Pequenina "Menor" - Uma História de Princesa!
Que lindo e fantástico foi aquele dia em que ao mundo eu cheguei, dia 17 de agosto de 2009, às 17 horas e 15 minutos, com 51 cm e 03 Kg e 440 gramas, no Hospital e Maternidade Santa Helena, no município de Unaí - MG. Como achei tudo diferente, ouvia muitos sorrisos e percebi a emoção de tanta gente. O celular do papai não parava de tocar, eram os meus tios e tias, a vovó, o vovô e os colegas do papai e da mamãe dando a eles os parabéns. Achei tudo novo e bem diferente, a minha casinha de antes era bem quentinha, bem particular e envolvente. Mas, não mais que de repente, depois de 09 meses, a esse mundo exterior eu cheguei, muito inexperiente, chorava um choro frequente, eram as adaptações que eu teria de acostumar, era medo e insegurança para tomar banho, a impaciência para vestir minhas roupinhas. Nos meus primeiros 30 dias, meu fuso horário era oriental, trocava o dia pela noite. Tomei muitos tipos de chás, para acalmar, para aliviar minhas cólicas de bebê, nada que um Dimeticona ou Simeticona não fosse capaz de resolver. Como toda Leonina, tenho uma personalidade bem marcante, e o que eu quero é sempre ser feliz, não gosto de ficar sozinha. Minha mamãe e o papai, todos dois, marinheiros de primeira viagem, não sabiam o que fazer, o que era mais conveniente; cantar canções de ninar, chamar a dindinha ou a vovó, mas logo os dois pensavam, "a filha é nossa, a obrigação é da gente". Realmente, não fugi a regra, o mundo era bem diferente, entre um cochilo e outro, no meu carrinho de bebê, fui muito bem observada. Fiz o teste do pezinho, tomei minhas primeiras doses de vacinas, conheci o "Zé Gotinha" e muitos outros coleguinhas. Visitei o pediatra, confesso que não me sentia tão confortável, mas nas últimas idas, já me sentia mais tranquila. Adoro a cor amarela, sei que ela representa a luz e a energia para bem viver. Sou torcedora do Cruzeiro Esporte Clube, igual o papai, já tenho até uma roupinha do time celeste de Minas Gerais, que ganhei dos meus primos PC, Clara e Mel. A cor dos meus olhos é uma incógnita, uns dizem que é verde igual os do vovô, outros, que são azuis, mas o certo é todos acham lindos e preciosos. Hoje, com 100 dias de vida, estou bem mais desenvolvida, já durmo toda a noite; por volta das 21:00 horas o meu sono chega e eu desejo descançar no meu bercinho e acordar bem cedinho, lá por volta de 15 pra 06 da manhã. Já conheço detalhadamente a voz da mamãe e do papai, não choro mais no banho, ao contrário, choro quando me tiram da banheira, minha piscina cor de rosa. Ganhei, peso e estatura, hoje estou com 6Kg e 300 gramas. O meu nome já era muito pronunciado por todos da minha família, principalmente pela mamãe e o papai, já mantínhamos um bom diálogo. Além do meu próprio nome, gosto muito de ser chamada de "Preciosa da Mamãe" e "Pequenina do Papai". Já assisto a TV junto dos meus pais e adoro ouvir músicas. Tento pronunciar algumas palavras, mas até o momento, só aprendi a dizer "ANGÚ" e "ANGUÍ". Papai e mamãe estão todos curiosos, qual será o nome que eu irei falar primeiro, será "Papá", "Maman" ou mesmo, "Nenê"?! Gosto muito de passear, retornei à Unaí - MG, minha cidade natal, ainda que muito rápido, mas fiz uma excelente viagem, nada de choro. O meu book fotográfico, acho que será imenso, pois a todo momento da minha vida, o papai e a mamãe estão registrando tudo o que faço, minhas alegrias e minhas poses, confesso que sou muito fotogênica. Outros momentos serão registrados, pois sei que esta minha história de amor familiar vai continuar, afinal "eu não sou fraca..."
Nota do Autor: História cronológica da chegada princesa Gabrielle Dinah Nunes Ribeiro, por mim, autor e pai e pela mamãe, e pela própria, vividos nestes 100 dias de vida! Bonfinópolis de Minas - MG, 27 de novembro de 2009.
Que lindo e fantástico foi aquele dia em que ao mundo eu cheguei, dia 17 de agosto de 2009, às 17 horas e 15 minutos, com 51 cm e 03 Kg e 440 gramas, no Hospital e Maternidade Santa Helena, no município de Unaí - MG. Como achei tudo diferente, ouvia muitos sorrisos e percebi a emoção de tanta gente. O celular do papai não parava de tocar, eram os meus tios e tias, a vovó, o vovô e os colegas do papai e da mamãe dando a eles os parabéns. Achei tudo novo e bem diferente, a minha casinha de antes era bem quentinha, bem particular e envolvente. Mas, não mais que de repente, depois de 09 meses, a esse mundo exterior eu cheguei, muito inexperiente, chorava um choro frequente, eram as adaptações que eu teria de acostumar, era medo e insegurança para tomar banho, a impaciência para vestir minhas roupinhas. Nos meus primeiros 30 dias, meu fuso horário era oriental, trocava o dia pela noite. Tomei muitos tipos de chás, para acalmar, para aliviar minhas cólicas de bebê, nada que um Dimeticona ou Simeticona não fosse capaz de resolver. Como toda Leonina, tenho uma personalidade bem marcante, e o que eu quero é sempre ser feliz, não gosto de ficar sozinha. Minha mamãe e o papai, todos dois, marinheiros de primeira viagem, não sabiam o que fazer, o que era mais conveniente; cantar canções de ninar, chamar a dindinha ou a vovó, mas logo os dois pensavam, "a filha é nossa, a obrigação é da gente". Realmente, não fugi a regra, o mundo era bem diferente, entre um cochilo e outro, no meu carrinho de bebê, fui muito bem observada. Fiz o teste do pezinho, tomei minhas primeiras doses de vacinas, conheci o "Zé Gotinha" e muitos outros coleguinhas. Visitei o pediatra, confesso que não me sentia tão confortável, mas nas últimas idas, já me sentia mais tranquila. Adoro a cor amarela, sei que ela representa a luz e a energia para bem viver. Sou torcedora do Cruzeiro Esporte Clube, igual o papai, já tenho até uma roupinha do time celeste de Minas Gerais, que ganhei dos meus primos PC, Clara e Mel. A cor dos meus olhos é uma incógnita, uns dizem que é verde igual os do vovô, outros, que são azuis, mas o certo é todos acham lindos e preciosos. Hoje, com 100 dias de vida, estou bem mais desenvolvida, já durmo toda a noite; por volta das 21:00 horas o meu sono chega e eu desejo descançar no meu bercinho e acordar bem cedinho, lá por volta de 15 pra 06 da manhã. Já conheço detalhadamente a voz da mamãe e do papai, não choro mais no banho, ao contrário, choro quando me tiram da banheira, minha piscina cor de rosa. Ganhei, peso e estatura, hoje estou com 6Kg e 300 gramas. O meu nome já era muito pronunciado por todos da minha família, principalmente pela mamãe e o papai, já mantínhamos um bom diálogo. Além do meu próprio nome, gosto muito de ser chamada de "Preciosa da Mamãe" e "Pequenina do Papai". Já assisto a TV junto dos meus pais e adoro ouvir músicas. Tento pronunciar algumas palavras, mas até o momento, só aprendi a dizer "ANGÚ" e "ANGUÍ". Papai e mamãe estão todos curiosos, qual será o nome que eu irei falar primeiro, será "Papá", "Maman" ou mesmo, "Nenê"?! Gosto muito de passear, retornei à Unaí - MG, minha cidade natal, ainda que muito rápido, mas fiz uma excelente viagem, nada de choro. O meu book fotográfico, acho que será imenso, pois a todo momento da minha vida, o papai e a mamãe estão registrando tudo o que faço, minhas alegrias e minhas poses, confesso que sou muito fotogênica. Outros momentos serão registrados, pois sei que esta minha história de amor familiar vai continuar, afinal "eu não sou fraca..."
Nota do Autor: História cronológica da chegada princesa Gabrielle Dinah Nunes Ribeiro, por mim, autor e pai e pela mamãe, e pela própria, vividos nestes 100 dias de vida! Bonfinópolis de Minas - MG, 27 de novembro de 2009.