FÁBULA – O JABUTI E A LIBÉLULA
Sobre a placidez de uma lagoa sobrevoava com a leveza peculiar uma formosa Libélula.
Transparente e esvoaçante pousava fugazmente nas translúcidas e serenas águas.
Na orla da lagoa um Jabuti observava os movimentos instigantes da Libélula e uma seta de inveja atingiu-lhe.
O Jabuti pôs-se a comparar seu rústico perfil com o da encantadora Libélula e resmungava:
- Quem me dera voar livremente por aí, fazer piruetas no ar, brincar nas águas da lagoa como essa Libélula, mas com este casco que carrego, mal consigo caminhar pelo chão.
O lindo inseto aproximou-se do Jabuti e disse-lhe:
- Olá Jabuti, está com algum problema?
Carrancudo o Jabuti encarou a Libélula dizendo:
- Problema eu? Nenhum. Porque perguntas?
- Porque você me parece descontente, está com a cara enfezada e falando sozinho.
- Eu falando sozinho? Estás ouvindo demais.
- Jabuti, se não quer desabafar eu entendo, mas não se faça de desentendido.
O Jabuti que estava azedo pelo sentimento de inveja ficou furioso com o rumo da conversa e esbravejou:
- Escuta aqui, senhorita Libélula, és muito atrevida. Estou quietinho no meu canto e vens fazer-me insinuações.
Desconcertada a Libélula intervém:
- Desculpe-me Jabuti eu só queria ajudá-lo.
- Eu não preciso de ajuda, por favor, me deixe em paz.
Decepcionada com a grosseria do Jabuti a Libélula alçou vôo e prosseguiu seu balé sobre a lagoa.
O Jabuti virou as costas e vagarosamente escondeu-se no capinzal pra não ter que assistir ao espetáculo da Libélula. Encolheu-se todo sob seu duro casco e lá ficou petrificado mordendo-se de inveja das habilidades da Libélula.
Sobre a placidez de uma lagoa sobrevoava com a leveza peculiar uma formosa Libélula.
Transparente e esvoaçante pousava fugazmente nas translúcidas e serenas águas.
Na orla da lagoa um Jabuti observava os movimentos instigantes da Libélula e uma seta de inveja atingiu-lhe.
O Jabuti pôs-se a comparar seu rústico perfil com o da encantadora Libélula e resmungava:
- Quem me dera voar livremente por aí, fazer piruetas no ar, brincar nas águas da lagoa como essa Libélula, mas com este casco que carrego, mal consigo caminhar pelo chão.
O lindo inseto aproximou-se do Jabuti e disse-lhe:
- Olá Jabuti, está com algum problema?
Carrancudo o Jabuti encarou a Libélula dizendo:
- Problema eu? Nenhum. Porque perguntas?
- Porque você me parece descontente, está com a cara enfezada e falando sozinho.
- Eu falando sozinho? Estás ouvindo demais.
- Jabuti, se não quer desabafar eu entendo, mas não se faça de desentendido.
O Jabuti que estava azedo pelo sentimento de inveja ficou furioso com o rumo da conversa e esbravejou:
- Escuta aqui, senhorita Libélula, és muito atrevida. Estou quietinho no meu canto e vens fazer-me insinuações.
Desconcertada a Libélula intervém:
- Desculpe-me Jabuti eu só queria ajudá-lo.
- Eu não preciso de ajuda, por favor, me deixe em paz.
Decepcionada com a grosseria do Jabuti a Libélula alçou vôo e prosseguiu seu balé sobre a lagoa.
O Jabuti virou as costas e vagarosamente escondeu-se no capinzal pra não ter que assistir ao espetáculo da Libélula. Encolheu-se todo sob seu duro casco e lá ficou petrificado mordendo-se de inveja das habilidades da Libélula.
MORAL DA HISTÓRIA: A INVEJA MALTRATA QUEM A SENTE.
(imagens do Google - montagem)