Era uma vez... Não uma e nem duas, mas três corujinhas...
Uma bruxa, três gatos pretos, um corvo e um poderoso Mago.
Era uma vez uma bruxa, duas bruxas e três... Querias bruxas, mas não são, são sim os três gatos pretos e as três corujas que estão perdidas na floresta.
Ora os gatos são os escravos da bruxa má, ela ordenou aos gatos algo:
- Vão já buscar três corujas que eu preciso para o meu feitiço. Agora ou vou transformo em ratos fedidos...
Grita com a sua voz rouca e irritante e aos gritos. Aquela bruxa má com o seu cajado bem porco, as suas vestes fedidas e cheias de côdeas, seus cabelos desgrenhados e seu nariz enorme e cheio de feias berrugas, ela era capaz de tudo mesmo.
Os pobres dos gatinhos correram para a floresta, eles não queriam acreditar estavam mesmo três lindas corujinhas correndo atrapalhadas, pois não conseguiam voar ainda e devem ter caído dos seus ninhos.
Logo os pulguentos dos gatos pretos apanharam as três corujinhas, contentes voltam para a casa da bruxa e recebem um agrado da mesma. Desferiu-lhe um pontapé a cada um que foram parar a porta da entrada.
Pobres das corujinhas tremiam de medo, os seus pais haviam contado da bruxa má e das magias negras dela. A disposição da bruxa mudou, já tinha tudo que precisava para a sua porção no velho caldeirão, ela ria de tanta alegria. Presas na gaiola apenas esperavam pela sua morte no velho caldeirão da bruxa má.
A noite passou sem elas dormirem entre desabafos e arrependimentos de não obedecer aos seus pais que tanto pediram que não saíssem do seu ninho, mas não queriam ser aventureiras e que aventura elas se meteram. A bruxa acorda espreguiçando os seus braços, feia de morrer ou cegar quem a olhasse, alegre e cantar ela estava preparando o seu maior feitiço da sua vida de bruxa má...
- É hoje que eu vou ser a mais poderosa da floresta, todos me vão obedecer, todos.
Soltando um riso que arrepiava até a espinha. Já se constava na floresta que a bruxa tinha as três corjinhas na gaiola dourada, logo elas iriam para o caldeirão e a floresta seria destruída pela bruxa má. O corvo voou sem a bruxa saber para muito longe, entrou nas nuvens e nunca mais ninguém o viu.
Estava chegando a hora e bruxa estranhou a ausência do corvo, mas deixou para lá não precisava dele. O fogo foi ganhando grandes proporções, bate no chão o cajado e rebenta no céu uma tempestade e o dia transforma-se em noite, o tempo estava acabando para todos até para as pobres corujinhas.
O borbulhar do caldeirão era grande e as corujinhas já estavam sentindo o calor e como elas choravam abraçadas, pedindo a mãe que as salvasse, mas que mãe ela nem sabia onde elas estavam e nem o seu pai.
Raios e trovões com chuva de pedras, as sombras já saiam da terra e vinha um exercito do céu, que poderiam eles fazer a floresta estava perdida.
Lembram-se do corvo, ele sumiu da historia não foi? Sumiu sim, ele foi salvar a floresta e as suas amiguinhas corujinhas, no meio do nada surge um mago muito poderoso com um cajado de marfim aponta o seu cajado para o céu e ordena á tempestade e as sombras que se vão embora, elas não vão.
Então o Mago dita umas palavras mágicas e no final toca com o cajado na terra e tudo volta ao normal. Zangado ele entra na casa da bruxa e a transforma num feio rato, liberta as lindas corujinhas e coloca a ordem na floresta.
Nomeia o corvo os guardiões da floresta para todo o sempre e todos os animais o aplaudiram, era uma algazarra total e de repente se escuta um rude bater de asas fortes, eram os pais das corujinhas.
Felizes elas prometeram nunca mais os desobedecer, voltaram para casa muito felizes por a floresta estar salva da bruxa má.
A Águia estava com fome e viu um rato bem gordinho e muito bem nutrido, num vôo de rasgão e com as suas poderosas garras levou o rato (A Bruxa) e o comeu...
Fim da historia...
Uma bruxa, três gatos pretos, um corvo e um poderoso Mago.
Era uma vez uma bruxa, duas bruxas e três... Querias bruxas, mas não são, são sim os três gatos pretos e as três corujas que estão perdidas na floresta.
Ora os gatos são os escravos da bruxa má, ela ordenou aos gatos algo:
- Vão já buscar três corujas que eu preciso para o meu feitiço. Agora ou vou transformo em ratos fedidos...
Grita com a sua voz rouca e irritante e aos gritos. Aquela bruxa má com o seu cajado bem porco, as suas vestes fedidas e cheias de côdeas, seus cabelos desgrenhados e seu nariz enorme e cheio de feias berrugas, ela era capaz de tudo mesmo.
Os pobres dos gatinhos correram para a floresta, eles não queriam acreditar estavam mesmo três lindas corujinhas correndo atrapalhadas, pois não conseguiam voar ainda e devem ter caído dos seus ninhos.
Logo os pulguentos dos gatos pretos apanharam as três corujinhas, contentes voltam para a casa da bruxa e recebem um agrado da mesma. Desferiu-lhe um pontapé a cada um que foram parar a porta da entrada.
Pobres das corujinhas tremiam de medo, os seus pais haviam contado da bruxa má e das magias negras dela. A disposição da bruxa mudou, já tinha tudo que precisava para a sua porção no velho caldeirão, ela ria de tanta alegria. Presas na gaiola apenas esperavam pela sua morte no velho caldeirão da bruxa má.
A noite passou sem elas dormirem entre desabafos e arrependimentos de não obedecer aos seus pais que tanto pediram que não saíssem do seu ninho, mas não queriam ser aventureiras e que aventura elas se meteram. A bruxa acorda espreguiçando os seus braços, feia de morrer ou cegar quem a olhasse, alegre e cantar ela estava preparando o seu maior feitiço da sua vida de bruxa má...
- É hoje que eu vou ser a mais poderosa da floresta, todos me vão obedecer, todos.
Soltando um riso que arrepiava até a espinha. Já se constava na floresta que a bruxa tinha as três corjinhas na gaiola dourada, logo elas iriam para o caldeirão e a floresta seria destruída pela bruxa má. O corvo voou sem a bruxa saber para muito longe, entrou nas nuvens e nunca mais ninguém o viu.
Estava chegando a hora e bruxa estranhou a ausência do corvo, mas deixou para lá não precisava dele. O fogo foi ganhando grandes proporções, bate no chão o cajado e rebenta no céu uma tempestade e o dia transforma-se em noite, o tempo estava acabando para todos até para as pobres corujinhas.
O borbulhar do caldeirão era grande e as corujinhas já estavam sentindo o calor e como elas choravam abraçadas, pedindo a mãe que as salvasse, mas que mãe ela nem sabia onde elas estavam e nem o seu pai.
Raios e trovões com chuva de pedras, as sombras já saiam da terra e vinha um exercito do céu, que poderiam eles fazer a floresta estava perdida.
Lembram-se do corvo, ele sumiu da historia não foi? Sumiu sim, ele foi salvar a floresta e as suas amiguinhas corujinhas, no meio do nada surge um mago muito poderoso com um cajado de marfim aponta o seu cajado para o céu e ordena á tempestade e as sombras que se vão embora, elas não vão.
Então o Mago dita umas palavras mágicas e no final toca com o cajado na terra e tudo volta ao normal. Zangado ele entra na casa da bruxa e a transforma num feio rato, liberta as lindas corujinhas e coloca a ordem na floresta.
Nomeia o corvo os guardiões da floresta para todo o sempre e todos os animais o aplaudiram, era uma algazarra total e de repente se escuta um rude bater de asas fortes, eram os pais das corujinhas.
Felizes elas prometeram nunca mais os desobedecer, voltaram para casa muito felizes por a floresta estar salva da bruxa má.
A Águia estava com fome e viu um rato bem gordinho e muito bem nutrido, num vôo de rasgão e com as suas poderosas garras levou o rato (A Bruxa) e o comeu...
Fim da historia...