Crianças de uma rua chamada"Esperança"
Que mistério rondava aqueles recém-moradores da casa nova?
Numa rua chamada “Esperança” >
A casa era uma das mais bonitas na rua, apesar de ser um bairro de pessoas distintas, simples,quase não havia casas enormes bonitas como àquela, A casa era diferente, dois andares, com uma jardim imenso florido, toda murada, com grades nas pontas e portões de ferro.
.
A vizinhança, principalmente as crianças, nem viram a mudança chegar. porque era muito cedo, quando um gigante caminhão baú descarregou tudo, logo em seguida um carro com os vidros fume estacionou na garagem, desceu a família constituída: pai , mãe e filho.
As crianças da rua curiosa pra saber quem morava ali, brincavam na calçada, sempre olhando para o andar de cima, já que debaixo não dava pra enxergar nada.
Para decepção de todos, nada enxergavam.
Passaram-se alguns dias, semanas, nada das crianças saberem quem morava naquela casa.
Que esquisito acharam, eles e seus pais “ Mas, será que são tão metidos ao ponto de nem quererem conhecer a gente?” falou uma das vizinhas.
O mistério estava por um triz para ser desvendado...
Um belo sábado de sol, eram seis crianças, não tinham aula. Começaram a brincar na rua Esperança ...
De bicicleta, de bola, de pipa... Quando um deles exclamou: “Vejam!!!!”
Um menino apareceu na janela, meio escondendo uma parte do rosto pelas cortinas. Era o Estevan, com olhar tristonho em direção as crianças que alegres brincavam.
Uma das crianças gritou _Oi menino como é o seu nome?
Ele respondeu de lá _Estevan.
_Aqui debaixo, meu nome é Alex, meus amigos , Lucan, André,Toni, e as amigas Mayara, Cris e Fernanda
_ Desça venha brincar com a gente!
_ Eu não posso brincar com vocês!
_ Por que não pode, sua mãe não deixa?
_ Nada disso, você não entende!
_ Ah já sei, sua mãe não deve deixar você se misturar com pobre, já que você é riquinho!
Falou fazendo gracinha.
De repente surge a mãe do Estevan na janela e disse:” Olá meninos, vou até aí conversar com vocês”. As crianças ficaram sem graça.
Logo ficaram sabendo, como também seu pais. Estevan era deficiente físico e caderante,tinha sofrido um acidente de carro na infância e perdera o movimento das pernas e estudava em escola especial.
Brincava sempre sozinho, já que aonde morava antes, não tinha muitos vizinhos com crianças, sua mãe não tinha muita esperança que ele pudesse brincar normal novamente e que fosse aceito na nova vizinhança.
“Ah mais aqui é diferente”, falou uma das mães das crianças.
_Pode deixar, a criançada vai dar um jeito, logo estarão todos brincando juntos.
...E não é que deu certo? Adaptaram vários jogos, embalavam Estevan na cadeira de roda, jogavam xadrez, jogos educativos, ensinaram a ele soltar pipa com ajuda dum assistente mirim. Foi aquela alegria total, nunca o Estivan brincou e sorriu tanto. A mãe de Estivan emocionada, falou:
_ muito obrigado a todos, desculpe-me de não ter me aproximado de vocês, assim que mudamos, eu não fazia idea como o meu filho iria ser recebido, estou feliz de ver o meu filho sorrir, contente. Não é atoa que viemos morar numa rua chamada Esperança.
Que mistério rondava aqueles recém-moradores da casa nova?
Numa rua chamada “Esperança” >
A casa era uma das mais bonitas na rua, apesar de ser um bairro de pessoas distintas, simples,quase não havia casas enormes bonitas como àquela, A casa era diferente, dois andares, com uma jardim imenso florido, toda murada, com grades nas pontas e portões de ferro.
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A vizinhança, principalmente as crianças, nem viram a mudança chegar. porque era muito cedo, quando um gigante caminhão baú descarregou tudo, logo em seguida um carro com os vidros fume estacionou na garagem, desceu a família constituída: pai , mãe e filho.
As crianças da rua curiosa pra saber quem morava ali, brincavam na calçada, sempre olhando para o andar de cima, já que debaixo não dava pra enxergar nada.
Para decepção de todos, nada enxergavam.
Passaram-se alguns dias, semanas, nada das crianças saberem quem morava naquela casa.
Que esquisito acharam, eles e seus pais “ Mas, será que são tão metidos ao ponto de nem quererem conhecer a gente?” falou uma das vizinhas.
O mistério estava por um triz para ser desvendado...
Um belo sábado de sol, eram seis crianças, não tinham aula. Começaram a brincar na rua Esperança ...
De bicicleta, de bola, de pipa... Quando um deles exclamou: “Vejam!!!!”
Um menino apareceu na janela, meio escondendo uma parte do rosto pelas cortinas. Era o Estevan, com olhar tristonho em direção as crianças que alegres brincavam.
Uma das crianças gritou _Oi menino como é o seu nome?
Ele respondeu de lá _Estevan.
_Aqui debaixo, meu nome é Alex, meus amigos , Lucan, André,Toni, e as amigas Mayara, Cris e Fernanda
_ Desça venha brincar com a gente!
_ Eu não posso brincar com vocês!
_ Por que não pode, sua mãe não deixa?
_ Nada disso, você não entende!
_ Ah já sei, sua mãe não deve deixar você se misturar com pobre, já que você é riquinho!
Falou fazendo gracinha.
De repente surge a mãe do Estevan na janela e disse:” Olá meninos, vou até aí conversar com vocês”. As crianças ficaram sem graça.
Logo ficaram sabendo, como também seu pais. Estevan era deficiente físico e caderante,tinha sofrido um acidente de carro na infância e perdera o movimento das pernas e estudava em escola especial.
Brincava sempre sozinho, já que aonde morava antes, não tinha muitos vizinhos com crianças, sua mãe não tinha muita esperança que ele pudesse brincar normal novamente e que fosse aceito na nova vizinhança.
“Ah mais aqui é diferente”, falou uma das mães das crianças.
_Pode deixar, a criançada vai dar um jeito, logo estarão todos brincando juntos.
...E não é que deu certo? Adaptaram vários jogos, embalavam Estevan na cadeira de roda, jogavam xadrez, jogos educativos, ensinaram a ele soltar pipa com ajuda dum assistente mirim. Foi aquela alegria total, nunca o Estivan brincou e sorriu tanto. A mãe de Estivan emocionada, falou:
_ muito obrigado a todos, desculpe-me de não ter me aproximado de vocês, assim que mudamos, eu não fazia idea como o meu filho iria ser recebido, estou feliz de ver o meu filho sorrir, contente. Não é atoa que viemos morar numa rua chamada Esperança.