PARQUINHO
Lá vai adiante o moço dos balões.
Todos cheios. O verde é o mais bonito.
Balançavam no ar, coloridos e alegres,
atraindo a garotada mais que pirulito.
Está indo para o parquinho, na cabeceira.
Vai completar a alegria da meninada.
É que sem pipoca, algodão doce e balões,
E verdade, um parquinho não é de nada.
- Balões! grita com voz de taquara o baloneiro.
No azul tinha pintada a cara de um palhaço.
Era o favorito da garotinha de saia branca,
que corria festiva abanando o braço.
Sem dinheiro não compraria aquele balão.
Mas seu rosto brilhante não chateou nada.
Pois ao ver os balões, já os tinha a todos,
balançando soltos em sua visão maravilhada.
Compartilho e agradeço com alegrias a interação da amiga recantista Vana Fraga, a quem desejo boas festas e feliz natal
Paçoquinha Não Queria Outra Vida/A Não Ser Essa De Vender E Ver/Como Ele Era Vivo E Na Ativa/Apesar De Velho E Judiado Ser//.../ Feixes Luminosos De Felicidade Enviou Em Troca Aplaudir Calorosamente Vou.