TARTAPUFT, A TARTARUGA VELOZ
Caminhando lentamente...
Tartapuft andava!
Queria andar velozmente...
Por isso triste ficava!
A tartaruga não tinha...
Motivo para se alegrar!
Preferiu viver sozinha...
E do mundo se isolar!
Chorava dia e noite...
Procurando solução!
Pra não ser alvo do açoite...
Da companheira lentidão!
Andando pela estrada...
Certo dia encontrou!...
Uma embalagem lacrada...
E curiosa ficou!
Ao abrir a embalagem...
Provando o que ela continha!
Pareceu fazer viagem...
- Que delícia gostosinha!
Tartapuft estava...
Conhecendo o que era o mel!
Com o sabor se encantava...
Parecia estar no céu!
Consumiu toda a gostosura...
Que havia encontrado!
A sua vida futura...
Tinha se modificado!
Sentindo enorme energia...
Começou a saltitar!
Dar cambalhotas com alegria...
E a sorrir sem parar!
Tudo com velocidade...
Impressionante minha gente!
Tartapuft na verdade...
Descobriu casualmente!...
Que o mel era a solução...
Para mudar o seu viver!
Acabar com a lentidão...
Que dominava o seu ser!
A Tartapuft vagarosa...
Hoje não existe mais!
É feliz e vigorosa...
Pois o mel lhe satisfaz!
Até aposta corridas...
Usando o mel como segredo!
Vencendo muitas seguidas...
E dos velozes não tem medo!
De Tartapuft o amargor...
O mel só fez adoçar!
O mel humano é o amor...
Feliz é quem se lambuzar!