Dhara Ketlelin
No tesouro maternal
Estava a mais das preciosas pérolas
Escondida no conforto
Da mais perfeita ornamentação de Deus.
A conhecida bolsa dӇgua
Sim, no ventre de uma mulher
Não uma mulher comum
Uma mulher que se preparava para ser mãe.
Estava sendo gerada uma vida
Mas que uma vida, uma jóia
Uma pérola escondida no ser humano
Com seus dias contados para trazer alegria
Com suas horas marcadas para acabar com a agonia
Para dar um fim a ansiedade.
De repente em uma tarde
Não uma tarde como as outras
Nem uma tarde como as demais
No oculto do ventre materno
Dhara ketlelin dá um sinal.
Um sinal de esperança
Um sinal de liberdade
Um sinal de despedida
Do velho mundo solitário.
Sinal que produziu correria
Sinal que produziu alegria
Sinal que traduz em Dhara Ketlelin
A mais bela de todas as meninas.
Sinal que tardava mais não falhou
Sinal que mudou vidas, e datas marcou
Um sinal que diferente dos demais sinais
Sinal que anunciava uma tarde inesquecível
Sinal que declarava uma data especial.
Sim, na tarde do mês de Maio
No dia Décimo Oitavo
Nasce Dhara Ketlelin
A doce pérola, uma jóia
Um verdadeiro diamante raro.
Nasceu no despontar das catorze e vinte
Com os seus cronômetros travados
Nasceu no ano de Dois Mil e Dois
No ano histórico que marcou datas.
Mas em meio a tantas datas
Abre-se um leque na história
E Dhara Ketlelin, vindo ao mundo
Escreve um novo capítulo, deixando sua marca
Finalmente entra nas agendas
Mais uma data de ser comemorada.