TARTAPUFT, A TARTARUGA VELOZ

Caminhando lentamente...

Tartapuft andava!

Queria andar velozmente...

Por isso triste ficava!

A tartaruga não tinha...

Motivo para se alegrar!

Preferiu viver sozinha...

E do mundo se isolar!

Chorava dia e noite...

Procurando solução!

Pra não ser alvo do açoite...

Da companheira lentidão!

Andando pela estrada...

Certo dia encontrou!...

Uma embalagem lacrada...

E curiosa ficou!

Ao abrir a embalagem...

Provando o que ela continha!

Pareceu fazer viagem...

- Que delícia gostosinha!

Tartapuft estava...

Conhecendo o que era o mel!

Com o sabor se encantava...

Parecia estar no céu!

Consumiu toda a gostosura...

Que havia encontrado!

A sua vida futura...

Tinha se modificado!

Sentindo enorme energia...

Começou a saltitar!

Dar cambalhotas com alegria...

E a sorrir sem parar!

Tudo com velocidade...

Impressionante minha gente!

Tartapuft na verdade...

Descobriu casualmente!...

Que o mel era a solução...

Para mudar o seu viver!

Acabar com a lentidão...

Que dominava o seu ser!

A Tartapuft vagarosa...

Hoje não existe mais!

É feliz e vigorosa...

Pois o mel lhe satisfaz!

Até aposta corridas...

Usando o mel como segredo!

Vencendo muitas seguidas...

E dos velozes não tem medo!

De Tartapuft o amargor...

O mel só fez adoçar!

O mel humano é o amor...

Feliz é quem se lambuzar!

Antonio Alves
Enviado por Antonio Alves em 24/11/2010
Reeditado em 09/12/2015
Código do texto: T2634100
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