Resiliência
A minhoca que se achava inútil
Era uma vez uma minhoca que se chamava Anélia, sua mãe lhe deu esse nome por causa do seu corpo formado por vários anéis. Ela era a minhoca mais feliz da redondeza, vivia sorrindo e dizendo que sua vida era uma moleza! Até chegar um triste e fatal dia, em que, infelizmente, a mãe da minhoquinha foi pega para isca de peixe. Nossa, que trauma!
A minhoca passou a viver enterrada e a tristeza tomou conta do seu corpo “molenga”. O medo de virar isca de peixe, como a sua mãezinha, a deixava cada vez mais para baixo. Ela só subia um pouco para conversar com o Dr. Caracol, que era um psicólogo conceituado e amável. O seu consultório? Ele carregava nas costas e com ele muitas experiências legais.
Dr. Caracol queria ver um largo sorriso, novamente, na cara daquela minhoquinha. Ela sempre chamou a atenção por sua felicidade constante... E agora? Essa história não podia acabar assim! Depois de uma longa conversa com a triste e chorosa minhoca, o doutor a perguntou:
- Querida, já não está na hora de você voltar a sorrir e ser aquela minhoca feliz que sempre nos encantou?
Anélia pensou, pensou e respondeu:
- Hoje sei que não sirvo para nada! Para ter alguma utilidade, tenho que parar na boca de algum grande peixe. E as pessoas ainda acham que minhoca não tem coração!
Depois de ouvir pacientemente o desabafo, o estudioso caracol explicou:
- Engano das pessoas, as minhocas possuem vários corações. Por isso, coloque uma coisa em algum de seus corações: - Tudo que DEUS criou tem utilidade na vida. E fique sabendo Dona Anélia, que o mundo não existiria sem as minhocas. Quem comeria os restos das coisas que são jogadas na terra? E o oxigênio que dá vida ao solo, vocês são responsáveis também!
A minhoca que um dia foi triste, agradeceu ao amigo psicólogo e passou a viver cada momento profundamente feliz. Ela descobriu a sua grande importância na terra e passou a ser a minhoquinha mais sorridente da Terra!
A minhoca que se achava inútil
Era uma vez uma minhoca que se chamava Anélia, sua mãe lhe deu esse nome por causa do seu corpo formado por vários anéis. Ela era a minhoca mais feliz da redondeza, vivia sorrindo e dizendo que sua vida era uma moleza! Até chegar um triste e fatal dia, em que, infelizmente, a mãe da minhoquinha foi pega para isca de peixe. Nossa, que trauma!
A minhoca passou a viver enterrada e a tristeza tomou conta do seu corpo “molenga”. O medo de virar isca de peixe, como a sua mãezinha, a deixava cada vez mais para baixo. Ela só subia um pouco para conversar com o Dr. Caracol, que era um psicólogo conceituado e amável. O seu consultório? Ele carregava nas costas e com ele muitas experiências legais.
Dr. Caracol queria ver um largo sorriso, novamente, na cara daquela minhoquinha. Ela sempre chamou a atenção por sua felicidade constante... E agora? Essa história não podia acabar assim! Depois de uma longa conversa com a triste e chorosa minhoca, o doutor a perguntou:
- Querida, já não está na hora de você voltar a sorrir e ser aquela minhoca feliz que sempre nos encantou?
Anélia pensou, pensou e respondeu:
- Hoje sei que não sirvo para nada! Para ter alguma utilidade, tenho que parar na boca de algum grande peixe. E as pessoas ainda acham que minhoca não tem coração!
Depois de ouvir pacientemente o desabafo, o estudioso caracol explicou:
- Engano das pessoas, as minhocas possuem vários corações. Por isso, coloque uma coisa em algum de seus corações: - Tudo que DEUS criou tem utilidade na vida. E fique sabendo Dona Anélia, que o mundo não existiria sem as minhocas. Quem comeria os restos das coisas que são jogadas na terra? E o oxigênio que dá vida ao solo, vocês são responsáveis também!
A minhoca que um dia foi triste, agradeceu ao amigo psicólogo e passou a viver cada momento profundamente feliz. Ela descobriu a sua grande importância na terra e passou a ser a minhoquinha mais sorridente da Terra!