Um dia deitei no chão e fiquei a vadear
Olhando pra imensidão tão bela a contemplar
Um azul de céu de verão que faz agente criar
Coisa da imaginação realidade tornar
Montei num cavalo branco da nuvem de algodão
Num cavalo pangaré, ou melhor, num alazão
Voei mesmo sem ter asas no sonho que começou
Cumprimentei uma estrela que o brilho me ofuscou
Segui o brilho das estrelas que piscavam pra iluminar
O caminho que leva à lua pra eu poder me guiar
Cheguei bem pertinho dela e assim pude contemplar
Toda aquela formosura que poeta sabe cantar
Depois em um arco-íris eu escorreguei para o mar
Iluminada pela lua, no meu barco eu fui parar
Embalada pelas ondas e pela brisa a soprar
Cheguei logo lá na praia pra do sonho eu acordar.
Olhando pra imensidão tão bela a contemplar
Um azul de céu de verão que faz agente criar
Coisa da imaginação realidade tornar
Montei num cavalo branco da nuvem de algodão
Num cavalo pangaré, ou melhor, num alazão
Voei mesmo sem ter asas no sonho que começou
Cumprimentei uma estrela que o brilho me ofuscou
Segui o brilho das estrelas que piscavam pra iluminar
O caminho que leva à lua pra eu poder me guiar
Cheguei bem pertinho dela e assim pude contemplar
Toda aquela formosura que poeta sabe cantar
Depois em um arco-íris eu escorreguei para o mar
Iluminada pela lua, no meu barco eu fui parar
Embalada pelas ondas e pela brisa a soprar
Cheguei logo lá na praia pra do sonho eu acordar.