VIU ALGUM DODÔ POR AÍ ?
Numa ilha muito bonita
onde não se conhecia o medo,
um bando de aves viviam
uma vida de paz e sossêgo.
Eram uma família gigantesca,
eram maiores que as Siriemas,
o seu nome é DODÔ,
sua calma era extrema.
Isso porque nesta ilha,
não havia nenhuma pessoa,
isso garantia aos DODÔS,
uma vida segura e boa.
Tudo nesta ilha era belo,
limpo e organizado,
por isso que o DODÔ
vivia tão sossegado.
Um dia um navio chegou
na ilha dos nossos amigos,
que achou que os visitantes
não eram nenhum perigo.
Esses homens que chegaram
depois de longa jornada,
olhavam para os DODÔs
e viam carne assada.
E atacaram os pobres DODÔS
que não sabiam se defender,
como o lugar era uma ilha,
não tinham para onde correr.
E chegaram mais navios,
pessoas, ratos, gatos e cachorros,
que comiam ovos e filhotes,
os DODÔS viviam em choro.
E não durou muito tempo
até que o choro acabou,
mataram todos os DODÔS,
alí, nem ao menos um sobrou.
Essa não é uma boa história,
tem um final muito triste,
quem sabe em algum lugar
um DODÔ ainda existe.
Se encontrar algum por aí,
trate-o com todo o respeito,
seu povo foi dizimado...
E ELE É UM BOM SUJEITO.
http://www.youtube.com/watch?v=bI3NpSWQzhg
VIU UM DODÔ POR AÍ? NO YOUTUBE
Foto da ilha -
é onde os DODÔS
viviam - Ilhas Maurício
O dodô também chamado dronte (Raphus cucullatus)
era uma ave não-voadora com cerca de um metro de altura
que vivia nas ilhas Maurícias, uma das ilhas Mascarenhas
na costa leste da África, perto de Madagascar. Se alimentava
de frutas e acabou por ser extinta graças à ação do ser
humano durante o processo de colonização da ilha. É da
família dos pombos, tinha asas curtas e bico longo e pesado.
De acordo com os retratos dos artistas, o Dodô tinha plumagem
acinzentada, um bico de 23 centímetros com uma ponta
encurvada, asas muito pequenas, pernas amarelas, e um tufo
de penas enroladas em sua extremidade posterior. os Dodôs
eram aves muito grandes, pesando cerca de 23 quilos.
O esterno, era ineficiente para suportar o voo; o dodô não
tinha predadores no ecossistema original da ilha.
A tradicional imagem do pássaro é de um pássaro gordo e
desajeitado, mas esta visão tem sido contestada nos últimos
tempos. A opinião geral dos cientistas hoje é que os antigos
desenhos mostraram espécimes mantidas em cativeiro,e acima
do peso. Como as Ilhas Maurício têm temporadas de seca e
cheia marcadas, o pássaro provavelmente engordava comendo
frutos maduros no final da estação chuvosa para sobreviver
na estação seca, quando o alimento era escasso;
contemporâneos relatórios falam do grande apetite das aves.
Em cativeiro, com o alimento prontamente disponível, as aves
se tornaram gordas muito facilmente.
EXTINÇÃO:
O dodó não tinha medo das pessoas, o que, combinado com o
fato de não voar, fez dele uma presa fácil para os humanos.
Os primeiros colonos da ilha foram os, que chegaram em 1505.
O dodó era uma excelente fonte de alimentação, pesando cerca
de 16 quilos. Os dodós adultos foram caçados, mas esta não foi
a única ameaça que passaram a enfrentar. Quando os
humanos chegaram, trouxeram consigo outros animais, como
porcos, ratos e macacos, que destruíam os ninhos do dodó.
O último dodó foi
morto em 1681, e não foi preservado nenhum espécime
completo, apenas uma cabeça e um pé (o que restou de um
espécime em um museu na Inglaterra após um incêndio).
Recentemente, os cientistas descobriram que uma espécie de
árvore da ilha Maurícia estava desaparecendo.
Só existiam 13 exemplares em toda a ilha, e tinham mais de
300 anos.
Nasceram na época em que os últimos dodós estavam sendo
mortos. Descobriu-se que os dodós comiam as sementes da
árvore,
e só quando as sementes passavam pelo aparelho digestivo dos
dodós é que ficavam ativas, podendo crescer. Ao fim de algum tempo
descobriu-se que era possível conseguir o mesmo efeito se as
sementes fossem comidas por perus. A árvore foi salva e agora se
chama árvore dodô.
*****************************
*****************************
VEJA
TAMBÉM !!!
FRUTAS QUE EU GOSTO
http://www.jbromani.com/visualizar.php?idt=2353546
TEM BICHO PAU NO QUINTAL
http://www.recantodasletras.com.br/infantil/1648919
FESTA DE AMOR À VIDA
http://www.recantodasletras.com.br/infantil/1747736
Numa ilha muito bonita
onde não se conhecia o medo,
um bando de aves viviam
uma vida de paz e sossêgo.
Eram uma família gigantesca,
eram maiores que as Siriemas,
o seu nome é DODÔ,
sua calma era extrema.
Isso porque nesta ilha,
não havia nenhuma pessoa,
isso garantia aos DODÔS,
uma vida segura e boa.
Tudo nesta ilha era belo,
limpo e organizado,
por isso que o DODÔ
vivia tão sossegado.
Um dia um navio chegou
na ilha dos nossos amigos,
que achou que os visitantes
não eram nenhum perigo.
Esses homens que chegaram
depois de longa jornada,
olhavam para os DODÔs
e viam carne assada.
E atacaram os pobres DODÔS
que não sabiam se defender,
como o lugar era uma ilha,
não tinham para onde correr.
E chegaram mais navios,
pessoas, ratos, gatos e cachorros,
que comiam ovos e filhotes,
os DODÔS viviam em choro.
E não durou muito tempo
até que o choro acabou,
mataram todos os DODÔS,
alí, nem ao menos um sobrou.
Essa não é uma boa história,
tem um final muito triste,
quem sabe em algum lugar
um DODÔ ainda existe.
Se encontrar algum por aí,
trate-o com todo o respeito,
seu povo foi dizimado...
E ELE É UM BOM SUJEITO.
http://www.youtube.com/watch?v=bI3NpSWQzhg
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Foto da ilha -
é onde os DODÔS
viviam - Ilhas Maurício
O dodô também chamado dronte (Raphus cucullatus)
era uma ave não-voadora com cerca de um metro de altura
que vivia nas ilhas Maurícias, uma das ilhas Mascarenhas
na costa leste da África, perto de Madagascar. Se alimentava
de frutas e acabou por ser extinta graças à ação do ser
humano durante o processo de colonização da ilha. É da
família dos pombos, tinha asas curtas e bico longo e pesado.
De acordo com os retratos dos artistas, o Dodô tinha plumagem
acinzentada, um bico de 23 centímetros com uma ponta
encurvada, asas muito pequenas, pernas amarelas, e um tufo
de penas enroladas em sua extremidade posterior. os Dodôs
eram aves muito grandes, pesando cerca de 23 quilos.
O esterno, era ineficiente para suportar o voo; o dodô não
tinha predadores no ecossistema original da ilha.
A tradicional imagem do pássaro é de um pássaro gordo e
desajeitado, mas esta visão tem sido contestada nos últimos
tempos. A opinião geral dos cientistas hoje é que os antigos
desenhos mostraram espécimes mantidas em cativeiro,e acima
do peso. Como as Ilhas Maurício têm temporadas de seca e
cheia marcadas, o pássaro provavelmente engordava comendo
frutos maduros no final da estação chuvosa para sobreviver
na estação seca, quando o alimento era escasso;
contemporâneos relatórios falam do grande apetite das aves.
Em cativeiro, com o alimento prontamente disponível, as aves
se tornaram gordas muito facilmente.
EXTINÇÃO:
O dodó não tinha medo das pessoas, o que, combinado com o
fato de não voar, fez dele uma presa fácil para os humanos.
Os primeiros colonos da ilha foram os, que chegaram em 1505.
O dodó era uma excelente fonte de alimentação, pesando cerca
de 16 quilos. Os dodós adultos foram caçados, mas esta não foi
a única ameaça que passaram a enfrentar. Quando os
humanos chegaram, trouxeram consigo outros animais, como
porcos, ratos e macacos, que destruíam os ninhos do dodó.
O último dodó foi
morto em 1681, e não foi preservado nenhum espécime
completo, apenas uma cabeça e um pé (o que restou de um
espécime em um museu na Inglaterra após um incêndio).
Recentemente, os cientistas descobriram que uma espécie de
árvore da ilha Maurícia estava desaparecendo.
Só existiam 13 exemplares em toda a ilha, e tinham mais de
300 anos.
Nasceram na época em que os últimos dodós estavam sendo
mortos. Descobriu-se que os dodós comiam as sementes da
árvore,
e só quando as sementes passavam pelo aparelho digestivo dos
dodós é que ficavam ativas, podendo crescer. Ao fim de algum tempo
descobriu-se que era possível conseguir o mesmo efeito se as
sementes fossem comidas por perus. A árvore foi salva e agora se
chama árvore dodô.
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TEM BICHO PAU NO QUINTAL
http://www.recantodasletras.com.br/infantil/1648919
FESTA DE AMOR À VIDA
http://www.recantodasletras.com.br/infantil/1747736