A BOLA DE PRIMOR

Toni corria atrás da bola

Em um campinho de argila.

Existiam vários camaradas

Em busca de seus sonhos

Naquela pequena vila.

Era um sonho de garoto

Crescer e ser jogador.

Filho de familia humilde

Mas desde de pequeno

Era o que ele mais queria.

Lá não tinha grama

Também não existia fama

Era uma simples pelada

Que as vezes parecia

Uma disputa bem acirrada.

Era um tal de driblar...

E de chutar com potência

De um longa distância

Como se treinassem

Para jogarem uma partida

De futebol bem aguerrida.

De um lado o time de toni

Do outro o time de João

Que não era de confusão

Mas um eterno gozador.

A partida estava boa

E um zero a zero no placar

Aí nezinho foi inventar

De uma falta catimbar

Daí toni foi expulso

Em seu lugar por não aceitar.

Começou a discussão:

E nenão tirado a valentão

Passou há tumultuar.

A partida ficou nervosa

E pelo arbítrio foi anulada

A bola foi retirada

Por toni foi guardada

Muito bem reservada

Como se fosse intitulada

A bola de primor.

José Antonio S. Cruz

02 de mai de 2012

JOSÉ ANTONIO SILVA DA CRUZ
Enviado por JOSÉ ANTONIO SILVA DA CRUZ em 02/05/2012
Código do texto: T3645743
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