Era uma calma e preguiçosa tarde, como muitas até então.
Uma luz morna passava pelo vidro da janela, iluminando ainda mais seu caminhãozinho.
Tiwa coçou a cabeça e reparou no caminhãozinho. Engraçado, pensou Tiwa com a sabedoria dos seus quase dois anos, enquanto girava a argolinha de sua chupeta na boca.
Olhou de relance para seu shortinho da cor dos girassóis de sua mãe e buscou com o olhar algo parecido com aquela coisa brilhante e chamativa. Não encontrou. Espere! Havia algo parecido com o seu caminhãozinho!
Tiwa engatinhou até a ponta da cama e viu seu travesseirinho. Nele havia o desenho de um ursinho. Um ursinho com a cor do caminhãozinho!
Novamente engatinhando, Tiwa voltou para seu caminhãozinho do outro lado da cama e colocou o travesseiro junto de seu brinquedo.
De repente, um som vindo do corredor.
Sua mãe estava entrando no quarto junto com uma mulher. A mulher era sua tia Ruth e estava com um menino no colo.
— Veja Tiwa quem está aqui! Seu primo Tony!
O primo Tony de cara foi pegando seu caminhãozinho. Tudo bem – pensou Tiwa – vou brincar com meu travesseirinho.
Tiwa jogava o travesseiro para longe, engatinhava atrás dele e o jogava novamente.
Tony se interessou por aquela brincadeira. Numa das jogadas de Tiwa , Tony avançou e pegou o travesseiro. Tiwa não gostou. Fez cara de feia. Tony não deu atenção à cara feia do priminho.
Tiwa olhou ao redor. Sua mãe e sua tia conversavam e de quando em quando olhavam para as crianças. Tony, com caminhãozinho, usava seu travesseiro como ponte e ele... Bem, ele continuava procurando algo com que brincar. Mas, espere! O que seria aquilo na cabeceira da cama? Uma caixa cheia de uns palitinhos da cor de seu caminhãozinho com uma coisa macia da cor do coelhinho de sua irmã dos dois lados.
Tiwa engatinhou super rápido até a cabeceira. Pegou a caixinha e... Seu primo a tomou dele!
Tiwa ficou indignado!Dessa vez ele iria tomar a caixa de volta!
Começou-se uma briga. Tiwa puxava a caixa de um lado e Tony do outro.
— Tony! Devolva já a caixinha para seu primo!
Ruth, mãe de Tony, pegou a caixinha e a devolveu a seu legítimo dono.
Tiwa olhou para a caixa, tirou a chupeta da boca e levantou ambas bem acima de sua cabecinha, comemorando aquela grande vitória, encarando bem nos olhos de seu oponente.
Passado o momento triunfal, Tiwa abaixou as mãozinhas e levou a chupeta à boca. Mas, espere! A chupeta! Era da mesma cor misteriosa do seu caminhãozinho e da caixinha de palitos com pontas fofas!
— Azul, meu filho! A cor da sua chupeta, da caixinha de cotonetes e do seu caminhãozinho é azul.
— Azul... Repetiu Tiwa franzindo a pequena testa. Como sua mãe sabia o que ele estava pensando?
De repente, ele olha para seu primo Tony, aponta para ele com a chupeta e a caixa de cotonetes e dá uma gostosa gargalhada.
Vai entender o que se passa na cabeça das crianças...
Uma luz morna passava pelo vidro da janela, iluminando ainda mais seu caminhãozinho.
Tiwa coçou a cabeça e reparou no caminhãozinho. Engraçado, pensou Tiwa com a sabedoria dos seus quase dois anos, enquanto girava a argolinha de sua chupeta na boca.
Olhou de relance para seu shortinho da cor dos girassóis de sua mãe e buscou com o olhar algo parecido com aquela coisa brilhante e chamativa. Não encontrou. Espere! Havia algo parecido com o seu caminhãozinho!
Tiwa engatinhou até a ponta da cama e viu seu travesseirinho. Nele havia o desenho de um ursinho. Um ursinho com a cor do caminhãozinho!
Novamente engatinhando, Tiwa voltou para seu caminhãozinho do outro lado da cama e colocou o travesseiro junto de seu brinquedo.
De repente, um som vindo do corredor.
Sua mãe estava entrando no quarto junto com uma mulher. A mulher era sua tia Ruth e estava com um menino no colo.
— Veja Tiwa quem está aqui! Seu primo Tony!
O primo Tony de cara foi pegando seu caminhãozinho. Tudo bem – pensou Tiwa – vou brincar com meu travesseirinho.
Tiwa jogava o travesseiro para longe, engatinhava atrás dele e o jogava novamente.
Tony se interessou por aquela brincadeira. Numa das jogadas de Tiwa , Tony avançou e pegou o travesseiro. Tiwa não gostou. Fez cara de feia. Tony não deu atenção à cara feia do priminho.
Tiwa olhou ao redor. Sua mãe e sua tia conversavam e de quando em quando olhavam para as crianças. Tony, com caminhãozinho, usava seu travesseiro como ponte e ele... Bem, ele continuava procurando algo com que brincar. Mas, espere! O que seria aquilo na cabeceira da cama? Uma caixa cheia de uns palitinhos da cor de seu caminhãozinho com uma coisa macia da cor do coelhinho de sua irmã dos dois lados.
Tiwa engatinhou super rápido até a cabeceira. Pegou a caixinha e... Seu primo a tomou dele!
Tiwa ficou indignado!Dessa vez ele iria tomar a caixa de volta!
Começou-se uma briga. Tiwa puxava a caixa de um lado e Tony do outro.
— Tony! Devolva já a caixinha para seu primo!
Ruth, mãe de Tony, pegou a caixinha e a devolveu a seu legítimo dono.
Tiwa olhou para a caixa, tirou a chupeta da boca e levantou ambas bem acima de sua cabecinha, comemorando aquela grande vitória, encarando bem nos olhos de seu oponente.
Passado o momento triunfal, Tiwa abaixou as mãozinhas e levou a chupeta à boca. Mas, espere! A chupeta! Era da mesma cor misteriosa do seu caminhãozinho e da caixinha de palitos com pontas fofas!
— Azul, meu filho! A cor da sua chupeta, da caixinha de cotonetes e do seu caminhãozinho é azul.
— Azul... Repetiu Tiwa franzindo a pequena testa. Como sua mãe sabia o que ele estava pensando?
De repente, ele olha para seu primo Tony, aponta para ele com a chupeta e a caixa de cotonetes e dá uma gostosa gargalhada.
Vai entender o que se passa na cabeça das crianças...