Pingo, o cachorrinho
Próximo a uma grande floresta morava o gigante Edu. Todos os dias ele ia buscar lenha, acompanhado de seu cachorrinho Frecha.
Certa vez arrumou um feixe de lenha e disse: “vou amarrar esta lenha em você, para que me ajude a levar.” Foi quando ouviu:
- Ele é muito pequeno, não pode levar sozinho esta carga.
Edu procurou quem estava falando, não viu ninguém.
- Quem está falando?
- Sou eu!
Quando Edu se virou, viu um belo cachorro malhado.
- Você? Mas como, você fala?
- Não fique assustado, eu fui abandonado pelo meu antigo dono devido a um machucado em minha patinha que me privou de ajudar com o gado por um longo período . Mas agora estou melhorando e já consigo te ajudar a levar a lenha. Seu cachorrinho é muito pequeno e não vai dar conta.
Edu perguntou seu nome e ele disse se chamar Pingo.
- Vou cuidar de sua patinha.
Realmente cuidou! Deu ao novo amigo água, comida e carinho. Pingo, já completamente curado, ajudava a juntar o gado, corria para reunir os bezerros. Tornou-se um cão de guarda, um grande companheiro. Todas as tarde saíam juntos para buscar lenha e frutas na mata. À noite, ficavam à beira da fogueira para esquentar-se.
Agora Edu também podia contar com Pingo como seu ajudante, vivendo juntos grandes diversões.
Auta Leal
Próximo a uma grande floresta morava o gigante Edu. Todos os dias ele ia buscar lenha, acompanhado de seu cachorrinho Frecha.
Certa vez arrumou um feixe de lenha e disse: “vou amarrar esta lenha em você, para que me ajude a levar.” Foi quando ouviu:
- Ele é muito pequeno, não pode levar sozinho esta carga.
Edu procurou quem estava falando, não viu ninguém.
- Quem está falando?
- Sou eu!
Quando Edu se virou, viu um belo cachorro malhado.
- Você? Mas como, você fala?
- Não fique assustado, eu fui abandonado pelo meu antigo dono devido a um machucado em minha patinha que me privou de ajudar com o gado por um longo período . Mas agora estou melhorando e já consigo te ajudar a levar a lenha. Seu cachorrinho é muito pequeno e não vai dar conta.
Edu perguntou seu nome e ele disse se chamar Pingo.
- Vou cuidar de sua patinha.
Realmente cuidou! Deu ao novo amigo água, comida e carinho. Pingo, já completamente curado, ajudava a juntar o gado, corria para reunir os bezerros. Tornou-se um cão de guarda, um grande companheiro. Todas as tarde saíam juntos para buscar lenha e frutas na mata. À noite, ficavam à beira da fogueira para esquentar-se.
Agora Edu também podia contar com Pingo como seu ajudante, vivendo juntos grandes diversões.
Auta Leal