PARQUINHO

Lá vai adiante o moço dos balões.

Todos cheios. O verde é o mais bonito.

Balançavam no ar, coloridos e alegres,

atraindo a garotada mais que pirulito.

Está indo para o parquinho, na cabeceira.

Vai completar a alegria da meninada.

É que sem pipoca, algodão doce e balões,

E verdade, um parquinho não é de nada.

- Balões! grita com voz de taquara o baloneiro.

No azul tinha pintada a cara de um palhaço.

Era o favorito da garotinha de saia branca,

que corria festiva abanando o braço.

Sem dinheiro não compraria aquele balão.

Mas seu rosto brilhante não chateou nada.

Pois ao ver os balões, já os tinha a todos,

balançando soltos em sua visão maravilhada.

Compartilho e agradeço com alegrias a interação da amiga recantista Vana Fraga, a quem desejo boas festas e feliz natal

Paçoquinha Não Queria Outra Vida/A Não Ser Essa De Vender E Ver/Como Ele Era Vivo E Na Ativa/Apesar De Velho E Judiado Ser//.../ Feixes Luminosos De Felicidade Enviou Em Troca Aplaudir Calorosamente Vou.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 02/06/2008
Reeditado em 24/12/2020
Código do texto: T1016108
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