O Cãozinho Lolo
Meu cãozinho cinza tinha o nome de Lolo.
Toda a manhã sacudia seu rabinho até mim.
Feliz como ele só, Lolo adorava passear no parque do bairro.
Lá ele tinha muitos amigos. Inclusive uma buldogue branquinha.
A comida preferida dele era ração em formato de ossinho.
Quando não ganhava sua refeição na hora certa, Lolo agitava-se e logo aprontava.
Teve um dia que ele rasgou todas as meias azuis do meu pai.
Lolo era esperto, escapou do castigo com muito carinho.
Minha mãe gostava quando Lolo pedia colo. Ele sentava bem no cantinho do sofá e erguia suas patinhas peludas até alcançar as pernas dela.
Lolo morou durante anos com a gente.
Mas, numa tarde friazinha, Lolo não voltou.
Fiquei triste por ele ter me deixado.
Foi então que meus pais explicaram o sumiço dele:
"Lolo não deixou você,
Ele precisou ir embora.
Mas, não fique triste.
Ainda que você não o veja mais,
Lolo foi morar no seu coração."
Meu cãozinho cinza tinha o nome de Lolo.
Toda a manhã sacudia seu rabinho até mim.
Feliz como ele só, Lolo adorava passear no parque do bairro.
Lá ele tinha muitos amigos. Inclusive uma buldogue branquinha.
A comida preferida dele era ração em formato de ossinho.
Quando não ganhava sua refeição na hora certa, Lolo agitava-se e logo aprontava.
Teve um dia que ele rasgou todas as meias azuis do meu pai.
Lolo era esperto, escapou do castigo com muito carinho.
Minha mãe gostava quando Lolo pedia colo. Ele sentava bem no cantinho do sofá e erguia suas patinhas peludas até alcançar as pernas dela.
Lolo morou durante anos com a gente.
Mas, numa tarde friazinha, Lolo não voltou.
Fiquei triste por ele ter me deixado.
Foi então que meus pais explicaram o sumiço dele:
"Lolo não deixou você,
Ele precisou ir embora.
Mas, não fique triste.
Ainda que você não o veja mais,
Lolo foi morar no seu coração."