Uma crítica infantil: Livro Mágico de Oz; ciência ou religião?

L. Frank Baum, leitura inovadora e crítica. Eu estou na página 40 do livro Mágico de OZ percebo um dejavu : O livro impressionantemente faz uma crítica sobre o que realmente é importante, ciência ou religião, afinal de contas qual das duas devem serem valorizadas mais? Subliminarmente a crítica é mostrada através de personagens que tinha sonhos a serem realizado se fosse ao encontro do grande mágico OZ. O espantalho, que foi criado por um fazendeiro Munchkin dá a ele vida, apesar da difícil capacidade de se movimentar e nem sentir dor, ele tem um sonho que seria ir até o grande mágico para lhe pedir um cérebro para ser que nem os outros seres daquele mundo encantado. Enquanto isso temos o Lenhador de Lata que perdeu as partes do corpo por causa de uma bruxa má que foi contratada por um pai de uma jovem para que o lenhador, que na época era um Munchkin, casa-se com a filha do homem, a bruxa arranca todas as partes do corpo até mesmo a sua cabeça, quando ele perdeu seu coração e virou um ser de lata ele ficou incapaz de amar sua amada novamente a mercê daquela situação, o seu sonho era ir até o Oz, da mesma forma que o Espantalho queria, para realizar o seu sonho: conseguir um coração. No meio de uma conversa ambos se questionam e brigam entre si sobre o que era mais precioso ter: um coração ou um cérebro? Agora fica fácil de entender a crítica que envolve a narrativa: o cérebro, sem dúvida alguma, representa a ciência; o coração representa a religião. Qual é a melhor forma de viver-se? Acreditando na ciência, ou na religião?

Franklin Furtado Ieck

Sr Furtado
Enviado por Sr Furtado em 30/01/2014
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