Flor, a gatinha...
Autoria do desenho e estória: Isis Sardinha Bento
Estruturação do texto: vovó Edir Pina de Barros
Quando a casa de minha avó estava sendo feita, em Brasília, ela chegou tão formosinha, rolando no chão e pedindo carinho. Miava, miava e miava:
- Miau...miau...miau...
Seus olhinhos verdes brilhavam naquele pelo negro e fofo, pedindo não só carinho, mas também comida. Estava só e com muita fome. Os seus donos foram embora do condomínio e abandonaram aquela fofura ...
Qual seria seu nome?Seria gato ou gata?
Todo mundo da família gostou muito daquele bichinho dengoso, que passou a ser chamado por CARINHO.
E foi ficando por ali aquele gatinho fofinho, sempre roçando nos nossos pés e pedindo atenção, dengando como nenhum outro gatinho...
E o tempo foi passando, passando... e a casa ficou pronta! E ele, o gatinho, sempre por ali.
Um dia ele me mordeu. E quando meu bisavô Pompeo estava plantando rosas e limpando o canteiro, ele deitou na sua mão. O vovô o empurrou para lá para poder continuar trabalhando e ele não gostou e arranhou o vovô.
Então vovó veio morar naquela casa grande e bonita ...
E ela disse:
- Será o nosso gatinho, esse Carinho!
Mas sabe o que aconteceu? Nós descobrimos então que era uma gatinha.
E agora? Não podia mais ser chamada por Carinho! Escolhemos então outro nome: FLOR!
Hoje Florzinha é a minha gatinha! Ela mora feliz e contente na casa de minha avó e de meu bisavô, onde passo os fins de semana. Ela é a nossa gatinha querida!
Miau!... Miau!..
Autoria do desenho e estória: Isis Sardinha Bento
Estruturação do texto: vovó Edir Pina de Barros
Quando a casa de minha avó estava sendo feita, em Brasília, ela chegou tão formosinha, rolando no chão e pedindo carinho. Miava, miava e miava:
- Miau...miau...miau...
Seus olhinhos verdes brilhavam naquele pelo negro e fofo, pedindo não só carinho, mas também comida. Estava só e com muita fome. Os seus donos foram embora do condomínio e abandonaram aquela fofura ...
Qual seria seu nome?Seria gato ou gata?
Todo mundo da família gostou muito daquele bichinho dengoso, que passou a ser chamado por CARINHO.
E foi ficando por ali aquele gatinho fofinho, sempre roçando nos nossos pés e pedindo atenção, dengando como nenhum outro gatinho...
E o tempo foi passando, passando... e a casa ficou pronta! E ele, o gatinho, sempre por ali.
Um dia ele me mordeu. E quando meu bisavô Pompeo estava plantando rosas e limpando o canteiro, ele deitou na sua mão. O vovô o empurrou para lá para poder continuar trabalhando e ele não gostou e arranhou o vovô.
Então vovó veio morar naquela casa grande e bonita ...
E ela disse:
- Será o nosso gatinho, esse Carinho!
Mas sabe o que aconteceu? Nós descobrimos então que era uma gatinha.
E agora? Não podia mais ser chamada por Carinho! Escolhemos então outro nome: FLOR!
Hoje Florzinha é a minha gatinha! Ela mora feliz e contente na casa de minha avó e de meu bisavô, onde passo os fins de semana. Ela é a nossa gatinha querida!
Miau!... Miau!..