A PRINCESA E A PORQUINHA COR ROSA
Era uma vez... numa Vila de casinhas quase todas iguais, moravam ali um jovem casal; a mulher sonhava ter uma filha e criar como uma princesa, mesmo que não fosse filha de rainha nem rei.esta jovem senhora adorava a desejava que tudo da filha ,fosse a cor-de rosa.
Planejou a vinda da pequena criaturinha, e se viesse um menino? Tudo bem, mas o seu desejo seria cumprido. Engravidou, logo em poucos meses ficou sabendo que viria uma menina. Começou os preparativos, quartinho todo decorado de cor rosa: Cortinas? Rosa, paredes? Rosa, enfeites? Cor-de-rosa apenas mudavam os tons. Até a casa pediu ao marido para pintá-la de? Rosa bem clarinho.
A vizinhança, ora criticavam, ora elogiavam o exagero de tanta cor rosa. Mas não é que a maioria teve a feliz idéia também!
Pintaram as casas, mas de cores diferentes. A rua ficou linda toda multicor, pareciam que todos os moradores recepcionava á chegada daquele bebê.
Passado alguns meses, finalmente nasceu uma linda menina que recebe o nome de” Cynthia- Rose” .Que significa “Rosa Brilhante” A mãe e os demais passaram á chamá-la carinhosamente de pequenina princesa e a menina foi crescendo cheia de mimos, muito afeto e atenção. A mãe comprava lindos vestidos, laços, enfeites para seus cabelos castanhos cacheados, tênis e até os brinquedos tudo cor de rosa. No jardim da casa, a mãe plantou um canteiro de rosas também da mesma cor, era fascinante, só contrastava com o verde das folhas e da grama.
Com o tempo, a princesinha Cynthia Rose foi sentindo a necessidade, de ter uma companhia, claro tinha os amiguinhos da rua, mas ela queria um bichinho de estimação.
Certa vez foi á passeio com os pais no sítio dos seus avós, lá chegando foram recebidos com muita alegria, agora mais ainda pois os avós não a conheciam a netinha . Seu avô criava patos, galinhas, porcos e até uma vaquinha de leite, mas, o que mais chamou atenção dela foi, os filhotes de uma porca gigante que tinha acabado de dá cria. Ela ficou encantada, deslumbrada, achou lindos e rosa como a cor que acostumara desde pequenina a enxergar á sua volta. Tratou logo de primeiro pedir ao seu avô, mas esse lhe disse que dependia dos pais dela deixar, mas que depressa ela correu eufórica falando alto:
--papai, mamãe quero levar uma porquinha para mim!
_mas minha filha, como é que vamos criar uma porca na Vila? Cidade grande é diferente, não podemos ter chiqueiro e também dá mal-cheiro...
__mas minha mãe, eu não vou criá-la num chiqueiro e sim em um cercadinho dentro de casa, daí vez em quando a levo no quintal para ela fazer o que bem quer.
__ Mas minha filha! Porco não se cria dentro de casa, você não prefere um cãozinho, ou mesmo um gatinho mimoso?
__Mamãe, eu mesmo cuido, gosto de outros animais, mas prefiro a porquinha!
__Tudo bem vou combinar com o seu pai. Para á alegria da menina, o pai concordou e foram eles de regresso á cidade.
A porquinha chiando dentro de uma cesta de palha e a Cynthia Rose conversando como se ela entendesse, mandando-a calar boca.
E assim chegando em casa pediu para o pai fazer um cercadinho para colocá-la. E disse: __vou chamá-la de Rosalinda, vou dar banho todos os dias para ela ficar bem limpinha e cheirosa, vou escovar os seus dentinhos, suas patinhas e colocar um laço de fita no seu pescoço. Os pais riram daquela conversa da filha.
Logo a porquinha Rosalinda estava mal-acostumada com tanta dedicação, mas o extinto animal falava mais alto, já andava por todo o quintal. Quando chovia ela emporcalhava-se toda, mas que depressa a pequena princesa lá ia dar banho novamente, nova escovação e com isto mais trabalho .
Passaram-se os meses a Rosalinda cresceu e começou as dificuldades de mantê-la limpa, além do mais tinha engordado tanto que de tal maneira que dificultava de ser bem cuidada. Sendo assim, seus pais convenceu a menina que tinha que levar a porquinha de volta para o sítio. Cynthia Rose tristonha entendeu que cada bichinho tem o seu lugar adequado
Voltando para casa...
_filhinha, não fique assim, peça outro bichinho que arranjamos para você!
_Ta então vou pensar...e foi pensando, pensando...
ah quero um bichinho mais companheiro. Sim uma gatinha, ela não gosta de banho, mas faz sua higiene com a língua e está sempre limpinha , vou colocar um laço cor rosa e vou colocar o nome de Rosita.
E assim, ela com os olhinhos marejados de lágrimas de saudade da Rosalinda que tinha ficado para trás, ia fazendo outros planos com a nova companheira que iria ganhar.
Autora: Dora duarte
Era uma vez... numa Vila de casinhas quase todas iguais, moravam ali um jovem casal; a mulher sonhava ter uma filha e criar como uma princesa, mesmo que não fosse filha de rainha nem rei.esta jovem senhora adorava a desejava que tudo da filha ,fosse a cor-de rosa.
Planejou a vinda da pequena criaturinha, e se viesse um menino? Tudo bem, mas o seu desejo seria cumprido. Engravidou, logo em poucos meses ficou sabendo que viria uma menina. Começou os preparativos, quartinho todo decorado de cor rosa: Cortinas? Rosa, paredes? Rosa, enfeites? Cor-de-rosa apenas mudavam os tons. Até a casa pediu ao marido para pintá-la de? Rosa bem clarinho.
A vizinhança, ora criticavam, ora elogiavam o exagero de tanta cor rosa. Mas não é que a maioria teve a feliz idéia também!
Pintaram as casas, mas de cores diferentes. A rua ficou linda toda multicor, pareciam que todos os moradores recepcionava á chegada daquele bebê.
Passado alguns meses, finalmente nasceu uma linda menina que recebe o nome de” Cynthia- Rose” .Que significa “Rosa Brilhante” A mãe e os demais passaram á chamá-la carinhosamente de pequenina princesa e a menina foi crescendo cheia de mimos, muito afeto e atenção. A mãe comprava lindos vestidos, laços, enfeites para seus cabelos castanhos cacheados, tênis e até os brinquedos tudo cor de rosa. No jardim da casa, a mãe plantou um canteiro de rosas também da mesma cor, era fascinante, só contrastava com o verde das folhas e da grama.
Com o tempo, a princesinha Cynthia Rose foi sentindo a necessidade, de ter uma companhia, claro tinha os amiguinhos da rua, mas ela queria um bichinho de estimação.
Certa vez foi á passeio com os pais no sítio dos seus avós, lá chegando foram recebidos com muita alegria, agora mais ainda pois os avós não a conheciam a netinha . Seu avô criava patos, galinhas, porcos e até uma vaquinha de leite, mas, o que mais chamou atenção dela foi, os filhotes de uma porca gigante que tinha acabado de dá cria. Ela ficou encantada, deslumbrada, achou lindos e rosa como a cor que acostumara desde pequenina a enxergar á sua volta. Tratou logo de primeiro pedir ao seu avô, mas esse lhe disse que dependia dos pais dela deixar, mas que depressa ela correu eufórica falando alto:
--papai, mamãe quero levar uma porquinha para mim!
_mas minha filha, como é que vamos criar uma porca na Vila? Cidade grande é diferente, não podemos ter chiqueiro e também dá mal-cheiro...
__mas minha mãe, eu não vou criá-la num chiqueiro e sim em um cercadinho dentro de casa, daí vez em quando a levo no quintal para ela fazer o que bem quer.
__ Mas minha filha! Porco não se cria dentro de casa, você não prefere um cãozinho, ou mesmo um gatinho mimoso?
__Mamãe, eu mesmo cuido, gosto de outros animais, mas prefiro a porquinha!
__Tudo bem vou combinar com o seu pai. Para á alegria da menina, o pai concordou e foram eles de regresso á cidade.
A porquinha chiando dentro de uma cesta de palha e a Cynthia Rose conversando como se ela entendesse, mandando-a calar boca.
E assim chegando em casa pediu para o pai fazer um cercadinho para colocá-la. E disse: __vou chamá-la de Rosalinda, vou dar banho todos os dias para ela ficar bem limpinha e cheirosa, vou escovar os seus dentinhos, suas patinhas e colocar um laço de fita no seu pescoço. Os pais riram daquela conversa da filha.
Logo a porquinha Rosalinda estava mal-acostumada com tanta dedicação, mas o extinto animal falava mais alto, já andava por todo o quintal. Quando chovia ela emporcalhava-se toda, mas que depressa a pequena princesa lá ia dar banho novamente, nova escovação e com isto mais trabalho .
Passaram-se os meses a Rosalinda cresceu e começou as dificuldades de mantê-la limpa, além do mais tinha engordado tanto que de tal maneira que dificultava de ser bem cuidada. Sendo assim, seus pais convenceu a menina que tinha que levar a porquinha de volta para o sítio. Cynthia Rose tristonha entendeu que cada bichinho tem o seu lugar adequado
Voltando para casa...
_filhinha, não fique assim, peça outro bichinho que arranjamos para você!
_Ta então vou pensar...e foi pensando, pensando...
ah quero um bichinho mais companheiro. Sim uma gatinha, ela não gosta de banho, mas faz sua higiene com a língua e está sempre limpinha , vou colocar um laço cor rosa e vou colocar o nome de Rosita.
E assim, ela com os olhinhos marejados de lágrimas de saudade da Rosalinda que tinha ficado para trás, ia fazendo outros planos com a nova companheira que iria ganhar.
Autora: Dora duarte