O porquinho
O porquinho, vivia com sua mãe, no chiqueiro de tábuas, em uma pequena fazenda.
O porquinho leitão, vivia feliz, se alimentando de leite e dormindo ao lado da mãe, no meio das palhas de milho, que se formavam ali no chiqueiro, embaixo de um Paiol.
O Fazendeiro alimentava a porca, com espigas de milho.
Mas o milho acabou, veio a seca e as vacas estavam magras, produzindo pouco leite. Então, o Fazendeiro, sem dinheiro, resolveu negociar sua porca, com um açougueiro da cidade.
O porquinho, nem imaginava, que ficaria órfão de pai e mãe.
Numa manhã cinzenta, o açougueiro pegou uma corda, foi no chiqueiro e retirou a pobre porca, à força, mesmo com gritos e choro de mãe e filho.
O Porquinho leitão, ficou alí sozinho, dias e noites na tristeza. Pobre porquinho! Por várias noites, o Fazendeiro, os cachorros e outros animais e aves, ouviam o choro do porquinho.
Certa noite, o Porquinho, recebeu a visita de um Tatuzinho, que, vendo aquele porquinho sofrendo e chorando, tentou consola-lo, com gestos e palavras de liberdade.
Dizia o tatu: Fuja comigo e você não estará sozinho e não terá o mesmo destino de seu pai e sua mãe! O açougue.
O porquinho pensou e disse: mas como fugir desse cercado?
O Tatu disse: Eu vou cavar um buraco, em baixo da cerca e você poderá sair do chiqueiro. Certo?
Tá bom! eu topo, disse o Porquinho, ao amigo tatu.
Então, em uma noite de lua cheia, o porquinho fugiu da prisão e saiu com o amigo; passaram por uma pinguela sobre o rego d'água; passaram pelo galinheiro e foi quando as galinhas se assustaram e gritaram.
Mas o pior foi os guardas do Fazendeiro, os Cachorros, que vieram correndo e latindo pra cima do fugitivo e seu amigo.
Com aquele barulhão no quintal, o Fazendeiro acordou, já com sua Espingarda carregada, em mãos. Pensando ser um Lobo ou uma Raposa, que roubavam galinhas, então, deu vários tiros para cima.
O cachorro farejando, levou o Fazendeiro até o porquinho e o tatu. Mas logo desistiram da caçada, pois os dois amiguinhos haviam entrado dentro de um buraco, que é a morada do Tatu e ficaram ali em silêncio total, durante toda a noite.
Os amigos, ouviam os latidos dos cachorros e a conversa do Fazendeiro, já bem longe.
Amanheceu o dia e o porquinho ali, espremido, dentro daquele buraco.
O Tatu trazia uns restos de espigas de milho, da roça e os dois se alimentavam.
Mas, com o tempo, o porquinho foi crescendo e engordando demais. Já tinha dificuldade de entrar e sair do buraco do tatuzinho. O tatuzinho também era órfão de pai e mãe.
Certa noite, o fazendeiro voltou ao local do buraco, levando sua espingarda, um enxadão e um latão cheio de agua. Cavou, cavou e nada. Então, começou a encher o buraco com água.
Em poucos minutos, o Tatu saiu do buraco tão rápido, que o Fazendeiro não conseguiu segura-lo pelo rabo, depois atirou no pobre tatuzinho e não acertou. O Fazendeiro, sem saber que o porquinho estava sufocado alí no buraco, ouviu um gemido; mas já era tarde, pois depois de cavar mais de metros, encontrou o porquinho já sem vida.
Levou o porquinho morto para sua casa e o comeu.
Moral da história: O destino do porquinho estava traçado, como o de sua mãe e seu pai. É a vida de porco.
O porquinho, vivia com sua mãe, no chiqueiro de tábuas, em uma pequena fazenda.
O porquinho leitão, vivia feliz, se alimentando de leite e dormindo ao lado da mãe, no meio das palhas de milho, que se formavam ali no chiqueiro, embaixo de um Paiol.
O Fazendeiro alimentava a porca, com espigas de milho.
Mas o milho acabou, veio a seca e as vacas estavam magras, produzindo pouco leite. Então, o Fazendeiro, sem dinheiro, resolveu negociar sua porca, com um açougueiro da cidade.
O porquinho, nem imaginava, que ficaria órfão de pai e mãe.
Numa manhã cinzenta, o açougueiro pegou uma corda, foi no chiqueiro e retirou a pobre porca, à força, mesmo com gritos e choro de mãe e filho.
O Porquinho leitão, ficou alí sozinho, dias e noites na tristeza. Pobre porquinho! Por várias noites, o Fazendeiro, os cachorros e outros animais e aves, ouviam o choro do porquinho.
Certa noite, o Porquinho, recebeu a visita de um Tatuzinho, que, vendo aquele porquinho sofrendo e chorando, tentou consola-lo, com gestos e palavras de liberdade.
Dizia o tatu: Fuja comigo e você não estará sozinho e não terá o mesmo destino de seu pai e sua mãe! O açougue.
O porquinho pensou e disse: mas como fugir desse cercado?
O Tatu disse: Eu vou cavar um buraco, em baixo da cerca e você poderá sair do chiqueiro. Certo?
Tá bom! eu topo, disse o Porquinho, ao amigo tatu.
Então, em uma noite de lua cheia, o porquinho fugiu da prisão e saiu com o amigo; passaram por uma pinguela sobre o rego d'água; passaram pelo galinheiro e foi quando as galinhas se assustaram e gritaram.
Mas o pior foi os guardas do Fazendeiro, os Cachorros, que vieram correndo e latindo pra cima do fugitivo e seu amigo.
Com aquele barulhão no quintal, o Fazendeiro acordou, já com sua Espingarda carregada, em mãos. Pensando ser um Lobo ou uma Raposa, que roubavam galinhas, então, deu vários tiros para cima.
O cachorro farejando, levou o Fazendeiro até o porquinho e o tatu. Mas logo desistiram da caçada, pois os dois amiguinhos haviam entrado dentro de um buraco, que é a morada do Tatu e ficaram ali em silêncio total, durante toda a noite.
Os amigos, ouviam os latidos dos cachorros e a conversa do Fazendeiro, já bem longe.
Amanheceu o dia e o porquinho ali, espremido, dentro daquele buraco.
O Tatu trazia uns restos de espigas de milho, da roça e os dois se alimentavam.
Mas, com o tempo, o porquinho foi crescendo e engordando demais. Já tinha dificuldade de entrar e sair do buraco do tatuzinho. O tatuzinho também era órfão de pai e mãe.
Certa noite, o fazendeiro voltou ao local do buraco, levando sua espingarda, um enxadão e um latão cheio de agua. Cavou, cavou e nada. Então, começou a encher o buraco com água.
Em poucos minutos, o Tatu saiu do buraco tão rápido, que o Fazendeiro não conseguiu segura-lo pelo rabo, depois atirou no pobre tatuzinho e não acertou. O Fazendeiro, sem saber que o porquinho estava sufocado alí no buraco, ouviu um gemido; mas já era tarde, pois depois de cavar mais de metros, encontrou o porquinho já sem vida.
Levou o porquinho morto para sua casa e o comeu.
Moral da história: O destino do porquinho estava traçado, como o de sua mãe e seu pai. É a vida de porco.