegou ao fim!