Pai! Diga que o amor não é nada.
Pai!
Faz mais um verso...?
Qualquer reflexão abastada
Que possa justificar minha emoção!
Que retire de nós o nada
Que esse sentimento sempre deixa...
Agindo na gente,
Como um riso sem pretensão.
Pai!
Até o meu sorriso falso
Quer ser sincero entre as pessoas...
Como um mundaréu de palavras ao acaso
Que sem ouvinte ainda, são ditas à toa.
Meu querido pai,
Diga-me que o amor não é nada!
Que se esconde e, que passa, que maltrata, se desgasta...
Depois que ferroa.
De Magela/Sorriso-meu
Pai!
Faz mais um verso...?
Qualquer reflexão abastada
Que possa justificar minha emoção!
Que retire de nós o nada
Que esse sentimento sempre deixa...
Agindo na gente,
Como um riso sem pretensão.
Pai!
Até o meu sorriso falso
Quer ser sincero entre as pessoas...
Como um mundaréu de palavras ao acaso
Que sem ouvinte ainda, são ditas à toa.
Meu querido pai,
Diga-me que o amor não é nada!
Que se esconde e, que passa, que maltrata, se desgasta...
Depois que ferroa.
De Magela/Sorriso-meu