O anel encantado - II cap.
- Bom dia, minha filha! Dormiu bem?
- Sim, mamãe!
- Hoje preciso sair para visitar sua avó Berenice. Ela está fazendo lindas bonecas de pano.
- O.K. mãezinha! Que Deus a proteja.
Dona Carlota, mãe de Aninha, saiu deixando-a em casa com o mordomo Charles, que é de sua inteira confiança. As amigas de Aninha encontraram a dona da casa no portão:
- Dona Carlota, podemos brincar com Aninha?
- Claro que sim, meninas. Ela está lá dentro, podem entrar.
Dona Carlota pegou a carroagem e, ela mesma a guiou até a casa de Vó Berenice. Não o fez com dificuldade, mas como alguém que tem experiência em dirigir carroagem. As ruas eram estreitas e calçadas com paralelepípidos. Havia vestígio de chuva, porém o tempo estava firme e o dia ensolarado. Ela avistou uma casa azul com janelas e portões brancos:
- Cheguei finalmente. Berenice, abra a porta! Sou eu, Carlota!
- Olá, minha filha! Entre por favor! Venha, entre em minha humilde casa!
- Sra Berenice, desde que meu André se foi nunca mais quiz sair.
Passo os dias triste, como se estivesse de luto. Hoje estou mais disposta por isso venho aqui para uma visita.
-Conte-me as novidades, enquanto passo um café.
Havia algo diferente com a Vó de aninha. Dentro de casa pairava um clima denso. Talvez a casa estivesse fechada por muito tempo.
Pode ser uma desconfiança boba.
LIBERTAD QAE SERA TAMEN
- Preciso saber o significado destas palavras, só assim posso usar o anel. Se papai estivesse aqui...
Olhou o retrato na parede da biblioteca onde o senhor Gregório costumava passear em longas e prazerosas leituras.
Suas amigas estavam na sala se apresentando ao Mordomo:
- Eu sou Beatriz
- Eu sou Doroth.
- Senhoritas Beatriz e Doroth seus familiares sabem que estão aqui?
- Nos pedimos permissão aos nosso pais. - disse Beatriz, enquanto Doroth subia as escadas
- Onde está Aninha, senhor Mordomo? perguntou Doroth.
- Venham comigo. Eu as levo até ela.
Encontraram Aninha obsevando um objeto brilhante e pequeno.
A história continua e é parte de um livro que estou escrevendo.
Tenham paciência: a história sai aos poucos.