Era uma vez um garotinho chamado Yeel, morador do kibutz Beth El, neto do rabino Naaman. Um dia ele procurou, chorando, o seu avô.
- Vovô, eu me escondi para o meu primo me procurar e ele foi fazer outra e me deixou escondido.
O avô respondeu uma coisa que naquela idade, o netinho não entendeu muito bem. Ele tinha apenas cinco anos...
- Meu netinho, o que você passou agora quando estava escondido, Deus, o Senhor Adonai, passa conosco todo dia. Ele gosta de brincar de pique - esconde também. Sim, Ele gosta de se esconder para a gente procurá-lo, mas nós não gostamos muito dessa brincadeira, somos gente muita séria e julgamos já saber onde Deus está. Então, deixamos Deus escondido.
Sabe? Acho que todos precisamos de um tempo de brincadeira com Deus, procurá-lo onde ele se esconde e deixar que ele mesmo nos descubra, nos encontre... Esse jogo fica sem graça e complicado quando as pessoas (rabinos, padres, pastores) se acham especialistas em Deus. Temos de saber que somos apenas procuradores... Ele sempre vem ao encontro da nossa procura.
Pique-esconde
- Vovô, eu me escondi para o meu primo me procurar e ele foi fazer outra e me deixou escondido.
O avô respondeu uma coisa que naquela idade, o netinho não entendeu muito bem. Ele tinha apenas cinco anos...
- Meu netinho, o que você passou agora quando estava escondido, Deus, o Senhor Adonai, passa conosco todo dia. Ele gosta de brincar de pique - esconde também. Sim, Ele gosta de se esconder para a gente procurá-lo, mas nós não gostamos muito dessa brincadeira, somos gente muita séria e julgamos já saber onde Deus está. Então, deixamos Deus escondido.
Sabe? Acho que todos precisamos de um tempo de brincadeira com Deus, procurá-lo onde ele se esconde e deixar que ele mesmo nos descubra, nos encontre... Esse jogo fica sem graça e complicado quando as pessoas (rabinos, padres, pastores) se acham especialistas em Deus. Temos de saber que somos apenas procuradores... Ele sempre vem ao encontro da nossa procura.
Pique-esconde